Prevalência e severidade da hipomineralização molar incisivo em crianças e adolescentes assistidos na UFRN
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39124 |
Resumo: | Objetivo: O objetivo desse estudo foi aferir a prevalência e a severidade de hipomineralização molar incisivo (HMI) em crianças e adolescentes de 6 a 17 anos assistidos em clínicas do Departamento de Odontologia (DOD) da Universidade Federal do Rio Grande Norte (UFRN). Metodologia: Um estudo transversal realizado com uma amostra por conveniência. A amostra, foi composta por 104 pacientes atendidos no DOD UFRN no período de junho a outubro de 2018. Foram selecionadas aqueles que apresentaram no momento do exame todos os primeiros molares permanentes irrompidos na cavidade bucal, e que juntamente com seu responsável legal, estivessem em concordância com a participação na pesquisa. Para o diagnóstico da HMI foram utilizados os critérios propostos pela Academia Europeia de Odontopediatria (EAPD). Os exames foram conduzidos por dois pesquisadores previamente treinados e calibrados para o diagnostico dessa condição. Os resultados foram conferidos e analisados estatisticamente após inseridos no programa Statistical Package for Social Sciences 20.0 for Windows (SPSS Inc., Chicago, Illinois, USA). Resultados: 104 crianças foram avaliadas dentro dos critérios de inclusão, sendo 44 (42,3%) do sexo masculino e 60 (57,7%) do sexo feminino. A média de idade encontrada foi de 8,7 anos. A prevalência analisada na pesquisa foi de 17,3% totalizando 18 pacientes com HMI. E a severidade encontrada mais prevalente foi do tipo severa 50%. Entre os elementos dentários avaliados, o primeiro molar permanente estava sempre acometido pelo defeito, seguido pelos incisivos permanentes 10 (55,5%), e 1 (5,55%) paciente teve o segundo molar decíduo acometido. Conclusão: A prevalência encontrada foi de 17,3%, relevante e comparável com outros estudos brasileiros. Se faz necessario que os defeitos amelogênicos sejam priorizados por parte das gestões públicas de saúde e dos profissionais de saúde devido a sua relação com a cárie dentária. |
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Foram selecionadas aqueles que apresentaram no momento do exame todos os primeiros molares permanentes irrompidos na cavidade bucal, e que juntamente com seu responsável legal, estivessem em concordância com a participação na pesquisa. Para o diagnóstico da HMI foram utilizados os critérios propostos pela Academia Europeia de Odontopediatria (EAPD). Os exames foram conduzidos por dois pesquisadores previamente treinados e calibrados para o diagnostico dessa condição. Os resultados foram conferidos e analisados estatisticamente após inseridos no programa Statistical Package for Social Sciences 20.0 for Windows (SPSS Inc., Chicago, Illinois, USA). Resultados: 104 crianças foram avaliadas dentro dos critérios de inclusão, sendo 44 (42,3%) do sexo masculino e 60 (57,7%) do sexo feminino. A média de idade encontrada foi de 8,7 anos. A prevalência analisada na pesquisa foi de 17,3% totalizando 18 pacientes com HMI. E a severidade encontrada mais prevalente foi do tipo severa 50%. Entre os elementos dentários avaliados, o primeiro molar permanente estava sempre acometido pelo defeito, seguido pelos incisivos permanentes 10 (55,5%), e 1 (5,55%) paciente teve o segundo molar decíduo acometido. Conclusão: A prevalência encontrada foi de 17,3%, relevante e comparável com outros estudos brasileiros. Se faz necessario que os defeitos amelogênicos sejam priorizados por parte das gestões públicas de saúde e dos profissionais de saúde devido a sua relação com a cárie dentária.Objective: The aim of this study was to assess the prevalence and severity of incisal molar hypomineralization in children and adolescents between 6 and 17 years of age, assisted in clinics on the Dentistry Department of the Federal University of Rio Grande do Norte. Material and method: A cross-sectional study was performed with a sample by convenience. The sample was composed of 104 patients attended at DOD UFRN from June to October 2018. Those who presented at the moment of the examination all the first permanent molars erupted in the oral cavity were selected and the children, together with their legal guardian, were in agreement with the research. For the diagnosis of HMI, the criteria proposed by the European Academy of Pediatric Dentistry (EAPD) were used. The examinations were conducted by two previously trained and calibrated researchers to diagnose this condition. The results were checked and analyzed statistically after being included in the software Statistical Package for Social Sciences 20.0 for Windows (SPSS Inc., Chicago, Illinois, USA). Results: 104 children evaluated in the inclusion criteria, 44 (42.3%) were male and 60 (57.7%) were female. The mean age was 8.70 years. The prevalence analyzed in this study was 17.3%, totalizing 18 patients with HMI. Among the evaluated dental elements, the first permanent molar was always affected by the defect followed by the permanent incisors 10 (55.5%), and 1 (5.55%) patient had the second deciduous molar affected. Conclusion: The prevalence found was 17.3%, relevant and comparable with other Brazilian studies. It is necessary that the amelogenic defects are prioritized by the public health authorities and health professionals due to their relationship with dental caries.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilOdontologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDesmineralização do DenteCriançasPrevalênciaEsmalte DentalPrevalência e severidade da hipomineralização molar incisivo em crianças e adolescentes assistidos na UFRNinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPrevalenciaCriancasAdolescentes_Rodrigues_2018.pdfapplication/pdf1213578https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39124/1/PrevalenciaCriancasAdolescentes_Rodrigues_2018.pdf9771d6dd4240fd28e014b20a3f232a05MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39124/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39124/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53123456789/391242023-05-04 08:55:46.53oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/39124PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-05-04T11:55:46Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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