Estudo dos mastócitos entre lesões orais de natureza reativa: granuloma piogênico e hiperplasia fibrosa inflamatória, no humano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Câmara, Priscila Souza
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39261
Resumo: Introdução: As lesões proliferativas não-neoplásicas, como granuloma piogênico (GP) e hiperplasia fibrosa inflamatória (HFI), são decorrentes de processos inflamatórios. Diversas células do sistema imune estão envolvidas na promoção das respostas inflamatórias dessas lesões reativas, dentre elas, destacam-se os mastócitos (MCs), que se apresentam em menor número, quando comparados ao número de linfócitos e neutrófilos Objetivo: Identificar e comparar a presença de MCs em GP e HFI, através da imunoexpressão da triptase, assim como, investigar se existe relação entre essas células e a intensidade do infiltrado inflamatório presente nas lesões estudadas. Material e métodos: Foram selecionados 30 casos de GP e 30 casos de HFI, todos fixados em formol a 10% e emblocados em parafina. O material foi corado pela técnica de Hematoxilina/Eosina (HE), e também, submetido ao método da imunoperoxidase com a utilização do anticorpo Triptase, clone AA1 (DAKO). As lesões foram analisadas quanto a intensidade do infiltrado inflamatório, sendo classificada em: leve, moderada e intensa. E cada caso foi categorizado, de acordo com a presença de mastócitos no tecido conjuntivo, em: ausente, leve, moderada e intensa. Para verificar possíveis associações entre as variáveis, foram realizados testes estatísticos de Qui-quadrado de Pearson(X²) e Exato de Fisher. Resultados: o GP apresentou maior prevalência de infiltrado inflamatório intenso, quando comparado com HFI. Em ambas as lesões analisadas, houve imunopositividade para triptase, contudo não houve diferença estatística significativa na presença de mastócitos entre GP e HFI. Ao associar a imunoexpressão da triptase em mastócitos com a intensidade do infiltrado inflamatório, tanto em HFI quanto em GP evidenciaram ausência de diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: A intensidade do infiltrado inflamatório tem relação com o tipo de lesão estudada. Contudo, estabelecer uma relação mais fidedigna da presença de mastócitos com o infiltrado inflamatório, nessas entidades, e associação entre a imunoexpressão da triptase com o tipo de lesão estudada, é preciso realizar a análise quantitativa dos mastócitos.
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Diversas células do sistema imune estão envolvidas na promoção das respostas inflamatórias dessas lesões reativas, dentre elas, destacam-se os mastócitos (MCs), que se apresentam em menor número, quando comparados ao número de linfócitos e neutrófilos Objetivo: Identificar e comparar a presença de MCs em GP e HFI, através da imunoexpressão da triptase, assim como, investigar se existe relação entre essas células e a intensidade do infiltrado inflamatório presente nas lesões estudadas. Material e métodos: Foram selecionados 30 casos de GP e 30 casos de HFI, todos fixados em formol a 10% e emblocados em parafina. O material foi corado pela técnica de Hematoxilina/Eosina (HE), e também, submetido ao método da imunoperoxidase com a utilização do anticorpo Triptase, clone AA1 (DAKO). As lesões foram analisadas quanto a intensidade do infiltrado inflamatório, sendo classificada em: leve, moderada e intensa. E cada caso foi categorizado, de acordo com a presença de mastócitos no tecido conjuntivo, em: ausente, leve, moderada e intensa. Para verificar possíveis associações entre as variáveis, foram realizados testes estatísticos de Qui-quadrado de Pearson(X²) e Exato de Fisher. Resultados: o GP apresentou maior prevalência de infiltrado inflamatório intenso, quando comparado com HFI. Em ambas as lesões analisadas, houve imunopositividade para triptase, contudo não houve diferença estatística significativa na presença de mastócitos entre GP e HFI. Ao associar a imunoexpressão da triptase em mastócitos com a intensidade do infiltrado inflamatório, tanto em HFI quanto em GP evidenciaram ausência de diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: A intensidade do infiltrado inflamatório tem relação com o tipo de lesão estudada. Contudo, estabelecer uma relação mais fidedigna da presença de mastócitos com o infiltrado inflamatório, nessas entidades, e associação entre a imunoexpressão da triptase com o tipo de lesão estudada, é preciso realizar a análise quantitativa dos mastócitos.Introduction: Nonneoplastic proliferative lesions, such as pyogenic granuloma (GP) and inflammatory fibrous hyperplasia (HFI), are