"O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Natália de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31966
Resumo: Conduzido a partir daqueles que são diretamente afetados pela condição de ilegalidade da maconha e do seu uso terapêutico, este trabalho busca situar e refletir sobre as articulações coletivas e os caminhos encontrados pelas associações de pacientes e suas famílias que adotaram, inicialmente de modo ilegal, terapias com derivados da maconha e, percebendo seus efeitos, têm mobilizado uma rede de atores sociais, instituições e órgãos públicos e privados a posicionarem-se sobre o tema no estado da Paraíba, para a efetivação do direito de acesso à saúde e visibilidade social para sua reivindicação. Até pouco tempo, sequer este uso terapêutico era permitido no Brasil e os pacientes e seus familiares que buscassem os remédios de forma ilegal no exterior estavam suscetíveis a serem enquadrados como traficantes por praticarem o ato criminoso de transporte de substâncias ilegais. Com base nas pesquisas e comprovações científicas internacionais, a reivindicação pelo uso terapêutico da maconha tem emergido no cenário nacional nos últimos cinco anos como um tema que extrapola questões exclusivamente de saúde, pois efetivamente envolve uma diversidade de atores e instituições, muitas delas articuladas entre si, que atuam nas possibilidades ou não de mudar concepções morais e legais que condenam os usos da planta por considerá-la uma droga. A partir da reivindicação de pacientes e famílias de pacientes, cujos tratamentos com maconha apresentaram resultados positivos, ações judiciais solicitando que fosse permitida a importação desses remédios e sua retirada da lista de substâncias ilícitas classificadas pela ANVISA aumentaram nos últimos anos, pois, criminalizada, a maconha enfrenta uma série de obstáculos que dificultam a realização de estudos sobre a planta no país e sua importação se torna uma operação demorada e de alto custo. O fio condutor desta pesquisa evidencia a visibilidade, as discussões públicas e os avanços sociais que o uso terapêutico da maconha tem alcançado. Para isso, busco (a) contextualizar o tema para indicar porque a demanda pelo uso terapêutico da maconha – seja através de derivados, isolados e manipulados farmacologicamente, seja através de extratos integrais, ou mesmo da planta in natura – ainda é uma questão indefinida, situando questões sócio-políticas, morais e econômicas envolvidas na criminalização e na falta de regulamentação; (b) apresentar as formas de organização e atuação das associações Liga Canábica da Paraíba e ABRACE; (c) pontuar a participação de órgãos governamentais e entidades implicadas no tema; e (d) analisar as articulações mobilizadas pelas associações em busca de uma definição desta demanda por saúde, considerando a complexidade de posicionamentos e interesses envolvidos. As considerações finais vão no sentido de apontar e provocar reflexões a partir da pesquisa, ao invés de propriamente fechar uma conclusão definitiva sobre o tema.
id UFRN_7acf1d17aecd99183a40e0f4fe3827f4
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/31966
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Campos, Natália dehttp://lattes.cnpq.br/7578005376543804Porto, Rozeli Mariahttp://lattes.cnpq.br/2743599189433997Navia, Ângela Mercedes Facundohttp://lattes.cnpq.br/9174852118966092Neves, Rita de Cássia Mariahttp://lattes.cnpq.br/9446999089598991Mendonça Filho, Frederico Policarpo dehttp://lattes.cnpq.br/5092451102102943Silva, Martinho Braga Batista ehttp://lattes.cnpq.br/6530523453818209Valle, Carlos Guilherme Octaviano do2021-03-22T19:09:52Z2021-03-22T19:09:52Z2019-12-18CAMPOS, Natália de. "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba. 2019. 310f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Centro de Ciências Humanas, Letras E Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31966Conduzido a partir daqueles que são diretamente afetados pela condição de ilegalidade da maconha e do seu uso terapêutico, este trabalho busca situar e refletir sobre as articulações coletivas e os caminhos encontrados pelas associações de pacientes e suas famílias que adotaram, inicialmente de modo ilegal, terapias com derivados da maconha e, percebendo seus efeitos, têm mobilizado uma rede de atores sociais, instituições e órgãos públicos e privados a posicionarem-se sobre o tema no estado da Paraíba, para a efetivação do direito de acesso à saúde e visibilidade social para sua reivindicação. Até pouco tempo, sequer este uso terapêutico era permitido no Brasil e os pacientes e seus familiares que buscassem os remédios de forma ilegal no exterior estavam suscetíveis a serem enquadrados como traficantes por praticarem o ato criminoso de transporte de substâncias ilegais. Com base nas pesquisas e comprovações científicas internacionais, a reivindicação pelo uso terapêutico da maconha tem emergido no cenário nacional nos últimos cinco anos como um tema que extrapola questões exclusivamente de saúde, pois efetivamente envolve uma diversidade de atores e instituições, muitas delas articuladas entre si, que atuam nas possibilidades ou não de mudar concepções morais e legais que condenam os usos da planta por considerá-la uma droga. A partir da reivindicação de pacientes e famílias de pacientes, cujos tratamentos com maconha apresentaram resultados positivos, ações judiciais solicitando que fosse permitida a importação desses remédios e sua retirada da lista de substâncias ilícitas classificadas pela ANVISA aumentaram nos últimos anos, pois, criminalizada, a maconha enfrenta uma série de obstáculos que dificultam a realização de estudos sobre a planta no país e sua importação se torna uma operação demorada e de alto custo. O fio condutor desta pesquisa evidencia