Relação entre autoestima, medidas antropométricas, risco cardiometabólico e independência funcional em idosos praticantes de caminhada na água

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Ednaldo de Souza
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47927
Resumo: Objetivo: O objetivo do estudo foi verificar o nível de autoestima entre idosos praticantes de hidroginástica. Secundariamente, verificar a relação da autoestima com o estado nutricional, risco cardiometabólico e independência funcional. Metodologia: participaram do estudo 31 idosos (12 homens e 19 mulheres), recreacionalmente ativos há 6 meses, pertencentes ao projeto “Minha Melhor Idade” de extensão universitária da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Este é um estudo observacional do tipo transversal. Para avaliação da antropometria, foram medidos e extraídos: massa corporal (MC, kg), estatura (cm), circunferência da cintura (CC), circunferência abdominal (CA), relação cintura quadril (RCQ), razão cintura estatura (RCE). A autoestima foi avaliada através da Escala de Autoestima de Rosenberg, este instrumento contém 10 questões, sendo divididas igualmente entre aspectos positivos e autodepreciativos. As repostas advêm de uma escala tipo Likert, com opções de resposta como: “concordo plenamente”, “concordo”, “discordo” e “discordo plenamente”. Para a medida de independência funcional, foi aplicado o teste de levantar-se do chão a partir da posição decúbito ventral, o desempenho é medido em segundos, este teste pertencente ao protocolo GDLAM. Na análise estatística foram verificadas a normalidade e homogeneidade pelo teste de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente. Os dados descritivos paramétricos são apresentados em média e desvio padrão; os nãos paramétricos por mediana, moda e percentis 25 e 75. A ANOVA com post hoc de Bonferroni foi aplicado para os dados paramétricos, na sequencia o tamanho do efeito foi produzido pelo eta quadrado parcial (η2p). Para os dados paramétricos foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Adicionalmente, a correlação de Pearson foi utilizada para verificar a associação entre autoestima, IMC, teste funcional, RCE e RCQ. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Não houve diferença na autoestima entre idosos com peso normal, sobrepesados ou obesos (F(2, 28)=1,90, P=0,169, ƞ2p=0,119). Não foi demonstrado associação entre autoestima e IMC (r= -0,27; p=0,13); autoestima e RCQ (r=-0,28; p=0,12); autoestima e RCE (r=-0,31; p=0,81); autoestima e independência funcional (r=-0,19; p=0,29). Conclusão: Este estudo demonstra que idosos praticantes de hidroginástica possuem autoestima elevada, independente do perfil corporal e risco cardiometabólico aumentado.
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Os dados descritivos paramétricos são apresentados em média e desvio padrão; os nãos paramétricos por mediana, moda e percentis 25 e 75. A ANOVA com post hoc de Bonferroni foi aplicado para os dados paramétricos, na sequencia o tamanho do efeito foi produzido pelo eta quadrado parcial (η2p). Para os dados paramétricos foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Adicionalmente, a correlação de Pearson foi utilizada para verificar a associação entre autoestima, IMC, teste funcional, RCE e RCQ. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Não houve diferença na autoestima entre idosos com peso normal, sobrepesados ou obesos (F(2, 28)=1,90, P=0,169, ƞ2p=0,119). Não foi demonstrado associação entre autoestima e IMC (r= -0,27; p=0,13); autoestima e RCQ (r=-0,28; p=0,12); autoestima e RCE (r=-0,31; p=0,81); autoestima e independência funcional (r=-0,19; p=0,29). 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