Topografia anatomocirúrgica orbitária: estudo em crânios humanos secos
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39052 |
Resumo: | Introdução: o conhecimento da anatomia orbital é fundamental para o manejo operatório. Logo, conhecer as localização e topografia das estruturas anatômicas, como forames e fissuras, é o primeiro passo. Objetivo: quantificar e avaliar as distâncias entre os forames e fissuras orbital para referências anatomocirúrgicas. Metodologia: foram selecionados 16 crânios secos humanos disponíveis no Ossário do Departamento de Morfologia Humana da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Com isso, analisou-se a parede superior, inferior, lateral e medial das 24 órbitas inclusas na amostra final, sendo as referências cirúrgicas o forame supraorbital (FSO), forame infraorbitário (FI), sutura frontozigomática (SFZ) e crista lacrimal anterior (CLA). Resultados: na parede medial, mediu-se da CLA ao forame etmoidal anterior, forame etmoidal posterior e ao canal óptico (CO). Na parede superior, obteve-se distâncias entre o FSO para a fissura orbital superior (FOS), ao CO e forame lacrimal (FL). Na parede inferior, verificou-se do FI a fissura orbital inferior (FOI) e ao CO. Na parede lateral partiu do SFZ ao FOS, FOI e CO. Não ouve diferença estatística entre os lados nos cadáveres. Conclusão: os dados obtidos servem de parâmetros métricos para uma cirurgia mais segura, sendo as distâncias similares a de outros estudos. |
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Fonseca Neto, Braz daKarinna Veríssimo Meira TaveiraTaveira, Karinna Veríssimo MeiraGondim, André Luiz Marinho Falcão2019-07-03T15:58:48Z2021-09-27T14:03:06Z2019-07-03T15:58:48Z2021-09-27T14:03:06Z2019-06-182015078602FONSECA NETO, Braz. Topografia anatomocirúrgica orbitária: estudo em crânios humanos secos. 2019. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39052Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilOdontologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAnatomiaórbitapontos de referência anatômicosanatomiaorbitanatomyanatomic landmarks.Topografia anatomocirúrgica orbitária: estudo em crânios humanos secosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisIntrodução: o conhecimento da anatomia orbital é fundamental para o manejo operatório. Logo, conhecer as localização e topografia das estruturas anatômicas, como forames e fissuras, é o primeiro passo. Objetivo: quantificar e avaliar as distâncias entre os forames e fissuras orbital para referências anatomocirúrgicas. Metodologia: foram selecionados 16 crânios secos humanos disponíveis no Ossário do Departamento de Morfologia Humana da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Com isso, analisou-se a parede superior, inferior, lateral e medial das 24 órbitas inclusas na amostra final, sendo as referências cirúrgicas o forame supraorbital (FSO), forame infraorbitário (FI), sutura frontozigomática (SFZ) e crista lacrimal anterior (CLA). Resultados: na parede medial, mediu-se da CLA ao forame etmoidal anterior, forame etmoidal posterior e ao canal óptico (CO). Na parede superior, obteve-se distâncias entre o FSO para a fissura orbital superior (FOS), ao CO e forame lacrimal (FL). Na parede inferior, verificou-se do FI a fissura orbital inferior (FOI) e ao CO. Na parede lateral partiu do SFZ ao FOS, FOI e CO. Não ouve diferença estatística entre os lados nos cadáveres. Conclusão: os dados obtidos servem de parâmetros métricos para uma cirurgia mais segura, sendo as distâncias similares a de outros estudos.porreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTopografiaEstudoCranios_Fonseca_2019.pdfapplication/pdf752946https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39052/1/TopografiaEstudoCranios_Fonseca_2019.pdf918c33c1afd6f6ff535d118a1de75857MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39052/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain756https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39052/3/license.txta80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43MD53TEXTTCC BRAZ CORRIGIDO.pdf.txtExtracted texttext/plain38349https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39052/4/TCC%20BRAZ%20CORRIGIDO.pdf.txtb5858d78c682c08e7a4489d87083247dMD54123456789/390522023-05-04 08:59:07.09oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/39052PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4KPGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBERSBNT05PR1JBRklBUzwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4KCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBtb25vZ3JhZmlhLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgKFVGUk4pIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYXRyYXbDqXMgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRhIFVGUk4sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrAgOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZXN0YSBzdWJtaXNzw6NvLiAKRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-05-04T11:59:07Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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