Degradação da hidroclorotiazida por porcesso UV/H2O2

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LIMA, Bárbara Almeida
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37047
Resumo: Os mananciais utilizados no abastecimento estão cada vez mais poluídos com substâncias que as Estações de Tratamento de Esgoto convencionais não tratam. Umas das substâncias problemáticas são os poluentes emergentes que podem afetar o sistema endócrino de seres vivos, podendo ocorrer a feminização de peixes, quando consumidos em períodos de desenvolvimento da espécie. Os poluentes emergentes (PE) não são degradados com tratamentos convencionais. Para que os mesmos sejam degradados ou reduzidos a uma forma mais biodegradável é necessário a utilização de processos avançados de oxidação (POAs), biorreatores de membrana ou aumentar o tempo de retenção do lodo ativado. Neste trabalho abordaremos a utilização de um POA, em escala laboratorial, para degradar o PE Hidroclorotiazida (HCT), pelo processo UV / peróxido de hidrogênio, processo de oxidação que utiliza peróxido de hidrogênio e luz UV para degradar o poluente. A degradação do HCT foi bastante significativa, com resultados bem expressivos onde conseguiu-se eliminar todo poluente em boa parte dos experimentos e no restante conseguiu-se atingir mais de 90% de degradação. Assim, esse trabalho mostra que o POA utilizado é eficaz no tratamento de águas residuais com este fármaco.
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