Crescimento econômico e desenvolvimento sustentável: análise comparativa dos impactos ambientais entre os países que compõem o BRICS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Custódio, Jeane do Nascimento
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41682
Resumo: A questão da incompatibilidade entre o crescimento econômico e a preservação de recursos naturais ganhou destaque na década de 1970, em um cenário de crise econômica, crescente desigualdade social e com a crescente aceitação dos limites ambientais. Tendo em vista que o crescimento econômico é uma das causas que impactam negativamente o meio ambiente, o presente trabalho busca analisar se a trajetória de crescimento dos países emergentes que formam o agrupamento do BRICS convergem com os objetivos do desenvolvimento sustentável. A escolha do grupo BRICS constituído por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, se dá devido a relevância do bloco no cenário internacional tantos em aspectos econômicos quanto ambientais que devido ao crescimento demográfico e ao crescimento de suas economias, tem se observado nas últimas década a intensificação da pressão por recursos naturais. Para atingir tal objetivo, inicialmente fez-se a revisão da literatura para abordar os conceitos de crescimento econômico, desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentável. Além disso, utilizou-se indicadores de sustentabilidade selecionados como a emissão de dióxido de carbono, pegada ecológica, indicadores de biodiversidade e o consumo de energia por fonte, com intuito de analisar a situação de cada país no que diz respeito à sustentabilidade ambiental. Foi realizada análise econométrica por meio de dados em painel, através da estimação de uma curva de Kuznets ambiental com o objetivo verificar a relação entre a emissão de carbono do BRICS e o crescimento da renda per capita para o período de 1992 a 2019, além de avaliar qual o impacto do protocolo de Quioto na trajetória de emissão de CO₂. Os resultados encontrados corroboraram para uma curva em formato de “N”, evidenciando a predominância do efeito escala sobre os efeitos composição e técnico para o grupo de emergentes em análise. Além disso, mesmo após a assinatura do protocolo de Quioto os níveis de emissão de dióxido de carbono continuaram uma trajetória ascendente. No que tange ao caminho para uma economia socialmente includente e ecologicamente prudente, cada país do BRICS possui vantagens e obstáculos que são inerentes às características políticas, sociais, ambientais e econômicas de cada país, no caminho. As inovações tecnológicas são de extrema importância para a utilização de forma mais eficiente dos recursos e para a mitigação dos impactos ambientais. No entanto, os recursos naturais não são bens perfeitamente substituíveis, sendo necessário juntamente com inovação tecnológica, mudanças no padrão de consumo. Em síntese, não somente os países emergentes, mas todos os países do globo devem conduzir esforços em prol de uma sociedade mais sustentável, em que se respeite a capacidade de carga do planeta.
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Tendo em vista que o crescimento econômico é uma das causas que impactam negativamente o meio ambiente, o presente trabalho busca analisar se a trajetória de crescimento dos países emergentes que formam o agrupamento do BRICS convergem com os objetivos do desenvolvimento sustentável. A escolha do grupo BRICS constituído por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, se dá devido a relevância do bloco no cenário internacional tantos em aspectos econômicos quanto ambientais que devido ao crescimento demográfico e ao crescimento de suas economias, tem se observado nas últimas década a intensificação da pressão por recursos naturais. Para atingir tal objetivo, inicialmente fez-se a revisão da literatura para abordar os conceitos de crescimento econômico, desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentável. Além disso, utilizou-se indicadores de sustentabilidade selecionados como a emissão de dióxido de carbono, pegada ecológica, indicadores de biodiversidade e o consumo de energia por fonte, com intuito de analisar a situação de cada país no que diz respeito à sustentabilidade ambiental. Foi realizada análise econométrica por meio de dados em painel, através da estimação de uma curva de Kuznets ambiental com o objetivo verificar a relação entre a emissão de carbono do BRICS e o crescimento da renda per capita para o período de 1992 a 2019, além de avaliar qual o impacto do protocolo de Quioto na trajetória de emissão de CO₂. Os resultados encontrados corroboraram para uma curva em formato de “N”, evidenciando a predominância do efeito escala sobre os efeitos composição e técnico para o grupo de emergentes em análise. Além disso, mesmo após a assinatura do protocolo de Quioto os níveis de emissão de dióxido de carbono continuaram uma trajetória ascendente. No que tange ao caminho para uma economia socialmente includente e ecologicamente prudente, cada país do BRICS possui vantagens e obstáculos que são inerentes às características políticas, sociais, ambientais e econômicas de cada país, no caminho. As inovações tecnológicas são de extrema importância para a utilização de forma mais eficiente dos recursos e para a mitigação dos impactos ambientais. No entanto, os recursos naturais não são bens perfeitamente substituíveis, sendo necessário juntamente com inovação tecnológica, mudanças no padrão de consumo. Em síntese, não somente os países emergentes, mas todos os países do globo devem conduzir esforços em prol de uma sociedade mais sustentável, em que se respeite a capacidade de carga do planeta.The issue of incompatibility between economic growth and the preservation of natural resources was highlighted in the 1970s, in a scenario of economic crisis, growing social inequality and with the growing acceptance of environmental limits. Bearing in mind that economic growth is one of the causes that negatively impact the environment, the present work seeks to analyze whether the growth trajectory of the emerging countries that form the BRICS group converge with the objectives of sustainable development. The choice of the BRICS group made up of Brazil, Russia, India, China and South Africa, is due to the bloc's relevance in the international scenario, both in economic and environmental aspects, which due to the demographic growth and the growth of its economies, has been observed in the last decade the intensification of pressure for natural resources. To achieve this goal, the literature was initially reviewed to address the concepts of economic growth, economic development and sustainable development. In addition, selected sustainability indicators were used, such as carbon dioxide emission, ecological footprint, biodiversity indicators and energy consumption by source, in order to analyze the situation of each country with regard to environmental sustainability. An econometric analysis was performed using panel data, through the estimation of an environmental Kuznets curve in order to verify the relationship between the carbon emissions of the BRICS and the growth of per capita income for the period from 1992 to 2019, in addition to assess the impact of the Kyoto Protocol on the trajectory of CO_2emission. The results found corroborated for an “N” shaped curve, showing the predominance of the scale effect over the composition effects and technical for the emerging group under analysis. In addition, even after the signing of the Kyoto Protocol, the levels of carbon dioxide emissions continued on an upward trend. Regarding the path to a socially inclusive and ecologically prudent economy, each BRICS country has advantages and obstacles that are inherent to the political, social, environmental and economic characteristics of each country along the way. Technological innovations are extremely important for the more efficient use of resources and for the mitigation of environmental impacts. However, natural resources are not perfectly substitutable goods, and changes in the pattern of consumption are necessary, together with technological innovation. In summary, not only the emerging countries, but all the countries of the globe must lead efforts in favor of a more sustainable society, in which the planet's carrying capacity is respected.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilEconomíaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCrescimento econômicoImpacto ambientalBRICSDados em painelEconomic growthEnvironmental impact.BRICSPanel dataCrescimento econômico e desenvolvimento sustentável: análise comparativa dos impactos ambientais entre os países que compõem o BRICSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALCrescimentoEconomicoeDesenvolvimentoSustentavel_Custodio_2021.pdfCrescimentoEconomicoeDesenvolvimentoSustentavel_Custodio_2021application/pdf4401543https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/41682/1/CrescimentoEconomicoeDesenvolvimentoSustentavel_Custodio_2021.pdf1254c78e23886f4e28f79c241a730ba6MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/41682/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/41682/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53123456789/416822021-10-05 11:04:19.724oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/41682PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-10-05T14:04:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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