Valor nutritivo do mandacaru sem espinhos, palma orelha de elefante mexicana e miúda na alimentação de ovinos
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25711 |
Resumo: | Objetivou-se determinar o valor nutricional das cactáceas: mandacaru sem espinho (Cereus hildmannianus K. Schum), palma Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta Haw.) e palma Miúda (Nopalea cochenillifera Salm Dyck) na alimentação de ovinos. Foram utilizados 15 ovinos mestiços (½Soinga x ½ Santa Inês), não castrados, com quatro meses de idade e peso corporal inicial médio de 17,27 kg ± 1,05 kg, alojados em gaiolas de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições. As dietas experimentais foram compostas por 430,9 g Kg -1 da matéria seca de mandacaru sem espinhos, 525,7 g Kg -1 de palma Orelha de Elefante Mexicana e 492,1 g Kg -1 de palma Miúda, 194,7 a 233,8 g Kg -1 de feno de sabiá, 279,5 a 313,3 g Kg -1 de concentrado e 18,4 a 22,0 g Kg -1 de sal mineral. O período experimental teve duração de 21 dias – 14 dias para adaptação às dietas e sete dias para coleta de dados. Não houve diferença (P>0,05) para os consumos de matéria seca, matéria orgânica, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, carboidratos totais, carboidratos não fibrosos, nutrientes digestíveis totais e água voluntária entre as dietas experimentais. O consumo de proteína bruta foi influenciado (P<0,05) pelas dietas experimentais, havendo maior ingestão pelos animais que receberam o tratamento composto pelo mandacaru sem espinhos, com 145,10 g dia-1 . Os animais que consumiram palma Orelha de Elefante Mexicana apresentaram maior ingestão de água via dieta e total, com média de 4.478,61 g de água dia-1 e 4.625,94 g água dia-1 , respectivamente. Não foram verificadas diferenças (P>0,05) para os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, fibra em detergente neutro, carboidratos totais, carboidratos não fibrosos e nutrientes digestíveis totais entre as dietas experimentais, com valores médios de 68,10%; 69,78%; 56,37% e 65,57%, 73,27%, 84,68% e 65,57% respectivamente. As variáveis comportamentais, tempo de ruminação, eficiência de alimentação e ruminação não foram influenciadas pelas dietas (P>0,05). O tempo gasto com alimentação foi maior (P<0,05) pelos animais alimentados com a dieta composta por palma Orelha de Elefante Mexicana. As cactáceas, mandacaru sem espinhos, palma Orelha de Elefante Mexicana e palma miúda apresentam valor nutritivo semelhante podendo ser utilizadas na alimentação de ovinos. |
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Silva, Maria Vitória Serafim daDifante, Gelson dos SantosMelo, Airon Aparecido Silva deSilva, José Geraldo Medeiros daAguiar, Emerson Moreira de2018-08-08T23:35:00Z2018-08-08T23:35:00Z2017-08-30SILVA, Maria Vitória Serafim da. Valor nutritivo do mandacaru sem espinhos, palma orelha de elefante mexicana e miúda na alimentação de ovinos. 2017. 45f. Dissertação (Mestrado em Produção Animal) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25711Objetivou-se determinar o valor nutricional das cactáceas: mandacaru sem espinho (Cereus hildmannianus K. Schum), palma Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta Haw.) e palma Miúda (Nopalea cochenillifera Salm Dyck) na alimentação de ovinos. Foram utilizados 15 ovinos mestiços (½Soinga x ½ Santa Inês), não castrados, com quatro meses de idade e peso corporal inicial médio de 17,27 kg ± 1,05 kg, alojados em gaiolas de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições. As dietas experimentais foram compostas por 430,9 g Kg -1 da matéria seca de mandacaru sem espinhos, 525,7 g Kg -1 de palma Orelha de Elefante Mexicana e 492,1 g Kg -1 de palma Miúda, 194,7 a 233,8 g Kg -1 de feno de sabiá, 279,5 a 313,3 g Kg -1 de concentrado e 18,4 a 22,0 g Kg -1 de sal mineral. O período experimental teve duração de 21 dias – 14 dias para adaptação às dietas e sete dias para coleta de dados. Não houve diferença (P>0,05) para os consumos de matéria seca, matéria orgânica, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, carboidratos totais, carboidratos não fibrosos, nutrientes digestíveis totais e água voluntária entre as dietas experimentais. O consumo de proteína bruta foi influenciado (P<0,05) pelas dietas experimentais, havendo maior ingestão pelos animais que receberam o tratamento composto pelo mandacaru sem espinhos, com 145,10 g dia-1 . Os animais que consumiram palma Orelha de Elefante Mexicana apresentaram maior ingestão de água via dieta e total, com média de 4.478,61 g de água dia-1 e 4.625,94 g água dia-1 , respectivamente. Não foram verificadas diferenças (P>0,05) para os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, fibra em detergente neutro, carboidratos totais, carboidratos não fibrosos e nutrientes digestíveis totais entre as dietas experimentais, com valores médios de 68,10%; 69,78%; 56,37% e 65,57%, 73,27%, 84,68% e 65,57% respectivamente. As variáveis comportamentais, tempo de ruminação, eficiência de alimentação e ruminação não foram influenciadas pelas dietas (P>0,05). O tempo gasto com alimentação foi maior (P<0,05) pelos animais alimentados com a dieta composta por palma Orelha de Elefante Mexicana. As cactáceas, mandacaru sem espinhos, palma Orelha de Elefante Mexicana e palma miúda apresentam valor nutritivo semelhante podendo ser utilizadas na alimentação de ovinos.This study aimed to evaluate the nutritional value of forage cactus: mandacaru without spine (Cereus hildmannianus K. Schum), mexican elephant ear (Opuntia stricta Haw.) and palm yielded (Nopalea cochenillifera Salm Dyck) in sheep feed. Fifteen crossbred (½ Soinga x ½ Santa Inês) sheep, uncastrated, four months old and average initial