Industrialização cultural e capitalismo monopolista: uma introdução às origens

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sales, Mizzaely Suianny Lacerda de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45616
Resumo: Esta dissertação teve como objetivo analisar as determinações econômicas que possibilitaram as origens da industrialização cultural a partir de bibliografias que tratam das principais tendências do capitalismo monopolista. Embora a industrialização cultural esteja presente na realidade atual do século XXI, envolvendo a economia, a política e a cultura, a sua origem e, portanto, o seu estudo, não aparecem nos dias de hoje. A sua investigação é iniciada no século XX pelos filósofos alemães da Escola de Frankfurt, Theodor Adorno e Max Horkheimer, com a publicação de Dialética do esclarecimento, em 1947. Nessa obra, ela aparece com um sentido próprio sob o termo “indústria cultural”, apresentando-se, de modo central, como uma expressão do avanço da razão instrumental presente na técnica fordista de produção em série de produtos culturais voltados para o seu valor de troca. A preocupação dos frankfurtianos, contudo, não estava direcionada para as origens materiais da industrialização cultural, na sua constituição e no seu desenvolvimento. Mas, fundamentalmente, voltaram-se aos efeitos sociais nos indivíduos, enquanto meio de controlá-los, manipulá-los e integrá-los na sociedade capitalista, na medida em que padroniza ideias, predileções e hábitos de consumo. Seguindo esse pensamento, seu trato analítico superdimensionou o poder de controle da “indústria cultural”, demonstrando-se pessimista em relação às possibilidades de resistência popular capazes de alcançar uma razão crítica emancipatória e suprimir a dominação do homem pelo homem. Nesse sentido, percebeu-se que, dando ênfase aos efeitos sociais da “indústria cultural”, os filósofos alemães se ausentaram de análises que considerem o fundamento estrutural e a processualidade histórica da industrialização cultural, a partir das particularidades e contradições do capitalismo monopolista, ainda que não tenham negado a existência de determinações materiais. Diante disso, a presente investigação parte do seguinte questionamento: a partir de uma análise das determinações econômicas, quais as origens da industrialização cultural? Quanto aos objetivos específicos, a pesquisa concentrou-se em: i) apreender os fundamentos do excedente econômico e da crise na transição da fase concorrencial para a monopolista; ii) analisar o fordismo como processo de trabalho e produção de mais-valia relativa na constituição da industrialização cultural; e iii) investigar qual é a funcionalidade da industrialização cultural para a reprodução de capital, com foco nas campanhas de vendas. Para tanto, à luz do materialismo histórico dialético, empreendeu-se uma pesquisa teórica explicativa de tipo bibliográfica e natureza qualitativa, recorrendo-se a bibliografias que versam sobre as principais tendências do capitalismo monopolista. Como instrumento de coleta e produção de dados, fora utilizado um roteiro de leitura organizado em eixos, com aplicação durante a leitura reflexiva das obras selecionadas. Concluiu-se que a industrialização cultural se constituiu no período do imperialismo clássico e se desenvolveu no capitalismo tardio. As suas condições originárias foram gestadas nos EUA e se alastraram para a Europa, especialmente a Alemanha, na década de 1930. As principais tendências de sua constituição e desenvolvimento são: i) a tentativa de realizar a mais-valia contida na mercadoria, no âmbito da circulação, por meio de um esforço de vendas; e ii) a necessidade do capital pelo controle de novos mercados. Identificou-se, ainda, que a industrialização cultural tem uma dualidade própria da contradição entre capital e trabalho. Expressa, portanto, a dialética entre o parasitismo do capital, via campanhas de vendas, e a necessidade de consumo cultural dos trabalhadores por serviços artísticos humanistas. Tal necessidade cultural não é criada pelo capital, mas, antes, pelas forças produtivas do trabalho.
