Ecologia trófica do polvo Octopus insularis (Cephalopoda: Octopodidae): comparações metodológicas e nova perspectiva através do uso de isótopos estáveis de carbono e nitrogênio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dantas, Renato Junqueira de Souza
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23596
Resumo: Os polvos são os cefalópodes de maior importância no ambiente bentônico, pois atuam como predadores generalistas e oportunistas, consumindo uma grande variedade de organismos. Por isso, sua ecologia alimentar já foi estudada utilizando-se diversas metodologias aplicadas a uma variedade de espécies do grupo e em diferentes localidades. Entretanto, ainda não há consenso sobre qual técnica seria mais eficaz neste tipo de investigação, ou mesmo se o emprego de apenas um método seria suficiente. Desta forma, este trabalho teve por objetivo comparar três métodos quali-quantitativos distintos (análise de restos em tocas, de conteúdo digestivo e de isótopos estáveis) para caracterização da dieta de Octopus insularis, polvo mais frequente na costa nordeste do Brasil e em suas ilhas oceânicas. As áreas de estudo foram: a ReBio Atol das Rocas, ambiente insular, prístino e único no hemisfério Sul; e Rio do Fogo, na APA Estadual dos Recifes de Corais, ambiente costeiro, com ocupação humana e impacto de pesca. No Atol das Rocas, os três métodos foram utilizados e mostraram resultados distintos. Embora os restos de presas em tocas e o conteúdo digestivo tenham apontado crustáceos como presas principais, apenas o material encontrado nos estômagos mostrou que peixes e poliquetos ocorriam na dieta em quantidades consideráveis. Ambos mostraram proporções similares de moluscos na dieta, mas diferiram quanto ao seu tipo (gastrópodes nas tocas e cefalópodes nos estômagos). Os isótopos apontaram moluscos como presas principais e crustáceos como presas secundárias e corroboraram os resultados do método de conteúdo digestivo, que indicou a contribuição de peixes e poliquetos. Além disso, mostraram que equinodermos também são parte da dieta. Em Rio do Fogo, apenas os restos nas tocas e o conteúdo digestivo foram avaliados, de forma que o primeiro apontou bivalves como presas principais e crustáceos em quantidades mínimas, e o segundo destacou crustáceos como os mais consumidos e acompanhados de pequenas quantidades de moluscos (gastrópodes, bivalves e quítons), peixes e poliquetos. Em geral, as tocas mostram restos de estruturas rígidas e pesadas das presas, como conchas e carapaças, e subestimam aquelas com maiores proporções de tecidos moles, as quais são encontradas nos estômagos. Os isótopos, por sua vez, mostram as presas com maiores taxas de assimilação e talvez sofram influência do conteúdo energético das mesmas. Além disso, fatores abióticos (ondas e correntes) e bióticos (digestão rápida dos polvos e outros animais se alimentando nas tocas) também podem alterar os resultados. Por fim, sugere-se o uso de ao menos dois métodos complementares, dependendo do objetivo, espécie e área de estudo do trabalho.
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Por isso, sua ecologia alimentar já foi estudada utilizando-se diversas metodologias aplicadas a uma variedade de espécies do grupo e em diferentes localidades. Entretanto, ainda não há consenso sobre qual técnica seria mais eficaz neste tipo de investigação, ou mesmo se o emprego de apenas um método seria suficiente. Desta forma, este trabalho teve por objetivo comparar três métodos quali-quantitativos distintos (análise de restos em tocas, de conteúdo digestivo e de isótopos estáveis) para caracterização da dieta de Octopus insularis, polvo mais frequente na costa nordeste do Brasil e em suas ilhas oceânicas. As áreas de estudo foram: a ReBio Atol das Rocas, ambiente insular, prístino e único no hemisfério Sul; e Rio do Fogo, na APA Estadual dos Recifes de Corais, ambiente costeiro, com ocupação humana e impacto de pesca. No Atol das Rocas, os três métodos foram utilizados e mostraram resultados distintos. Embora os restos de presas em tocas e o conteúdo digestivo tenham apontado crustáceos como presas principais, apenas o material encontrado nos estômagos mostrou que peixes e poliquetos ocorriam na dieta em quantidades consideráveis. Ambos mostraram proporções similares de moluscos na dieta, mas diferiram quanto ao seu tipo (gastrópodes nas tocas e cefalópodes nos estômagos). Os isótopos apontaram moluscos como presas principais e crustáceos como presas secundárias e corroboraram os resultados do método de conteúdo digestivo, que indicou a contribuição de peixes e poliquetos. Além disso, mostraram que equinodermos também são parte da dieta. Em Rio do Fogo, apenas os restos nas tocas e o conteúdo digestivo foram avaliados, de forma que o primeiro apontou bivalves como presas principais e crustáceos em quantidades mínimas, e o segundo destacou crustáceos como os mais consumidos e acompanhados de pequenas quantidades de moluscos (gastrópodes, bivalves e quítons), peixes e poliquetos. Em geral, as tocas mostram restos de estruturas rígidas e pesadas das presas, como