Efeitos do extrato de Allium cepa L. e S-Metilcisteína na morfologia do duodeno de ratos com diabetes induzidos por estreptozotocina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castro, Valéria Milena Dantas de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27182
Resumo: O Diabetes Mellitus (DM) é uma epidemia mundial com estimativa de aumento para as próximas décadas. É uma desordem metabólica que pode ocorrer de diferentes formas, sendo o DM1 o foco deste estudo. Caracterizada por ser uma doença autoimune desencadeada pela destruição autoimune das células β pancreáticas com consequente déficit de insulina. A hiperglicemia gerada pela falta deste hormônio leva a hiperglicemia que por sua vez acarreta diversos danos para tecidos e órgãos, comprometendo a qualidade de vida do paciente. Tendo em vista está problemática, objetiva-se com esse estudo avaliar os possíveis efeitos atenuantes ou reversores do extrato de Allium cepa l e S-metilcisteína nas alterações morfológicas duodenais decorrentes do DM1. Para isto foram utilizados 35 ratos machos Wistars, com idade de 90 dias e pesando entre 250 a 300 g. A amostra foi dividida em quatro grupos: C (controle), D (diabético sem tratamento), DSM (diabético tratado com S-metilcisteína) e DAC (diabético tratado com extrato de Allium cepa L). O período experimental durou trinta dias. Após isso foi realizada a eutanásia para retirada das amostras. Estas foram fixadas em paraformoldeído 4% para seguir o processamento histológico de rotina com coloração em HE e subsequente análises morfométricas e estereológicas para se determinar o volume duodenal pelo princípio de Cavalieri, proporção ocupada pelas camadas do duodeno pelo princípio de Delesse, e o volume absoluto. Também foi realizada a coleta do sangue para analisar a glicemia e o perfil de citocinas pro-inflamatórias (IL-1B e IL-6) e anti-inflamatória (IL-10) presentes no soro. Os tratamentos utilizados reduziram a glicemia, polidipsia e polifagia nos grupos DSM, DAC comparado ao grupo D, no entanto não foi benéfico na perda de peso. Quanto ao aumento do volume de referência de parede, densidade de volume por subcamada e valor absoluto do duodeno nos grupos diabéticos, o S-metilcisteína teve melhor efeito reduzindo os danos causados pelo DM1. Já na análise de citocinas o extrato teve uma redução não significativa das citocinas pro-inflamatórias IL-1B e IL-6, enquanto que o s-metilcisteína reforçou a atividade anti-inflamatória da IL-10. A partir dos resultados conclui-se que os tratamentos foram capazes de reduzir a glicemia, polidipsia, polifagia e reverter em parte as alterações morfológicas, relacionadas principalmente a mucosa e submucosa, e atuar positivamente no perfil de citocinas IL10 presentes no soro. Com isso pode se concluir que a intervenção terapêutica com Allium cepa L e principalmente com o S-metilcisteína pode funcionar como uma alternativa ou coadjuvante no tratamento do diabetes tendo benefícios tanto a nível pré-clínico como a nível tecidual duodenal.
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spelling Castro, Valéria Milena Dantas deCerqueira, Gilberto SantosMedeiros, Karina Carla de PaulaFarias, Naisandra Bezerra da Silva2019-06-10T20:35:45Z2019-06-10T20:35:45Z2019-02-28CASTRO, Valéria Milena Dantas de. Efeitos do extrato de Allium cepa L. e S-Metilcisteína na morfologia do duodeno de ratos com diabetes induzidos por estreptozotocina. 2019. 51f. Dissertação (Mestrado em Biologia Estrutural e Funcional) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27182O Diabetes Mellitus (DM) é uma epidemia mundial com estimativa de aumento para as próximas décadas. É uma desordem metabólica que pode ocorrer de diferentes formas, sendo o DM1 o foco deste estudo. Caracterizada por ser uma doença autoimune desencadeada pela destruição autoimune das células β pancreáticas com consequente déficit de insulina. A hiperglicemia gerada pela falta deste hormônio leva a hiperglicemia que por sua vez acarreta diversos danos para tecidos e órgãos, comprometendo a qualidade de vida do paciente. Tendo em vista está problemática, objetiva-se com esse estudo avaliar os possíveis efeitos atenuantes ou reversores do extrato de Allium cepa l e S-metilcisteína nas alterações morfológicas duodenais decorrentes do DM1. Para isto foram utilizados 35 ratos machos Wistars, com idade de 90 dias e pesando entre 250 a 300 g. A amostra foi dividida em quatro grupos: C (controle), D (diabético sem tratamento), DSM (diabético tratado com S-metilcisteína) e DAC (diabético tratado com extrato de Allium cepa L). O período experimental durou trinta dias. Após isso foi realizada a eutanásia para retirada das amostras. Estas foram fixadas em paraformoldeído 4% para seguir o processamento histológico de rotina com coloração em HE e subsequente análises morfométricas e estereológicas para se determinar o volume duodenal pelo princípio de Cavalieri, proporção ocupada pelas camadas do duodeno pelo princípio de Delesse, e o volume absoluto. Também foi realizada a coleta do sangue para analisar a glicemia e o perfil de citocinas pro-inflamatórias (IL-1B e IL-6) e anti-inflamatória (IL-10) presentes no soro. Os tratamentos