a visibilidade, as discussões públicas e os avanços sociais que o uso terapêutico da maconha tem alcançado. Para isso, busco (a) contextualizar o tema para indicar porque a demanda pelo uso terapêutico da maconha – seja através de derivados, isolados e manipulados farmacologicamente, seja através de extratos integrais, ou mesmo da planta in natura – ainda é uma questão indefinida, situando questões sócio-políticas, morais e econômicas envolvidas na criminalização e na falta de regulamentação; (b) apresentar as formas de organização e atuação das associações Liga Canábica da Paraíba e ABRACE; (c) pontuar a participação de órgãos governamentais e entidades implicadas no tema; e (d) analisar as articulações mobilizadas pelas associações em busca de uma definição desta demanda por saúde, considerando a complexidade de posicionamentos e interesses envolvidos. As considerações finais vão no sentido de apontar e provocar reflexões a partir da pesquisa, ao invés de propriamente fechar uma conclusão definitiva sobre o tema.Conducted by those who are directly affected by the illegal condition of marihuana and its therapeutic use, this research seeks to situate and reflect on the collective articulations and on the paths found by the patient associations and their families who initially adopted marihuana therapy illegally and, realizing its effects, have been mobilizing a network of social actors, institutions and public and private organizations to position themselves on the topic in the state of Paraíba, for the realization of the right of access to health and social visibility for its claim. Until recently, even this therapeutic use was not allowed in Brazil and patients and their family members who brought illegally these medicines from abroad could be classified as drug dealers for the criminal act of transporting illegal substances. Based on international research and scientific evidence, the claim for therapeutic use of marihuana has emerged on the national scene over the past five years as a theme that goes beyond health issues alone, as it effectively involves a diversity of actors and institutions, many of them articulated with each other, which act on the possibilities or not of changing moral and legal conceptions that condemn the uses of the plant for considering it a drug. Following the claim of patients and families of patients whose marihuana treatments were successful, lawsuits requesting the importation of these medicines and their removal from the list of illicit substances classified by ANVISA have increased in recent years, as criminalized marihuana faces several obstacles that make it difficult to carry out research on the marihuana plant in the country and its importation becomes a long and expensive operation. The guiding thread of this research highlights the visibility, the public discussions and the social advances that the therapeutic use of marihuana has achieved. Therefore, I seek to: (a) contextualize the theme to indicate why the demand for the therapeutic use of marihuana - whether through derivatives, isolates and pharmacologically manipulated, or through whole extracts or even in nature plant - is still an undefined issue, situating sociopolitical, moral and economic issues involved in criminalization and lack of regulation; (b) present the forms of organization and performance of the Liga Canábica da Paraíba and ABRACE associations; (c) indicate the participation of government agencies and entities involved in the theme; and (d) analyze the articulations mobilized by the associations in search of a definition of this demand for health, considering the complexity of positions and interests involved. The final considerations are to point and provoke reflections from the research, rather than closing a definitive conclusion on the subject.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIALUFRNBrasilMaconha terapêuticaMobilização socialArticulação sociopolítica"O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíbainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTRemediovemplanta_Campos_2019.pdf.txtRemediovemplanta_Campos_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain847189https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31966/2/Remediovemplanta_Campos_2019.pdf.txtcc5c217cf84d5c87336542ddda06d898MD52THUMBNAILRemediovemplanta_Campos_2019.pdf.jpgRemediovemplanta_Campos_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1185https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31966/3/Remediovemplanta_Campos_2019.pdf.jpg7f63103e969e4e11ab04ec54e3602733MD53ORIGINALRemediovemplanta_Campos_2019.pdfapplication/pdf5281122https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31966/1/Remediovemplanta_Campos_2019.pdff397cc34cb9879adeab4a0d18988b965MD51123456789/319662021-03-28 05:54:03.919oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/31966Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-03-28T08:54:03Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba
title "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba
spellingShingle "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba
Campos, Natália de
Maconha terapêutica
Mobilização social
Articulação sociopolítica
title_short "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba
title_full "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba
title_fullStr "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba
title_full_unstemmed "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba
title_sort "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba
author Campos, Natália de
author_facet Campos, Natália de
author_role author
dc.contributor.authorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.advisorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7578005376543804