conchas e carapaças, e subestimam aquelas com maiores proporções de tecidos moles, as quais são encontradas nos estômagos. Os isótopos, por sua vez, mostram as presas com maiores taxas de assimilação e talvez sofram influência do conteúdo energético das mesmas. Além disso, fatores abióticos (ondas e correntes) e bióticos (digestão rápida dos polvos e outros animais se alimentando nas tocas) também podem alterar os resultados. Por fim, sugere-se o uso de ao menos dois métodos complementares, dependendo do objetivo, espécie e área de estudo do trabalho.Octopuses are the most important cephalopods in the benthic environment, since they act as generalist and opportunistic predators, consuming a wide variety of organisms. Their trophic ecology has already been studied using several methodologies applied to a variety of species in different locations. However, there is no consensus on which technique would be more effective in this type of research, or even if the use of only one method would be sufficient. Therefore, the objective of this study was to compare three different qualitative and quantitative methods (analysis of midden piles, digestive content and stable isotopes) to characterize the diet of Octopus insularis, the most frequent octopus on the northeast coast of Brazil and its oceanic islands. The study areas were: the Biological Reserve of Rocas Atoll, an insular, pristine and unique environment in Southern Hemisphere; and Rio do Fogo, inside the State Marine Protected Area of Coral Reefs, a coastal environment, with human occupation and fishing impact. In Rocas Atoll, the three methods were used and showed different results. Although midden piles and digestive content have pointed crustaceans as the main prey, only the material found in the stomachs showed that fishes and polychaetes occurred in the diet and in considerable amounts. Both showed similar proportions of mollusks in the diet, but differed in the type of such organisms (gastropods in the dens and cephalopods in the stomachs). The isotopes pointed mollusks as main prey and crustaceans as secondary prey, corroborated the contributions of fish and polychaetes exhibited by the digestive content and showed that echinoderms are also part of the diet. In Rio do Fogo, only the dens and the stomach contents were evaluated, so that the first one pointed to bivalves as major prey and crustacean in minimal quantities, and the second highlighted crustaceans as the most consumed prey, accompanied by small amounts of mollusks (gastropods, bivalves and chitons), fishes and polychaetes. In general, midden piles show remains of hard and heavy structures of prey, such as shells and carapaces, and underestimate those with high proportions of soft tissues, which are found in the stomachs. The isotopes, on the other hand, show the prey with higher rates of assimilation and may be influenced by their energy content. In addition, abiotic (waves and currents) and biotics factors (rapid digestion of octopuses and other animals feeding in the dens) may also alter the results. Finally, it is suggested the use of at least two complementary methods, depending on the research goals, the species and area to be studied.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIAEcologia alimentarDietaTeia tróficaEcologia trófica do polvo Octopus insularis (Cephalopoda: Octopodidae): comparações metodológicas e nova perspectiva através do uso de isótopos estáveis de carbono e nitrogênioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEcologiaTróficaPolvo_Dantas_.pdfEcologiaTróficaPolvo_Dantas_.pdfapplication/pdf1494689https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23596/1/EcologiaTr%c3%b3ficaPolvo_Dantas_.pdf15448922df630b80924fcd252c4d4662MD51TEXTRenatoJunqueiraDeSouzaDantas_DISSERT.pdf.txtRenatoJunqueiraDeSouzaDantas_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain152544https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23596/4/RenatoJunqueiraDeSouzaDantas_DISSERT.pdf.txtf654f605e445eeff1c21ac22099c9e76MD54EcologiaTróficaPolvo_Dantas_.pdf.txtEcologiaTróficaPolvo_Dantas_.pdf.txtExtracted texttext/plain152570https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23596/6/EcologiaTr%c3%b3ficaPolvo_Dantas_.pdf.txtd417c921a059fbbe1cf9f5e4529f7d91MD56THUMBNAILRenatoJunqueiraDeSouzaDantas_DISSERT.pdf.jpgRenatoJunqueiraDeSouzaDantas_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2093https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23596/5/RenatoJunqueiraDeSouzaDantas_DISSERT.pdf.jpga0f5b0fda0843fffaf45509e816a548dMD55EcologiaTróficaPolvo_Dantas_.pdf.jpgEcologiaTróficaPolvo_Dantas_.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1178https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23596/7/EcologiaTr%c3%b3ficaPolvo_Dantas_.pdf.jpge3d54a32d618dcf1716164f52603f5feMD57123456789/235962019-06-02 02:19:37.696oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/23596Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-06-02T05:19:37Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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