due to inflammatory processes. Several cells of the immune system are involved in promoting the inflammatory responses of these reactive lesions. Among them, we highlight the mast cells (MCs), which are smaller in number when compared to the number of lymphocytes and neutrophils. Objective: To identify and compare the presence of MCs in GP and HFI, through tryptase immunoexpression, as well as to investigate if there is relationship between these cells and the intensity of the inflammatory infiltrate present in the studied lesions. Material and methods: Thirty cases of GP and 30 cases of HFI were selected, all fixed in 10% formaldehyde and embedded in paraffin. The material was stained by the Hematoxylin / Eosin (HE) technique and also submitted to the immunoperoxidase method using the Tryptase antibody, clone AA1 (DAKO). Lesions were analyzed for inflammatory infiltrate intensity, being classified as: mild, moderate and intense. And each case was categorized according to the presence of mast cells in the connective tissue: absent, mild, moderate and intense. To verify possible associations between the variables, Pearson's chi-square (X²) and Fisher's exact tests were performed. Results: GP presented a higher prevalence of intense inflammatory infiltrate when compared to HFI. In both lesions analyzed, there was tryptase immunopositivity, but there was no statistically significant difference in the presence of mast cells between GP and HFI. When associating tryptase immunoexpression in mast cells with the intensity of the inflammatory infiltrate, both in HFI and in GP showed absence of statistically significant differences. Conclusion: The intensity of the inflammatory infiltrate is related to the type of lesion studied. However, establishing a more reliable relationship between the presence of mast cells and the inflammatory infiltrate in these entities, and the association between tryptase immunoexpression and the type of lesion studied, it is necessary to perform a quantitative analysis of the mast cells.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilOdontologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMastócitosTriptaseGranulomaGranuloma PiogênicoHiperplasiaInflamaçãoEstudo dos mastócitos entre lesões orais de natureza reativa: granuloma piogênico e hiperplasia fibrosa inflamatória, no humanoMastocyte study between reactive oral injuries: piogenic granuloma and inflammatory fibrose hyperplasia in humaninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEstudoLesoesOrais_Câmara_2019.pdfMonografia_ Estudo dos mastócitos entre lesões orais de natureza reativa granuloma piogênico e hiperplasia fibrosa inflamatória, no humano_Priscila Souza Câmaraapplication/pdf1876155https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39261/1/EstudoLesoesOrais_C%c3%a2mara_2019.pdf8c26caa331b612b0e18bad4819f8b9a3MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39261/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain762https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39261/3/license.txte428689918449bd69f843393981e4109MD53TEXTMonografia_ Estudo dos mastócitos entre lesões orais de natureza reativa granuloma piogênico e hiperplasia fibrosa inflamatória, no humano_Priscila Souza Câmara.pdf.txtExtracted texttext/plain63325https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39261/4/Monografia_%20Estudo%20dos%20mast%c3%b3citos%20entre%20les%c3%b5es%20orais%20de%20natureza%20reativa%20granuloma%20piog%c3%aanico%20e%20hiperplasia%20fibrosa%20inflamat%c3%b3ria%2c%20no%20humano_Priscila%20Souza%20C%c3%a2mara.pdf.txt91b58e4670ee7df0a42cb88f2d7c9da5MD54123456789/392612023-05-04 09:51:15.939oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/39261PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5CSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREUgTU9OT0dSQUZJQVM8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCg0KPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4NCg0KTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIG1vbm9ncmFmaWEsIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhdHJhdsOpcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgZGEgVUZSTiwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5NjEwLzk4LCBvIHRleHRvIGludGVncmFsIGRhIG9icmEgc3VibWV0aWRhIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIGEgdMOtdHVsbyBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLCBhIHBhcnRpciBkYSBkYXRhIGRlc3RhIHN1Ym1pc3PDo28uIA0KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-05-04T12:51:15Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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