Obtenção de consórcios microbianos produtores de biossurfactantes e biodegradadores de hidrocarboneto recalcitrantes
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Data de Publicação: | 2021 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/32910 |
Resumo: | Os resíduos produzidos pela indústria petroquímica representam um elevado risco ambiental, porém as ferramentas biotecnológicas oferecem alternativas promissoras para o tratamento desses resíduos. Por meio da produção biossurfactantes como adjuvantes, os microrganismos limpam os rejeitos através da degradação dos hidrocarbonetos presentes nos resíduos. Foram obtidos quatro consórcios a partir de amostras de resíduos de perfuração e água de produção (AP) de reservatório de petróleo com o intuito de selecionar comunidades microbianas capazes de degradar petróleo e sintetizar biossurfactantes. Os dois consórcios provenientes da AP, um enriquecido em meio Yeast Extract Peptone Dextrose (consórcio YPD) e outro utilizando somente o meio mineral Bushnell-Haas (consórcio BH) com petróleo como substrato. Outros dois consórcios provenientes de rocha de perfuração foram enriquecidos em meio rico Luria Bertani (LB), consórcios R1 e R2. Os sequenciamentos de DNA metagenômico mostraram que os consórcios enriquecidos em LB e YPD apresentaram maior diversidade alfa e redundância taxonômica, enquanto o consórcio BH é predominantemente composto por membros do género Brevibacillus. O consórcio BH foi enriquecido com genes das vias serrawettin, trehalolipídeo e ramnolipídeo de síntese de biossurfactantes de baixo peso molecular. Esses biossurfactantes conferem ao consórcio BH uma elevada hidrofobicidade celular e formação de emulsões estáveis. Enquanto os consórcios YPD, R1 e R2 apresentam uma maior abundância de genes de degradação de hidrocarbonetos recalcitrantes e somente as vias de biossíntese de biossurfactantes pultisolvinas e plipastatin foram selecionadas nesses consórcios que lhes conferem maior redução da tensão interfacial. Apesar dessas diferenças entre os consórcios, as análises de biodegradação de petróleo realizadas por cromatografia gasosa mostraram poucas diferenças significativas em relação às taxas de degradação de hidrocarbonetos alifáticos e policíclicos aromáticos (HAPs). Estes dados sugerem que o enriquecimento dos genes biossurfactantes no consórcio BH poderiam promover uma degradação mais eficiente dos hidrocarbonetos, apesar da sua menor diversidade taxonômica em comparação com os consórcios YPD, R1 e R2. Em conjunto, estes resultados mostraram que o cultivo em meio mínimo complementado com petróleo de °API (American Petroleum Institute) médio foi uma estratégia eficiente na seleção de microrganismos produtores de biossurfactantes e degradação de compostos de difícil degradação (recalcitrantes). Evidenciaram, portanto, o potencial biotecnológico destes consórcios na prospecção de genes e organismos para o tratamento de resíduos petroquímicos e biorremediação das áreas impactadas. |
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Por meio da produção biossurfactantes como adjuvantes, os microrganismos limpam os rejeitos através da degradação dos hidrocarbonetos presentes nos resíduos. Foram obtidos quatro consórcios a partir de amostras de resíduos de perfuração e água de produção (AP) de reservatório de petróleo com o intuito de selecionar comunidades microbianas capazes de degradar petróleo e sintetizar biossurfactantes. Os dois consórcios provenientes da AP, um enriquecido em meio Yeast Extract Peptone Dextrose (consórcio YPD) e outro utilizando somente o meio mineral Bushnell-Haas (consórcio BH) com petróleo como substrato. Outros dois consórcios provenientes de rocha de perfuração foram enriquecidos em meio rico Luria Bertani (LB), consórcios R1 e R2. Os sequenciamentos de DNA metagenômico mostraram que os consórcios enriquecidos em LB e YPD apresentaram maior diversidade alfa e redundância taxonômica, enquanto o consórcio BH é predominantemente composto por membros do género Brevibacillus. 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Estes dados sugerem que o enriquecimento dos genes biossurfactantes no consórcio BH poderiam promover uma degradação mais eficiente dos hidrocarbonetos, apesar da sua menor diversidade taxonômica em comparação com os consórcios YPD, R1 e R2. Em conjunto, estes resultados mostraram que o cultivo em meio mínimo complementado com petróleo de °API (American Petroleum Institute) médio foi uma estratégia eficiente na seleção de microrganismos produtores de biossurfactantes e degradação de compostos de difícil degradação (recalcitrantes). Evidenciaram, portanto, o potencial biotecnológico destes consórcios na prospecção de genes e organismos para o tratamento de resíduos petroquímicos e biorremediação das áreas impactadas.The residues produced by the petrochemical industry represent a high environmental risk, but biotechnological tools offer promising alternatives for the treatment of these residues. Through the production of biosurfactants as adjuvants, microorganisms clean up the waste by degrading the hydrocarbons present in the waste. Four consortia were obtained from samples of drilling residues and production water (AP) from an oil reservoir in order to select microbial communities capable of degrading oil and synthesizing biosurfactants. The two consortia from the AP, one enriched in Yeast Extract Peptone Dextrose medium (YPD consortium) and the other using only the Bushnell-Haas