Uso de alagado construído (wetland) no condicionamento de efluente de lagoa de estabilização para fins de reuso na agricultura no semi-árido brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade Neto, Cícero Onofre de
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Pereira, M. G., Silva, D.A., Brito, L. P., Melo, H. N. S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30376
Resumo: O semi-árido brasileiro estende-se por uma área que abrange a maior parte de todos os estados da região Nordeste (89,5%). Em cerca de 60% do Rio Grande do Norte predomina o clima semi-árido, caracterizado por sua baixa precipitação pluviométrica, em torno de 400 a 600 mm por ano, distribuídas nos meses de janeiro a abril. As características da região, como escassez e irregularidade das chuvas, solos rasos, rios temporários e vegetação esparsas, conjugadas com a forma como foi se dando a ocupação, têm gerado condições precárias de sobrevivência para a grande maioria das pessoas que aqui vivem. O reúso planejado de águas residuárias domésticas na agricultura vem sendo apontado como uma medida para atenuar o problema da escassez hídrica no semi-árido, sendo uma alternativa para os agricultores localizados especificamente nas áreas circunvizinhas das cidades. Neste trabalho são apresentados os resultados da avaliação de um wetland (alagado construído), utilizado para condicionamento do efluente de uma lagoa facultativa primária, em Parelhas/RN – Brasil, com vistas ao reúso em fertirrigação. Estudos em escala real e experimental têm mostrado que alagados construídos possuem boa capacidade de redução de matéria carbonácea, sólidos suspensos, nitrogênio, fósforo e organismos patogênicos. Essa redução é efetuada por diversos mecanismos, tais como: sedimentação, filtração, precipitação e adsorção química, interações microbiana e da vegetação e complexação. Foram analisadas as concentrações remanescentes de matéria orgânica e nutrientes. Verificou-se a remoção média de 73% e 85% para DQO e SS, respectivamente. Com relação à qualidade higiênica, verificou-se que coliformes termotolerantes estiveram presentes em concentrações indesejáveis no efluente final, durante todo o período. O sistema apresentou concentrações no efluente acima de 105 UFC 100mL-1. Não foram observados ovos de helmintos no efluente, confirmando a eficiência do sistema na remoção destes parasitas. Devido à baixa qualidade higiênica, nesse caso particular, os efluentes do wetland só poderiam ser usados na irrigação com restrição, pois apresentaram concentrações de coliformes termotolerantes superiores em 2 unidades log ao padrão estabelecido pela OMS (1989) para uso na irrigação irrestrita que é da ordem de (103 UFC 100mL-1)
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