Evolução e perspectivas do setor eólico no Brasil: análise dos principais estados produtores
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Data de Publicação: | 2020 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31305 |
Resumo: | Este artigo propõe analisar a evolução do setor eólico no Brasil, resgatando as políticas públicas de incentivo ao setor, e apresentar tendências para o futuro, destacando a participação dos Estados brasileiros na produção e comercialização da energia eólica. Foi proposto um campo empírico de análise com base em investigação das regiões de maior expressividade produtiva, com uma abordagem qualitativa aos moldes descritivos, perfazendo o campo de uma predição de tendência para o setor. Dados os destaques aos programas governamentais que incentivaram o avanço da energia eólica e aos mecanismos de compra de energia por meio de leilões, observou-se que a região Nordeste, especificamente os Estados do Rio Grande do Norte e a Bahia, concentra a maior parte dos parques eólicos e capacidade instalada. Isso se deve aos incentivos públicos dotados no setor, associados às condições climáticas das regiões e às correntes de ventos. A tendência observada pode ser atribuída de diversas possibilidades, que se somada tanto a fatores endógenos quanto exógenos, ou seja, estímulos estrangeiros em ampliação do uso pela energia limpa com fatores climáticos e econômicos internos no país, este último amparado por apoios governamentais, tornará a fonte predominante no fornecimento de energia elétrica por fontes limpas e renováveis, capaz de reestruturar no longo prazo a cadeia consumidora pela sua amplitude comercial a preços acessíveis e tecnologias de produção e distribuição a um curso disruptivo |
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Agra Neto, JoãoQueiroz, Fernanda Cristina Barbosa PereiraQueiroz, Jamerson ViegasLima, Nilton CesarSilva, Christian Luiz da2021-01-20T23:52:53Z2021-01-20T23:52:53Z2020-10-01AGRA NETO, J. ; QUEIROZ, F. C. B. P. ; QUEIROZ, J. V. ; LIMA, N. C. ; SILVA, C. L. . Evolução e perspectivas do setor eólico no Brasil: análise dos principais estados produtores. RAMA - Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, v. 13, p. 1409-1432, 2020. Disponível em: https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/rama/article/view/6563. Acesso em: 14 jan. 2021. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2020v13n4p1409-1432.2176-9168https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/3130510.17765/2176-9168.2020v13n4p1409-1432Este artigo propõe analisar a evolução do setor eólico no Brasil, resgatando as políticas públicas de incentivo ao setor, e apresentar tendências para o futuro, destacando a participação dos Estados brasileiros na produção e comercialização da energia eólica. Foi proposto um campo empírico de análise com base em investigação das regiões de maior expressividade produtiva, com uma abordagem qualitativa aos moldes descritivos, perfazendo o campo de uma predição de tendência para o setor. Dados os destaques aos programas governamentais que incentivaram o avanço da energia eólica e aos mecanismos de compra de energia por meio de leilões, observou-se que a região Nordeste, especificamente os Estados do Rio Grande do Norte e a Bahia, concentra a maior parte dos parques eólicos e capacidade instalada. Isso se deve aos incentivos públicos dotados no setor, associados às condições climáticas das regiões e às correntes de ventos. A tendência observada pode ser atribuída de diversas possibilidades, que se somada tanto a fatores endógenos quanto exógenos, ou seja, estímulos estrangeiros em ampliação do uso pela energia limpa com fatores climáticos e econômicos internos no país, este último amparado por apoios governamentais, tornará a fonte predominante no fornecimento de energia elétrica por fontes limpas e renováveis, capaz de reestruturar no longo prazo a cadeia consumidora pela sua amplitude comercial a preços acessíveis e tecnologias de produção e distribuição a um curso disruptivoThe evolution of the wind energy sector in Brazil is analyzed, coupled to an investigation of public policies and future trends, with special reference to the Brazilian states in the production and commercialization of wind power energy. Regions with great production and a qualitative approach are discussed, forecasting trends for the sector. Due to government programs for the advance of wind power and the mechanisms for energy buying, it has been observed that the northeastern region of Brazil, specifically the states of Rio Grande do Norte and Bahia, concentrates most of the wind power parks in the country. This is due to the government incentives associated with climatic conditions of the regions and wind currents. Trend may be attributed to several possibilities, coupled to endogenic and exogenic factors, foreign stimulated in the amplification of clean energy with climatic and economic factors. Funded by the government, it will become the main source of electric energy through clean and renewable sources which will be able to restructure, in the long term, the consumption chain through its commercial amplitude at accessible prices and production and distribution technologiesUniCesumarAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEnergia eólicaEnergias renováveisProdução energéticaEvolução e perspectivas do setor eólico no Brasil: análise dos principais estados produtoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTEvoluçãoPerspectivasSetorEólico_QUEIROZ_2020.pdf.txtEvoluçãoPerspectivasSetorEólico_QUEIROZ_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain53970https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31305/4/Evolu%c3%a7%c3%a3oPerspectivasSetorE%c3%b3lico_QUEIROZ_2020.pdf.txtada5f08bf58b208fb54678661cb524c1MD54ORIGINALEvoluçãoPerspectivasSetorEólico_QUEIROZ_2020.pdfEvoluçãoPerspectivasSetorEólico_QUEIROZ_2020.pdfArtigoapplication/pdf291503https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31305/1/Evolu%c3%a7%c3%a3oPerspectivasSetorE%c3%b3lico_QUEIROZ_2020.pdf2142ed06787547001898733670c0a513MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31305/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53THUMBNAILEvoluçãoPerspectivasSetorEólico_QUEIROZ_2020.pdf.jpgEvoluçãoPerspectivasSetorEólico_QUEIROZ_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1863https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31305/5/Evolu%c3%a7%c3%a3oPerspectivasSetorE%c3%b3lico_QUEIROZ_2020.pdf.jpg81c344862d5dd371249932e1e0d7aad3MD55CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31305/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52123456789/313052021-01-24 07:49:30.105oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/31305Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-01-24T10:49:30Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Este artigo propõe analisar a evolução do setor eólico no Brasil, resgatando as políticas públicas de incentivo ao setor, e apresentar tendências para o futuro, destacando a participação dos Estados brasileiros na produção e comercialização da energia eólica. Foi proposto um campo empírico de análise com base em investigação das regiões de maior expressividade produtiva, com uma abordagem qualitativa aos moldes descritivos, perfazendo o campo de uma predição de tendência para o setor. Dados os destaques aos programas governamentais que incentivaram o avanço da energia eólica e aos mecanismos de compra de energia por meio de leilões, observou-se que a região Nordeste, especificamente os Estados do Rio Grande do Norte e a Bahia, concentra a maior parte dos parques eólicos e capacidade instalada. Isso se deve aos incentivos públicos dotados no setor, associados às condições climáticas das regiões e às correntes de ventos. A tendência observada pode ser atribuída de diversas possibilidades, que se somada tanto a fatores endógenos quanto exógenos, ou seja, estímulos estrangeiros em ampliação do uso pela energia limpa com fatores climáticos e econômicos internos no país, este último amparado por apoios governamentais, tornará a fonte predominante no fornecimento de energia elétrica por fontes limpas e renováveis, capaz de reestruturar no longo prazo a cadeia consumidora pela sua amplitude comercial a preços acessíveis e tecnologias de produção e distribuição a um curso disruptivo |
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