Sistemas vaginais de carreamento de fármacos: alternativas às formulações convencionais com enfoque em sistemas mucoadesivos
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56713 |
Resumo: | A via vaginal é uma forma excelente de administração de medicamentos pelas mucosas, especialmente para aplicações locais. Entretanto, um desafio significativo associado a essas formas farmacêuticas convencionais é o curto tempo de retenção no local de ação, devido ao mecanismo autolimpante da vagina. Novos sistemas de carreamento de fármacos com propriedades mucoadesivas têm se destacado pelo potencial de superar essas limitações. Dentre as diversas vantagens em relação às formas farmacêuticas convencionais, destacam-se: o aumento do tempo de residência no local de ação, a redução da frequência de doses e a maior segurança no uso de alguns fármacos. O presente trabalho se trata de uma revisão de literatura e tem como objetivos: revisar a vagina enquanto via de administração de medicamentos e também quanto aos seus aspectos morfológicos, histológicos e fisiológicos; os principais mecanismos de mucoadesividade e a aplicação dos sistemas mucoadesivos; e por fim, apontar as principais vantagens desses novos sistemas de liberação vaginais. A metodologia utilizada foi uma pesquisa exploratória, utilizando artigos científicos indexados entre janeiro de 2013 e janeiro de 2023 na plataforma Periódicos CAPES. A seleção dos artigos com base em alguns critérios resultou em um total de 84 artigos. Os novos sistemas de carreamento de fármacos vaginais demonstraram um aumento no tempo de retenção dos fármacos no sítio de ação, devido a suas propriedades mucoadesivas. Novas abordagens desses sistemas de carreamento foram propostas, como a incorporação de lipossomos e de nanopartículas para obter liberação controlada e sustentada de fármacos. Dentre vários polímeros com propriedades mucoadesivas, a quitosana se destaca no desenvolvimento de novos sistemas de liberação pelas suas propriedades antifúngicas, antimicrobianas e potencial efeito cicatrizante na mucosa vaginal. |
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Silva, Luiza Amélia Fonseca dahttp://lattes.cnpq.br/1052562183676637Dantas, Deyse de Sousahttp://lattes.cnpq.br/3229830569545582Lima, Waldenice de Alencar Moraishttp://lattes.cnpq.br/2575667613995470Raffin, Fernanda Nervo2023-12-21T15:33:56Z2023-12-21T15:33:56Z2023-12-08Sistemas vaginais de carreamento de fármacos: alternativas às formulações convencionais com enfoque em sistemas mucoadesivos. Orientador: Fernanda Nervo Raffin. 2023. 48f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia), Departamento de Farmácia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56713A via vaginal é uma forma excelente de administração de medicamentos pelas mucosas, especialmente para aplicações locais. Entretanto, um desafio significativo associado a essas formas farmacêuticas convencionais é o curto tempo de retenção no local de ação, devido ao mecanismo autolimpante da vagina. Novos sistemas de carreamento de fármacos com propriedades mucoadesivas têm se destacado pelo potencial de superar essas limitações. Dentre as diversas vantagens em relação às formas farmacêuticas convencionais, destacam-se: o aumento do tempo de residência no local de ação, a redução da frequência de doses e a maior segurança no uso de alguns fármacos. O presente trabalho se trata de uma revisão de literatura e tem como objetivos: revisar a vagina enquanto via de administração de medicamentos e também quanto aos seus aspectos morfológicos, histológicos e fisiológicos; os principais mecanismos de mucoadesividade e a aplicação dos sistemas mucoadesivos; e por fim, apontar as principais vantagens desses novos sistemas de liberação vaginais. A metodologia utilizada foi uma pesquisa exploratória, utilizando artigos científicos indexados entre janeiro de 2013 e janeiro de 2023 na plataforma Periódicos CAPES. A seleção dos artigos com base em alguns critérios resultou em um total de 84 artigos. Os novos sistemas de carreamento de fármacos vaginais demonstraram um aumento no tempo de retenção dos fármacos no sítio de ação, devido a suas propriedades mucoadesivas. Novas abordagens desses sistemas de carreamento foram propostas, como a incorporação de lipossomos e de nanopartículas para obter liberação controlada e sustentada de fármacos. Dentre vários polímeros com propriedades mucoadesivas, a quitosana se destaca no desenvolvimento de novos sistemas de liberação pelas suas propriedades antifúngicas, antimicrobianas e potencial efeito cicatrizante na mucosa vaginal.The vaginal route is an excellent form of mucosal drug administration, especially for local applications. However, a significant challenge associated with these conventional pharmaceutical forms is the short retention time at the site of action due to the self-cleaning mechanism of the vagina. New drug delivery systems with mucoadhesive properties have emerged, showing potential to overcome these limitations. Among the various advantages over conventional pharmaceutical forms, notable ones include increased residence time at the site of action, reduced dosing frequency, and enhanced safety in the use of certain drugs. This work is a literature review with the objectives of examining the vagina as a route for drug administration, considering its morphological, histological, and physiological aspects; exploring the main mechanisms of mucoadhesion and the application of mucoadhesive systems; and finally, highlighting the key advantages of these new vaginal delivery systems. The methodology involved exploratory research using scientific articles indexed between January 2013 and January 2023 on the ‘Periódicos CAPES’ platform. The selection of articles based on specific criteria resulted in a total of 84 papers. The new vaginal drug delivery systems demonstrated an increased retention time of drugs at the site of action due to their mucoadhesive properties. Novel approaches to these delivery systems were proposed, such as the incorporation of liposomes and nanoparticles to achieve controlled and sustained drug release. Among various mucoadhesive polymers, chitosan has stood out in the development of new release systems due to its antifungal, antimicrobial properties, and potential wound healing effects on the vaginal mucosa.Universidade Federal do Rio Grande do NorteFarmáciaUFRNBrasilDepartamento de FarmáciaCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEMucoadesividadeCarreamento de fármacos vaginaisSistemas vaginaisMucoadhesiveVaginal drug deliveryVaginal systemsSistemas vaginais de carreamento de fármacos: alternativas às formulações convencionais com enfoque em sistemas mucoadesivosVaginal drug delivery systems: alternatives to conventional formulations with a focus on mucoadhesive systemsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALMonografia Sistemas Vaginais- Luiza.pdfMonografia Sistemas Vaginais- Luiza.pdfTCC- Sistemas Vaginais de Carreamento de Fármacos: Alternativas às Formulações Convencionais com Enfoque em Sistemas Mucoadesivosapplication/pdf3314444https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56713/1/Monografia%20Sistemas%20Vaginais-%20Luiza.pdf703ef5a5578ef6007efb981d59cdd51cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56713/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56713/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/567132023-12-21 12:33:57.103oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/56713Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-21T15:33:57Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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