dc.contributor.referees1.none.fl_str_mv Porto, Rozeli Maria
dc.contributor.referees1ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2743599189433997
dc.contributor.referees2.none.fl_str_mv Navia, Ângela Mercedes Facundo
dc.contributor.referees2ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees2Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9174852118966092
dc.contributor.referees3.none.fl_str_mv Neves, Rita de Cássia Maria
dc.contributor.referees3ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees3Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9446999089598991
dc.contributor.referees4.none.fl_str_mv Mendonça Filho, Frederico Policarpo de
dc.contributor.referees4ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees4Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5092451102102943
dc.contributor.referees5.none.fl_str_mv Silva, Martinho Braga Batista e
dc.contributor.referees5ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees5Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6530523453818209
dc.contributor.author.fl_str_mv Campos, Natália de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Valle, Carlos Guilherme Octaviano do
contributor_str_mv Valle, Carlos Guilherme Octaviano do
dc.subject.por.fl_str_mv Maconha terapêutica
Mobilização social
Articulação sociopolítica
topic Maconha terapêutica
Mobilização social
Articulação sociopolítica
description Conduzido a partir daqueles que são diretamente afetados pela condição de ilegalidade da maconha e do seu uso terapêutico, este trabalho busca situar e refletir sobre as articulações coletivas e os caminhos encontrados pelas associações de pacientes e suas famílias que adotaram, inicialmente de modo ilegal, terapias com derivados da maconha e, percebendo seus efeitos, têm mobilizado uma rede de atores sociais, instituições e órgãos públicos e privados a posicionarem-se sobre o tema no estado da Paraíba, para a efetivação do direito de acesso à saúde e visibilidade social para sua reivindicação. Até pouco tempo, sequer este uso terapêutico era permitido no Brasil e os pacientes e seus familiares que buscassem os remédios de forma ilegal no exterior estavam suscetíveis a serem enquadrados como traficantes por praticarem o ato criminoso de transporte de substâncias ilegais. Com base nas pesquisas e comprovações científicas internacionais, a reivindicação pelo uso terapêutico da maconha tem emergido no cenário nacional nos últimos cinco anos como um tema que extrapola questões exclusivamente de saúde, pois efetivamente envolve uma diversidade de atores e instituições, muitas delas articuladas entre si, que atuam nas possibilidades ou não de mudar concepções morais e legais que condenam os usos da planta por considerá-la uma droga. A partir da reivindicação de pacientes e famílias de pacientes, cujos tratamentos com maconha apresentaram resultados positivos, ações judiciais solicitando que fosse permitida a importação desses remédios e sua retirada da lista de substâncias ilícitas classificadas pela ANVISA aumentaram nos últimos anos, pois, criminalizada, a maconha enfrenta uma série de obstáculos que dificultam a realização de estudos sobre a planta no país e sua importação se torna uma operação demorada e de alto custo. O fio condutor desta pesquisa evidencia a visibilidade, as discussões públicas e os avanços sociais que o uso terapêutico da maconha tem alcançado. Para isso, busco (a) contextualizar o tema para indicar porque a demanda pelo uso terapêutico da maconha – seja através de derivados, isolados e manipulados farmacologicamente, seja através de extratos integrais, ou mesmo da planta in natura – ainda é uma questão indefinida, situando questões sócio-políticas, morais e econômicas envolvidas na criminalização e na falta de regulamentação; (b) apresentar as formas de organização e atuação das associações Liga Canábica da Paraíba e ABRACE; (c) pontuar a participação de órgãos governamentais e entidades implicadas no tema; e (d) analisar as articulações mobilizadas pelas associações em busca de uma definição desta demanda por saúde, considerando a complexidade de posicionamentos e interesses envolvidos. As considerações finais vão no sentido de apontar e provocar reflexões a partir da pesquisa, ao invés de propriamente fechar uma conclusão definitiva sobre o tema.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-12-18
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-03-22T19:09:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-03-22T19:09:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CAMPOS, Natália de. "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba. 2019. 310f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Centro de Ciências Humanas, Letras E Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31966
identifier_str_mv CAMPOS, Natália de. "O remédio vem de uma planta que eu não posso plantar": mobilização e articulação pelo uso terapêutico da maconha na Paraíba. 2019. 310f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Centro de Ciências Humanas, Letras E Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
url https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31966
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisher.program.fl_str_mv PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31966/2/Remediovemplanta_Campos_2019.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31966/3/Remediovemplanta_Campos_2019.pdf.jpg
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31966/1/Remediovemplanta_Campos_2019.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv cc5c217cf84d5c87336542ddda06d898
7f63103e969e4e11ab04ec54e3602733
f397cc34cb9879adeab4a0d18988b965
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802117648476012544