Petrografia e química mineral da suíte shoshonítica gabro-norito-diorito ediacarana da região de São José do Campestre / RN, NE do Brasil
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34387 |
Resumo: | O termo série shoshonítica engloba uma série de rochas vulcânicas e suas correspondentes plutônicas, relativamente saturadas em SiO2 com teores de álcalis (>5%), alta e variável concentração de Al2O3, altas razões Fe2O3/FeO, baixos teores de TiO2, e enriquecimento em P2O5, Rb, Sr, Ba, Pb e ETRL (elementos terras raras leves). Na Província Borborema, os principais exemplares dessa suíte compreendem rochas gabroícas, dioríticas, monzodioríticas, monzoníticas, quartzo-monzoníticas e tonalíticas. No domínio mais a Leste dessa província, Domínio São José do Campestre, ocorrem litotipos dessa suíte, ainda pouco entendidos quanto a sua petrografia, mineralogia e química mineral. Essa pesquisa visa o preenchimento dessa lacuna e um melhor entendimento quanto a natureza química do magma shoshonítico em uma área localizada a leste da cidade de São José do Campestre. Rochas gabro-noríticas, gabróicas, dioríticas e monzoníticas compõem a suíte shoshonítica na região estudada. Esses litotipos intrudem o embasamento gnáissico paleoproterozoico como corpos isolados, associados ou como enclaves intermediários a máficos nos granitoides porfiríticos. Os corpos gabróicos incluem olivina gabro-norito e biotita gabro, cuja mineralogia principal mostra-se enriquecida em MgO, CaO e FeO, expresso pela formação de forsterita, diopsídio, augita, hiperstênio, biotita, hornblenda (pargasita ou Mg-hornblenda) e plagioclásio (labradorita a andesina). Os dioritos e monzonitos, bem como os enclaves máficos a intermediários são quimicamente mais evoluídos que as rochas gabróicas, contendo, plagioclásios do tipo andesina a oligoclásio. A análise química de dioritos e enclaves intermediários a máficos mostram similaridade quanto à composição dos anfibólios, com a presença em ambos do tipo Mg-hornblenda. O mesmo é observado para a composição da biotita, enriquecida em flogopita. A relação integrada da composição mineralógica e análise química sugere que a suíte shoshonítica começou a se cristalizar a altas temperaturas promovendo a formação de rochas gabro-noríticas portadoras de olivina. O magma residual desse processo enriquecido em Na2O e FeO, possibilitou a cristalização do biotita-gabro, rochas dioríticas e enclaves intermediários a máficos. |
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Guimarães, Fabiana Maria LopesVilalva, Frederico Castro JobimMotta, Rafael Gonçalves daSouza, Zorano Sérgio de2021-05-06T17:59:59Z2021-09-20T12:29:11Z2021-05-06T17:59:59Z2021-09-20T12:29:11Z2021-04-292016033543GUIMARÃES, Fabiana Maria Lopes. Petrografia e química mineral da suíte shoshonítica gabro-norito-diorito ediacarana da região de São José do Campestre / RN, NE do Brasil. 2021. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geologia) - Departamento de Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34387O termo série shoshonítica engloba uma série de rochas vulcânicas e suas correspondentes plutônicas, relativamente saturadas em SiO2 com teores de álcalis (>5%), alta e variável concentração de Al2O3, altas razões Fe2O3/FeO, baixos teores de TiO2, e enriquecimento em P2O5, Rb, Sr, Ba, Pb e ETRL (elementos terras raras leves). Na Província Borborema, os principais exemplares dessa suíte compreendem rochas gabroícas, dioríticas, monzodioríticas, monzoníticas, quartzo-monzoníticas e tonalíticas. No domínio mais a Leste dessa província, Domínio São José do Campestre, ocorrem litotipos dessa suíte, ainda pouco entendidos quanto a sua petrografia, mineralogia e química mineral. Essa pesquisa visa o preenchimento dessa lacuna e um melhor entendimento quanto a natureza química do magma shoshonítico em uma área localizada a leste da cidade de São José do Campestre. Rochas gabro-noríticas, gabróicas, dioríticas e monzoníticas compõem a suíte shoshonítica na região estudada. Esses litotipos intrudem o embasamento gnáissico paleoproterozoico como corpos isolados, associados ou como enclaves intermediários a máficos nos granitoides porfiríticos. Os corpos gabróicos incluem olivina gabro-norito e