Hipertensão arterial: hipertensão arterial e a progressão da lesão renal. Em que podemos intervir?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54371 |
Resumo: | Em 1993, cerca de 250.000 pacientes foram tratados para insuficiência renal crônica nos Estados Unidos. Diabetes mellitus (35%), hipertensão arterial (29%) e glomerulonefrite crônica (11%) foram as causas mais comuns da doença renal crônica. Houve um custo anual estimado da ordem de 11 bilhões de dólares. Por esta razão, um dos principais objetivos da nefrologia atual é a redução da incidência de insuficiência renal crônica através da prevenção das nefropatias (prevenção primária) ou retandando a progressão da lesão renal estabelecida (prevenção secundária). 2 A evolução natural da doença renal crônica, independente da etiologia, geralmente é progressivo e culmina com estágio terminal de insuficiência renal crônica e indicação de diálise e/ou transplante renal. Algumas medidas têm sido preconizadas para retardar a progressão da lesão renal, tais como diminuição da ingesta de proteínas, redução da pressão arterial, da excreção urinária de proteínas e dos níveis das lipoproteínas plasmáticas. 3 A proposta desta atualização é revisar os dados da literatura atual sobre a importância do controle da pressão arterial na progressão da lesão renal correlacionando os aspectos fisiopatológicos com as mais recentes evidências clínicas |
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