utilizados reduziram a glicemia, polidipsia e polifagia nos grupos DSM, DAC comparado ao grupo D, no entanto não foi benéfico na perda de peso. Quanto ao aumento do volume de referência de parede, densidade de volume por subcamada e valor absoluto do duodeno nos grupos diabéticos, o S-metilcisteína teve melhor efeito reduzindo os danos causados pelo DM1. Já na análise de citocinas o extrato teve uma redução não significativa das citocinas pro-inflamatórias IL-1B e IL-6, enquanto que o s-metilcisteína reforçou a atividade anti-inflamatória da IL-10. A partir dos resultados conclui-se que os tratamentos foram capazes de reduzir a glicemia, polidipsia, polifagia e reverter em parte as alterações morfológicas, relacionadas principalmente a mucosa e submucosa, e atuar positivamente no perfil de citocinas IL10 presentes no soro. Com isso pode se concluir que a intervenção terapêutica com Allium cepa L e principalmente com o S-metilcisteína pode funcionar como uma alternativa ou coadjuvante no tratamento do diabetes tendo benefícios tanto a nível pré-clínico como a nível tecidual duodenal.Diabetes Mellitus (DM) is a worldwide epidemic with an estimated increase for the coming decades. It is a metabolic disorder that can occur in different ways, with DM1 being the focus of this study. Characterized as being an autoimmune disease triggered by the autoimmune destruction of pancreatic β cells with consequent insulin deficit. The hyperglycemia generated by the lack of this hormone leads to hyperglycemia that in turn causes several damages to tissues and organs, compromising the quality of life of the patient. In view of this problem, the objective of this study is to evaluate the possible attenuating or reversing effects of the extract of Allium cepa 1 and S-methylcysteine on the duodenal morphological alterations due to DM1. For this purpose 35 male Wistars rats, aged 90 days and weighing between 250 and 300 g were used. The sample was divided into four groups: C (control), D (diabetic without treatment), DSM (diabetic treated with S-methylcysteine) and DAC (diabetic treated with Allium cepa L extract). The experimental period lasted thirty days. After that, euthanasia was performed to remove the samples. These were fixed in 4% paraformoldehyde to follow routine histological processing with HE staining and subsequent morphometric and stereological analyzes to determine the duodenal volume by the Cavalieri principle, the proportion occupied by the layers of the duodenum by the Delesse principle, and the absolute volume. Blood collection was also performed to analyze glycemia and the profile of pro-inflammatory (IL-1B and IL-6) and antiinflammatory (IL-10) cytokines present in serum. The treatments used reduced blood glucose, polydipsia and polyphagia in the DSM and CAD groups compared to group D, but it was not beneficial in weight loss. As for the increase in wall reference volume, volume density per sublayer and absolute value of the duodenum in the diabetic groups, S-methylcysteine had a better effect reducing the damage caused by DM1. In the cytokine analysis the extract had a non-significant reduction of the pro-inflammatory cytokines IL-1B and IL-6, whereas smethylcysteine reinforced the anti-inflammatory activity of IL-10. From the results, it was concluded that the treatments were able to reduce glycemia, polydipsia, polyphagia and partially reverse the morphological alterations, mainly related to the mucosa and submucosa, and to act positively on the IL10 cytokine profile present in the serum. Thus, it can be concluded that the therapeutic intervention with Allium cepa L and mainly with S-methylcysteine can function as an alternative or adjuvant in the treatment of diabetes having benefits both preclinical and duodenal tissue level.CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASDiabetes Mellitus tipo 1Produtos naturaisEstereologiaCitocinasDuodenoEfeitos do extrato de Allium cepa L. e S-Metilcisteína na morfologia do duodeno de ratos com diabetes induzidos por estreptozotocinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ESTRUTURAL E FUNCIONALUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTEfeitosextratoAllium_Castro_2019.pdf.txtEfeitosextratoAllium_Castro_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain84680https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27182/2/EfeitosextratoAllium_Castro_2019.pdf.txtcb92202481698fe1a29fb966194b2063MD52THUMBNAILEfeitosextratoAllium_Castro_2019.pdf.jpgEfeitosextratoAllium_Castro_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1171https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27182/3/EfeitosextratoAllium_Castro_2019.pdf.jpg12d1880d92d0f7dfabe39e74bd3af188MD53ORIGINALEfeitosextratoAllium_Castro_2019.pdfapplication/pdf1552075https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27182/1/EfeitosextratoAllium_Castro_2019.pdfe7f9acd2c5f2e1588dcac5d585e6781aMD51123456789/271822019-06-16 02:23:19.436oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/27182Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-06-16T05:23:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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