biotita gabro, cuja mineralogia principal mostra-se enriquecida em MgO, CaO e FeO, expresso pela formação de forsterita, diopsídio, augita, hiperstênio, biotita, hornblenda (pargasita ou Mg-hornblenda) e plagioclásio (labradorita a andesina). Os dioritos e monzonitos, bem como os enclaves máficos a intermediários são quimicamente mais evoluídos que as rochas gabróicas, contendo, plagioclásios do tipo andesina a oligoclásio. A análise química de dioritos e enclaves intermediários a máficos mostram similaridade quanto à composição dos anfibólios, com a presença em ambos do tipo Mg-hornblenda. O mesmo é observado para a composição da biotita, enriquecida em flogopita. A relação integrada da composição mineralógica e análise química sugere que a suíte shoshonítica começou a se cristalizar a altas temperaturas promovendo a formação de rochas gabro-noríticas portadoras de olivina. O magma residual desse processo enriquecido em Na2O e FeO, possibilitou a cristalização do biotita-gabro, rochas dioríticas e enclaves intermediários a máficos.The term shoshonitic series encompasses a series of volcanic rocks and their plutonic counterparts, relatively saturated in SiO2 with levels of alkalis (> 5%), high and variable concentration of Al2O3, low TiO2 levels, and enrichment in P2O5, Rb, Sr, Ba, Pb and LREE (light rare earth elements). In the Borborema Province, the shoshonite suite is represented by gabbroic, dioritic, monzodioritic, monzonitic, quartz-monzonitic and tonalitic rocks. In its easternmost portion, the so-called São José do Campestre Domain, there are lithotypes of this suite, still little understood concerning their petrography, mineralogy and mineral chemistry. This research aims to fill these gaps and better understand the chemical nature of shoshonitic magma, in an area located east of São José do Campestre. Gabbro-noritic, gabbroic, dioritic and monzonitic rocks compound a shoshonitic suite in the studied area. These lithotypes intrude the paleoproterozoic gneissic basement, associated or as intermediate enclaves to mafic in the porphyritic granitoids. The gabbroic rocks include gabbro-norite olivine and gabbro biotite, whose main mineralogy is enriched in MgO, CaO and FeO, expressed by the formation of forsterite, diopside, augite, hyperstene, biotite, hornblende (pargasite or Mg-hornblende) and plagioclase (labradorite to andesine). The diorites to monzonites rocks, and the mafic enclaves to intermediates are more chemically evolved than gabbroic rocks, carrying plagioclases of the andesian to oligoclase type. The chemical analysis of gabbro and intermediate to mafic enclaves shows similarity in terms of amphibole composition, with the presence in both of the Mg-hornblende type. The same feature is observed for the composition of biotites, which are rich in phlogopite, also present in dioritic to monzonites bodies. The integrated relationship of the mineralogical composition and the necessary chemical analysis that a shoshonite suite began to crystallize at high pressures and temperature promoting the formation of olivine bearing gabbro-noritic rocks. The residual magma of the process enriched in Na2O and FeO, made it possible to crystallize biotite-gabbro, dioritic rocks and intermediate to mafic enclaves.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilGeologiaSérie shoshoníticaShoshonitic suiteEdiacaranoEdiacaranpetrografiapetrographyquímica mineralmineral chemistryNE do BrasilNE BrazilPetrografia e química mineral da suíte shoshonítica gabro-norito-diorito ediacarana da região de São José do Campestre / RN, NE do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALPetrografiaEQuímica_Guimarães_2021.pdfapplication/pdf3720247https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34387/1/PetrografiaEQu%c3%admica_Guimar%c3%a3es_2021.pdf33614452f48acb30089c64367877828aMD51LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34387/2/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD52123456789/343872021-09-27 15:54:59.896oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/34387PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-27T18:54:59Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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