Efetividade da auriculoterapia sobre a dor no trabalho de parto: ensaio clínico randomizado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mafetoni, Reginaldo Roque
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Rodrigues, Mariana Haddad, Silva, Flora Maria Barbosa da, Jacob, Lia Maristela da Silva, Shimo, Antonieta Keiko Kakuda
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31318
Resumo: Objetivo: avaliar a efetividade da auriculoterapia sobre a dor na fase ativa do trabalho de parto. Método: ensaio clínico randomizado, paralelo e triplo-cego, realizado de abril de 2015 a junho de 2016. Participaram 102 parturientes de idade gestacional ≥ 37 semanas, dilatação cervical ≥ 4 cm e duas ou mais contrações em 10 min, divididas aleatoriamente em três grupos: intervenção (auriculoterapia), placebo (pontos sham) e controle (sem intervenção). A auriculoterapia foi aplicada com microesferas de cristais em quatro pontos estratégicos e a intensidade da dor avaliada por uma Escala Visual e Analógica. Para as análises, foram utilizados os testes: Kruskal-Wallis e Generalized estimating equations. Resultados: as médias de intensidade da dor foram parecidas na admissão (intervenção:7,2±1,6 vs placebo:6,9±2,4 vs controle:7,5±1,8; p-valor=0,4475), porém com 60 minutos (intervenção:6,8±1,9 vs placebo:7,5±2,4 vs controle:8,3±1,8; p=0,0060) e 120 minutos (intervenção:7,1±1,9 vs placebo:8,0±2,4 vs controle:8,8±1,9; p-valor=0,039), houve aumento significativo nos escores dor entre as parturientes dos grupos placebo e controle. Conclusão: as parturientes que receberam auriculoterapia durante o trabalho de parto mostraram redução na intensidade da dor, que pode caracterizar a efetividade da terapia nessa fase
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Participaram 102 parturientes de idade gestacional ≥ 37 semanas, dilatação cervical ≥ 4 cm e duas ou mais contrações em 10 min, divididas aleatoriamente em três grupos: intervenção (auriculoterapia), placebo (pontos sham) e controle (sem intervenção). A auriculoterapia foi aplicada com microesferas de cristais em quatro pontos estratégicos e a intensidade da dor avaliada por uma Escala Visual e Analógica. Para as análises, foram utilizados os testes: Kruskal-Wallis e Generalized estimating equations. Resultados: as médias de intensidade da dor foram parecidas na admissão (intervenção:7,2±1,6 vs placebo:6,9±2,4 vs controle:7,5±1,8; p-valor=0,4475), porém com 60 minutos (intervenção:6,8±1,9 vs placebo:7,5±2,4 vs controle:8,3±1,8; p=0,0060) e 120 minutos (intervenção:7,1±1,9 vs placebo:8,0±2,4 vs controle:8,8±1,9; p-valor=0,039), houve aumento significativo nos escores dor entre as parturientes dos grupos placebo e controle. Conclusão: as parturientes que receberam auriculoterapia durante o trabalho de parto mostraram redução na intensidade da dor, que pode caracterizar a efetividade da terapia nessa faseObjective: to evaluate the effectiveness of auricular therapy on pain in the active phase of labor. Method: a randomized, parallel and triple-blind clinical trial, conducted from April 2015 to June 2016. A total of 102 pregnant women with a gestational age ≥ 37 weeks, cervical dilatation ≥ 4 cm and two or more contractions within 10 minutes, randomly divided into three groups: intervention (auricular therapy), placebo (sham points) and control (without intervention). Auricular therapy was applied with crystal microspheres in four strategic points and pain intensity evaluated by a Visual and Analog Scale. For the analyses, the following tests were used: Kruskal-Wallis and Generalized estimating equations. Results: pain intensity averages were similar at admission (intervention: 7.2±1.6 vs placebo: 6.9±2.4 vs control: 7.5±1.8; p-value=0.4475), but with 60 minutes (intervention: 6.8±1.9 vs placebo: 7.5±2.4 vs control: 8.3±1.8; p=0.0060) and 120 minutes (intervention: 7.1±1.9 vs placebo: 8.0±2.4 vs control: 8.8±1.9; p-value=0.039), there was a significant increase in pain scores between parturients of the placebo and control groups. Conclusion: parturients who received auricular therapy during labor showed a reduction in pain intensity, which may characterize the effectiveness of the therapy in this phaseUniversidade Federal de Santa Catarina (Programa de Pós Graduação em Enfermagem)Attribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTerapias complementaresAuriculoterapiaTrabalho de partoDor do partoEnfermagem obstétricaComplementary therapiesAuricular therapyLaborLabor painObstetric nursingEfetividade da auriculoterapia sobre a dor no trabalho de parto: ensaio clínico randomizadoEffectiveness of auricular therapy on labor pain: a randomized clinical trialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAuriculoterapiaDorParto_Jacob_2019.pdfAuriculoterapiaDorParto_Jacob_2019.pdfapplication/pdf479312https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31318/1/AuriculoterapiaDorParto_Jacob_2019.pdf5c1abce0aeeb47b959cd9b550af24daeMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31318/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31318/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53TEXTAuriculoterapiaDorParto_Jacob_2019.pdf.txtAuriculoterapiaDorParto_Jacob_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain43365https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31318/4/AuriculoterapiaDorParto_Jacob_2019.pdf.txt4e595c6106f92ca619db1e1abd4ce4d1MD54THUMBNAILAuriculoterapiaDorParto_Jacob_2019.pdf.jpgAuriculoterapiaDorParto_Jacob_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1774https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31318/5/AuriculoterapiaDorParto_Jacob_2019.pdf.jpg1fc6777dfe2149c7b23cb5b777dc644eMD55123456789/313182021-01-31 05:19:50.792oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/31318Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-01-31T08:19:50Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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