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Embora a industrialização cultural esteja presente na realidade atual do século XXI, envolvendo a economia, a política e a cultura, a sua origem e, portanto, o seu estudo, não aparecem nos dias de hoje. A sua investigação é iniciada no século XX pelos filósofos alemães da Escola de Frankfurt, Theodor Adorno e Max Horkheimer, com a publicação de Dialética do esclarecimento, em 1947. Nessa obra, ela aparece com um sentido próprio sob o termo “indústria cultural”, apresentando-se, de modo central, como uma expressão do avanço da razão instrumental presente na técnica fordista de produção em série de produtos culturais voltados para o seu valor de troca. A preocupação dos frankfurtianos, contudo, não estava direcionada para as origens materiais da industrialização cultural, na sua constituição e no seu desenvolvimento. Mas, fundamentalmente, voltaram-se aos efeitos sociais nos indivíduos, enquanto meio de controlá-los, manipulá-los e integrá-los na sociedade capitalista, na medida em que padroniza ideias, predileções e hábitos de consumo. Seguindo esse pensamento, seu trato analítico superdimensionou o poder de controle da “indústria cultural”, demonstrando-se pessimista em relação às possibilidades de resistência popular capazes de alcançar uma razão crítica emancipatória e suprimir a dominação do homem pelo homem. Nesse sentido, percebeu-se que, dando ênfase aos efeitos sociais da “indústria cultural”, os filósofos alemães se ausentaram de análises que considerem o fundamento estrutural e a processualidade histórica da industrialização cultural, a partir das particularidades e contradições do capitalismo monopolista, ainda que não tenham negado a existência de determinações materiais. Diante disso, a presente investigação parte do seguinte questionamento: a partir de uma análise das determinações econômicas, quais as origens da industrialização cultural? Quanto aos objetivos específicos, a pesquisa concentrou-se em: i) apreender os fundamentos do excedente econômico e da crise na transição da fase concorrencial para a monopolista; ii) analisar o fordismo como processo de trabalho e produção de mais-valia relativa na constituição da industrialização cultural; e iii) investigar qual é a funcionalidade da industrialização cultural para a reprodução de capital, com foco nas campanhas de vendas. Para tanto, à luz do materialismo histórico dialético, empreendeu-se uma pesquisa teórica explicativa de tipo bibliográfica e natureza qualitativa, recorrendo-se a bibliografias que versam sobre as principais tendências do capitalismo monopolista. 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Tal necessidade cultural não é criada pelo capital, mas, antes, pelas forças produtivas do trabalho.This dissertation aimed to analyze the economic determinations that made possible the origins of cultural industrialization from bibliographies that deal with the main tendencies of monopoly capitalism. Although cultural industrialization is present in the current reality of the 21st century, involving economy, politics and culture, its origin and, therefore, its study, do not appear today. His investigation began in the 20th century by the German philosophers of the Frankfurt School, Theodor Adorno and Max Horkheimer, with the publication of Dialectics of Enlightenment, in 1947. In this work, it appears with its own meaning under the term "cultural industry", presenting itself, in a central way, as an expression of the advancement of instrumental reason present in the Fordist technique of serial production of cultural products aimed at their exchange value. The concern of the Frankfurtians, however, was not directed towards the material origins of cultural industrialization, its constitution and its development. But, fundamentally, they turned to the social effects on individuals, as a means of controlling, manipulating and integrating them into capitalist society, as it standardizes ideas, predilections and consumption habits. Following this thought, his analytical approach overestimated the power of control of the “cultural industry”, showing himself to be pessimistic in relation to the possibilities of popular resistance capable of achieving an emancipatory critical reason and suppressing the domination of man by man. In this sense, it was noticed that, emphasizing the social effects of the "cultural industry", the German philosophers were absent from analyzes that consider the structural foundation and the historical process of cultural industrialization, based on the particularities and contradictions of monopoly capitalism, although they have not denied the existence of material determinations. Therefore, this investigation starts from the following question: from an analysis of economic determinations, what are the origins of cultural industrialization? As for the specific objectives, the research focused on: i) capture the fundamentals of the economic surplus and the crisis in the transition from the competitive to the monopolistic phase; ii) analyze the fordism as a work process and production of relative surplus value in the constitution of cultural industrialization; and iii) investigate what is the functionality of cultural industrialization for capital reproduction, focusing on sales campaigns. Therefore, in the light of dialectical historical materialism, an explanatory theoretical research of a bibliographical type and qualitative nature was undertaken, using bibliographies that deal with the main tendencies of monopoly capitalism. As an instrument for data collection and production, a reading script organized in axes was used, with application during the reflective reading of the selected works. It was concluded that cultural industrialization was constituted in the period of classical imperialism and was developed in late capitalism. Its original conditions were created in the USA and spread to Europe, especially in Germany, in the 1930s. The main trends of your constitution and development are: i) an attempt to realize the surplus value contained in the merchandise, within the scope circulation, through a sales effort; and ii) need for capital to control new markets. It was also identified that cultural industrialization has a duality inherent to the contradiction between capital and labor. Therefore, it expresses a dialectic between the parasitism of capital, via sales campaigns, and the need for cultural consumption by workers for humanistic artistic services. Such cultural need is not created by capital, but rather by the productive fource of work.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIALUFRNBrasilServiço SocialExcedente econômicoIndustrialização culturalCapitalismo monopolistaIndustrialização cultural e capitalismo monopolista: uma introdução às origensinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALIndustrializacaoculturalcapitalismo_Sales_2021.pdfapplication/pdf1354257https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45616/1/Industrializacaoculturalcapitalismo_Sales_2021.pdf67fb8a8b031a80e103f8d6ddb99e2f30MD51123456789/456162022-05-02 13:01:00.995oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/45616Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-02T16:01Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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