body weight of 17.27 kg ± 1.05 kg, housed in metabolism cages, were distributed in a completely randomized experimental design with three treatments and five replicates. Experimental diets were composed of 430.9 g Kg -1 of mandacaru without spines, 525.7 g kg -1 of mexican elephant ear and 492.1 g kg -1 of palm yielded, 194.7 to 233.8 g Kg -1 sage hay, 279.5 to 313.3 g kg - 1 concentrate and 18.4 to 22.0 g kg -1 mineral salt. The experimental period lasted 21 days - 14 days for diet adaptation and seven days for data collection. There was no difference (P> 0.05) for dry matter intake, organic matter intake, ethereal extract intake, neutral detergent fiber intake, total carbohydrates intake, non - fiber carbohydrates intake, total digestible nutrients intake and voluntary water intake between experimental diets. The crude protein intake was influenced (P <0.05) by the experimental diets, with a higher intake by the animals that received the mandacaru treatment without spines (145.10 g day -1). The animals fed palm mexican elephant ear showed higher water intake via the diet and total, averaging 4478.61 g of 1-day water and 4625.94 g water day-1, respectively. There were no differences (P> 0.05) in the digestibility coefficients of dry matter, organic matter, neutral detergent fiber, total carbohydrates, non-fiber carbohydrates and total digestible nutrients between the experimental diets, with mean values of 68.10 %; 69.78%; 56.37%; 65.57%; 73.27%; 84.68% and 65,57% respectively. Behavioral variables, rumination time, feeding efficiency and rumination were not influenced by diets (P> 0.05). Feeding time was higher (P <0.05) by animals fed with the diet composed of mexican elephant ear. Cactaceae, mandacaru without spines, mexican elephant ear and palm yielded have similar nutritive value and can be used in sheep feed.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMALCereus hildmannianusForrageiras estratégicasNutrição de ruminantesNopalea cochenilliferaOpuntia strictaSemiáridoValor nutritivo do mandacaru sem espinhos, palma orelha de elefante mexicana e miúda na alimentação de ovinosNutritive value of mandacaru without spines, palm mexican elephant ear and palm yielded in sheep feedinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMALUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTMariaVitoriaSerafimDaSilva_DISSERT.pdf.txtMariaVitoriaSerafimDaSilva_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain92235https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25711/2/MariaVitoriaSerafimDaSilva_DISSERT.pdf.txt471cbaccf0d08352be52c6dacc86e8a7MD52THUMBNAILMariaVitoriaSerafimDaSilva_DISSERT.pdf.jpgMariaVitoriaSerafimDaSilva_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3137https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25711/3/MariaVitoriaSerafimDaSilva_DISSERT.pdf.jpg1a203e88eea3e3473e22403ededf9bcdMD53ORIGINALMariaVitoriaSerafimDaSilva_DISSERT.pdfapplication/pdf2529521https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25711/1/MariaVitoriaSerafimDaSilva_DISSERT.pdf7c64a915009e051606ba1805e30d941dMD51123456789/257112019-01-30 11:11:09.124oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25711Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T14:11:09Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Objetivou-se determinar o valor nutricional das cactáceas: mandacaru sem espinho (Cereus hildmannianus K. Schum), palma Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta Haw.) e palma Miúda (Nopalea cochenillifera Salm Dyck) na alimentação de ovinos. Foram utilizados 15 ovinos mestiços (½Soinga x ½ Santa Inês), não castrados, com quatro meses de idade e peso corporal inicial médio de 17,27 kg ± 1,05 kg, alojados em gaiolas de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições. As dietas experimentais foram compostas por 430,9 g Kg -1 da matéria seca de mandacaru sem espinhos, 525,7 g Kg -1 de palma Orelha de Elefante Mexicana e 492,1 g Kg -1 de palma Miúda, 194,7 a 233,8 g Kg -1 de feno de sabiá, 279,5 a 313,3 g Kg -1 de concentrado e 18,4 a 22,0 g Kg -1 de sal mineral. O período experimental teve duração de 21 dias – 14 dias para adaptação às dietas e sete dias para coleta de dados. Não houve diferença (P>0,05) para os consumos de matéria seca, matéria orgânica, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, carboidratos totais, carboidratos não fibrosos, nutrientes digestíveis totais e água voluntária entre as dietas experimentais. O consumo de proteína bruta foi influenciado (P<0,05) pelas dietas experimentais, havendo maior ingestão pelos animais que receberam o tratamento composto pelo mandacaru sem espinhos, com 145,10 g dia-1 . Os animais que consumiram palma Orelha de Elefante Mexicana apresentaram maior ingestão de água via dieta e total, com média de 4.478,61 g de água dia-1 e 4.625,94 g água dia-1 , respectivamente. Não foram verificadas diferenças (P>0,05) para os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, fibra em detergente neutro, carboidratos totais, carboidratos não fibrosos e nutrientes digestíveis totais entre as dietas experimentais, com valores médios de 68,10%; 69,78%; 56,37% e 65,57%, 73,27%, 84,68% e 65,57% respectivamente. As variáveis comportamentais, tempo de ruminação, eficiência de alimentação e ruminação não foram influenciadas pelas dietas (P>0,05). O tempo gasto com alimentação foi maior (P<0,05) pelos animais alimentados com a dieta composta por palma Orelha de Elefante Mexicana. As cactáceas, mandacaru sem espinhos, palma Orelha de Elefante Mexicana e palma miúda apresentam valor nutritivo semelhante podendo ser utilizadas na alimentação de ovinos. |
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