Processo de padronizacao de medicamentos orais para administracao via sonda enteral para hospital universitário materno‑infantil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Isadora Dávila da
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Nunes, Michelle Silva, Batista, Almária Mariz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31323
Resumo: A adaptação de formas farmacêuticas orais para uso via sonda enteral é necessária diante da escassez de formulações, especialmente para pacientes pediátricos, pacientes com transtornos de deglutição e pacientes críticos internados em UTI. É necessária a avaliação do farmacêutico quando há necessidade de adaptar forma farmacêutica, para constatar se realmente é permitido fazê‑lo, se não há alternativa terapêutica disponível e, em caso de viabilidade de adaptação, realizar o procedimento. O estudo teve como objetivo a avaliação do processo de padronização de medicamentos administrados via oral que podem ser adaptados para administração via sonda enteral. Para isso, foi utilizada como base a lista de padronização de medicamentos da Maternidade Escola Januário Cicco e a consulta foi realizada nas fontes Micromedex, Dynamed, Handbook of Drug Administration via Enteral Feeding Tubes e Drugs.com. Das 68 formas farmacêuticas orais (63 princípios ativos), 76,47% podiam ser adaptadas e administradas por sonda enteral e para 13,23% não foram encontrados dados na literatura acerca da viabilidade da adaptação destas formas farmacêuticas. Além disso, 23,80% dos medicamentos possuíam vias alternativas de administração. Foram encontradas 46 interações medicamento‑alimento, sendo 15,22% da categoria Importante, 63,04% Moderada e 21,74% Menor/Secundária. As informações sobre adaptações de formas farmacêuticas para administração via sonda enteral ainda são escassas na literatura, sendo, portanto, imprescindível a compilação das informações disponíveis acerca do tema, uma vez que a não observância destas pode comprometer a segurança do paciente
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É necessária a avaliação do farmacêutico quando há necessidade de adaptar forma farmacêutica, para constatar se realmente é permitido fazê‑lo, se não há alternativa terapêutica disponível e, em caso de viabilidade de adaptação, realizar o procedimento. O estudo teve como objetivo a avaliação do processo de padronização de medicamentos administrados via oral que podem ser adaptados para administração via sonda enteral. Para isso, foi utilizada como base a lista de padronização de medicamentos da Maternidade Escola Januário Cicco e a consulta foi realizada nas fontes Micromedex, Dynamed, Handbook of Drug Administration via Enteral Feeding Tubes e Drugs.com. Das 68 formas farmacêuticas orais (63 princípios ativos), 76,47% podiam ser adaptadas e administradas por sonda enteral e para 13,23% não foram encontrados dados na literatura acerca da viabilidade da adaptação destas formas farmacêuticas. Além disso, 23,80% dos medicamentos possuíam vias alternativas de administração. Foram encontradas 46 interações medicamento‑alimento, sendo 15,22% da categoria Importante, 63,04% Moderada e 21,74% Menor/Secundária. As informações sobre adaptações de formas farmacêuticas para administração via sonda enteral ainda são escassas na literatura, sendo, portanto, imprescindível a compilação das informações disponíveis acerca do tema, uma vez que a não observância destas pode comprometer a segurança do pacienteAdjustments of oral dosage forms for use through an enteral catheter is necessary due to the scarcity of formulations, especially for pediatric patients, patients with swallowing disorders and critical patients hospitalized in ICU. For this, a pharmacist should evaluate if the adaptation of the pharmaceutical dosage form is needed, and allowed, if there is no alternative therapeutic available and, in case of adaptability, to carry out the procedure. The study aimed to evaluate the standardization process of oral drugs that can be adapted for administration via the enteral tube. For this purpose, the Medication Standardization List of the Maternidade Escola Januário Cicco was used as the basis, and the consultation was conducted in the sources Micromedex, Dynamed, Handbook of Drug Administration via Enteral Feeding Tubes and Drugs.com. For sixty‑eight oral dosage forms (63 active principles), 76.47% could be adapted and administered by enteral catheter, and for 13.23% no data were found in the literature on the feasibility of adaptation of these dosage forms. Besides, 23.80% of medications had alternative routes of administration. Forty‑six drug‑food possible interactions were detected, of which 15.22% were considered Important, 63.04% Moderate, and 21.74% were Minor/Secondary. Information on adaptations of pharmaceutical dosage forms for enteral catheter administration is still scarce in the literature, and it is, therefore, essential to compile the available information about the subject, since failure to observe these can compromise patient safetyConselho Federal de Farmácia - CFFAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFarmacotécnicaHospitalSegurança do pacientePharmaceutical technologyHospitalPatient safetyProcesso de padronizacao de medicamentos orais para administracao via sonda enteral para hospital universitário materno‑infantilProcess of standardization of oral medications for administration via enteral tube for maternal and child university hospitalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPadronizaçãoMedicamentosOrais_Batista_2020.pdfPadronizaçãoMedicamentosOrais_Batista_2020.pdfapplication/pdf728918https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31323/1/Padroniza%c3%a7%c3%a3oMedicamentosOrais_Batista_2020.pdfd6b5497400bebe465d0850b9c7f79836MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31323/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31323/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53TEXTPadronizaçãoMedicamentosOrais_Batista_2020.pdf.txtPadronizaçãoMedicamentosOrais_Batista_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain43324https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31323/4/Padroniza%c3%a7%c3%a3oMedicamentosOrais_Batista_2020.pdf.txt4dc3f96ae0ec2f461b546cf2142fcd13MD54THUMBNAILPadronizaçãoMedicamentosOrais_Batista_2020.pdf.jpgPadronizaçãoMedicamentosOrais_Batista_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1726https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31323/5/Padroniza%c3%a7%c3%a3oMedicamentosOrais_Batista_2020.pdf.jpg8a1ed9084a5d2bbc0f6858f70fe1793bMD55123456789/313232021-01-31 05:19:56.322oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/31323Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-01-31T08:19:56Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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