Recursos Energéticos Não Convencionais: exploração e produção de shale gas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amorim, Fernanda Bazilio de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39503
Resumo: A revolução energética concedida pelos recursos não convencionais, principalmente pelo shale gas, provocou aos Estados Unidos uma ascensão do folhelho como fonte estratégica de energia. Deste modo, há uma crescente relevância do gás de folhelho na matriz energética global e, principalmente, o seu atual papel norte-americano. São denominados de recursos não convencionais, os hidrocarbonetos que se encontram aprisionados em rochas reservatórios pouco permeáveis, o que dificulta a movimentação do fluido contido nela. Portanto, durante anos, a ideia que dominava na indústria era que o shale gas era considerado um obstáculo à ser ultrapassado, que era irrecuperável. Por isso, para viabilizar a exploração comercial desse gás, foram necessários dois avanços tecnológicos: a estimulação do poço pelo fraturamento hidráulico e a perfuração de poços horizontais. Com a evolução tecnológica dessas duas operações, os países começaram a desenvolver economicamente o gás natural (GN) de reservas de folhelho, fazendo com que aumentasse significativamente a oferta interna de GN. Associado a isso, o desenvolvimento da produção de gás de folhelho também está relacionado com o comportamento do preço do gás natural, que precisa viabilizar os altos custo de produção. Muitos países estão apostando fortemente no potencial de exploração e produção de shale gas buscando a independência energética e o desenvolvimento econômico. A partir do uso de fraturamento hidráulico e da perfuração horizontal, os Estados Unidos têm sido capazes de prolongar por várias décadas o gás natural proveniente de reservas de folhelho. Desta forma, o trabalho analisou o boom do shale gas nos Estados Unidos.
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