mineral medium (BH consortium) with oil as a substrate. Two other consortia from drilling rock were enriched in rich medium Luria Bertani (LB), consortia R1 and R2. Sequences of metagenomic DNA showed that the consortia enriched in LB and YPD showed greater alpha diversity and taxonomic redundancy, while the BH consortium is predominantly composed of members of the genus Brevibacillus. The BH consortium was enriched with genes from the serrawettin, trehalolipid and ramnolipid pathways for the synthesis of low molecular weight biosurfactants. These biosurfactants give the BH consortium a high cellular hydrophobicity and formation of stable emulsions. While the consortia YPD, R1 and R2 have a greater abundance of recalcitrant hydrocarbon degradation genes and only the biosynthesis pathways of biosurfactants pultisolvins and plipastatin were selected in these consortia that give them a greater reduction in interfacial tension. Despite these differences between consortia, oil biodegradation analyses carried out by gas chromatography showed few significant differences in relation to the degradation rates of aliphatic and polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs). These data suggest that the enrichment of biosurfactant genes in the BH consortium could promote a more efficient degradation of hydrocarbons, despite their lower taxonomic diversity compared to the consortium enriched in YPD, R1 and R2. Together, these results showed that cultivation in minimal medium supplemented with medium API oil (American Petroleum Institute) was an efficient strategy in the selection of microorganisms that produce biosurfactants and degradation of compounds that are difficult to degrade (recalcitrants). Therefore, they evidenced the biotechnological potential of these consortia in the prospecting of genes and organisms for the treatment of petrochemical residues and bioremediation of the impacted areas.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICAUFRNBrasilBiodegradaçãoMicrorganismosBiotecnologiaResíduos petroquímicosMetagenômicaBiossurfactantesBioinformáticaObtenção de consórcios microbianos produtores de biossurfactantes e biodegradadores de hidrocarboneto recalcitrantesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALObtencaoconsorciosmicrobianos_Araujo_2021.pdfapplication/pdf2262934https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/32910/1/Obtencaoconsorciosmicrobianos_Araujo_2021.pdfb025cfb0d2866f97454e422bfd95c67dMD51123456789/329102021-07-20 14:55:05.229oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/32910Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-07-20T17:55:05Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Os resíduos produzidos pela indústria petroquímica representam um elevado risco ambiental, porém as ferramentas biotecnológicas oferecem alternativas promissoras para o tratamento desses resíduos. Por meio da produção biossurfactantes como adjuvantes, os microrganismos limpam os rejeitos através da degradação dos hidrocarbonetos presentes nos resíduos. Foram obtidos quatro consórcios a partir de amostras de resíduos de perfuração e água de produção (AP) de reservatório de petróleo com o intuito de selecionar comunidades microbianas capazes de degradar petróleo e sintetizar biossurfactantes. Os dois consórcios provenientes da AP, um enriquecido em meio Yeast Extract Peptone Dextrose (consórcio YPD) e outro utilizando somente o meio mineral Bushnell-Haas (consórcio BH) com petróleo como substrato. Outros dois consórcios provenientes de rocha de perfuração foram enriquecidos em meio rico Luria Bertani (LB), consórcios R1 e R2. Os sequenciamentos de DNA metagenômico mostraram que os consórcios enriquecidos em LB e YPD apresentaram maior diversidade alfa e redundância taxonômica, enquanto o consórcio BH é predominantemente composto por membros do género Brevibacillus. O consórcio BH foi enriquecido com genes das vias serrawettin, trehalolipídeo e ramnolipídeo de síntese de biossurfactantes de baixo peso molecular. Esses biossurfactantes conferem ao consórcio BH uma elevada hidrofobicidade celular e formação de emulsões estáveis. Enquanto os consórcios YPD, R1 e R2 apresentam uma maior abundância de genes de degradação de hidrocarbonetos recalcitrantes e somente as vias de biossíntese de biossurfactantes pultisolvinas e plipastatin foram selecionadas nesses consórcios que lhes conferem maior redução da tensão interfacial. Apesar dessas diferenças entre os consórcios, as análises de biodegradação de petróleo realizadas por cromatografia gasosa mostraram poucas diferenças significativas em relação às taxas de degradação de hidrocarbonetos alifáticos e policíclicos aromáticos (HAPs). Estes dados sugerem que o enriquecimento dos genes biossurfactantes no consórcio BH poderiam promover uma degradação mais eficiente dos hidrocarbonetos, apesar da sua menor diversidade taxonômica em comparação com os consórcios YPD, R1 e R2. Em conjunto, estes resultados mostraram que o cultivo em meio mínimo complementado com petróleo de °API (American Petroleum Institute) médio foi uma estratégia eficiente na seleção de microrganismos produtores de biossurfactantes e degradação de compostos de difícil degradação (recalcitrantes). Evidenciaram, portanto, o potencial biotecnológico destes consórcios na prospecção de genes e organismos para o tratamento de resíduos petroquímicos e biorremediação das áreas impactadas. |
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