Prevalência de anquiloglossia em bebês no município de Caicó

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Andressa Nascimento de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47045
Resumo: Objetivo: O estudo se propôs a verificar a prevalência de anquiloglossia em bebês atendidos pelo Projeto Teste da Linguinha, em Caicó/RN, bem como avaliar a relação dessa alteração com a sucção não-nutritiva e nutritiva. Metodologia: Foram analisados os registros de avaliação do frênulo lingual arquivados no Hospital do Seridó, de bebês de zero a seis meses, realizados no período de agosto de 2018 a agosto de 2021. O teste para diagnóstico de anquiloglossia utilizado neste estudo é o Protocolo de Avaliação do Frênulo da Língua com Escores para Bebês, proposto por Martinelli e colaboradores. Os dados coletados foram: o resultado do teste acima referido e as informações preenchidas na parte II do exame clínico, denominada “Avaliação da sucção não-nutritiva e nutritiva”. As informações colhidas foram organizadas e tabuladas em planilhas do Microsoft Office Excel e analisadas através de estatística descritiva e analítica com apresentação das prevalências. O qui-quadrado foi usado para avaliar a correlação entre presença de anquiloglossia e os fatores envolvidos na sucção nutritiva e não-nutritiva. Todos os testes foram realizados no software SPSS Statistics (IBM, Inc, Chicago, Illinois, EUA), sendo adotado o nível de significância de 0,05. Resultados: Dos 940 protocolos avaliados, 869 bebês apresentaram resultado adequado e 71 apresentaram alteração do frênulo lingual, o que resulta em uma prevalência de anquiloglossia de 7,5%. Houve associação estatisticamente significante (p<0,05) entre a presença de anquiloglossia e as seguintes características: movimento inadequado da língua durante a sucção não-nutritiva; ritmo de sucção irregular durante a amamentação; falta de coordenação entre sucção, deglutição e respiração; presença de mordeduras no mamilo da mãe, e; escuta de estalos de língua durante a sucção. Conclusão: A anquiloglossia é uma alteração comum, que pode prejudicar a experiência de amamentação, em razão de estar associada à dificuldade nos movimentos da língua durante a sucção e ordenha do leite materno.
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O teste para diagnóstico de anquiloglossia utilizado neste estudo é o Protocolo de Avaliação do Frênulo da Língua com Escores para Bebês, proposto por Martinelli e colaboradores. Os dados coletados foram: o resultado do teste acima referido e as informações preenchidas na parte II do exame clínico, denominada “Avaliação da sucção não-nutritiva e nutritiva”. As informações colhidas foram organizadas e tabuladas em planilhas do Microsoft Office Excel e analisadas através de estatística descritiva e analítica com apresentação das prevalências. O qui-quadrado foi usado para avaliar a correlação entre presença de anquiloglossia e os fatores envolvidos na sucção nutritiva e não-nutritiva. Todos os testes foram realizados no software SPSS Statistics (IBM, Inc, Chicago, Illinois, EUA), sendo adotado o nível de significância de 0,05. Resultados: Dos 940 protocolos avaliados, 869 bebês apresentaram resultado adequado e 71 apresentaram alteração do frênulo lingual, o que resulta em uma prevalência de anquiloglossia de 7,5%. Houve associação estatisticamente significante (p<0,05) entre a presença de anquiloglossia e as seguintes características: movimento inadequado da língua durante a sucção não-nutritiva; ritmo de sucção irregular durante a amamentação; falta de coordenação entre sucção, deglutição e respiração; presença de mordeduras no mamilo da mãe, e; escuta de estalos de língua durante a sucção. Conclusão: A anquiloglossia é uma alteração comum, que pode prejudicar a experiência de amamentação, em razão de estar associada à dificuldade nos movimentos da língua durante a sucção e ordenha do leite materno.Objective: This paper aims to verify the ankyloglossia prevalence in babies assisted by Projeto Teste da Linguinha, in Caicó City, as well as evaluate the relationship between this alteration and non-nutritive and nutritive suction. Methodology: Were analyzed the lingual frenulum evaluation records filed at Hospital do Seridó, of babies aged zero to six months, performed from August 2018 to August 2021. The test for diagnosis of ankyloglossia used in this study is the “Lingual Frenulum Assessment Protocol with Scores for Babies”, proposed by Martinelli et al. The data collected were: the test results mentioned above and the information filled in part II of the clinical examination, called “Assessment of non-nutritive and nutritious suction”. The collected informations were organized and tabulated in Microsoft Office Excel spreadsheets and analyzed using descriptive and analytical statistics with the presentation of prevalence. Chisquare was used to evaluate the correlation between the presence of ankyloglossia and the factors involved in nutritive and non-nutritive suction. All tests were performed using the SPSS Statistics software (IBM, Inc, Chicago, Illinois, USA), was adopted a significance level of 0.05. Results: Among 940 analyzed protocols, 869 babies presented adequate results and 71 presented alterations in the lingual frenulum, which results in a prevalence of ankyloglossia of 7.5%. There was a statistically significant association (p<0.05) between the presence of ankyloglossia and the following characteristics: inadequate tongue movement during non-nutritive suction; irregular suction rhythm during breast-feeding; incoordination between suction, swallowing and breathing; presence of bites on the mother's nipple, and; listening to tongue clicks during suction. Conclusion: Ankyloglossia is a common disorder that can impair the breastfeeding experience, as it is associated with difficulty in tongue movements during sucking and expressing breast milk.Universidade Federal do Rio Grande do NorteResidência Multiprofissional em Atenção BásicaUFRNBrasilEscola Multicampi de Ciências MédicasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAnquiloglossia.Prevalência.Aleitamento materno.Lactente.Ankyloglossia.Prevalence.Breast feeding.Infant.Prevalência de anquiloglossia em bebês no município de Caicóinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPrevalênciaAnquiloglossiaBebês_Souza_2022.pdfPrevalênciaAnquiloglossiaBebês_Souza_2022.pdfapplication/pdf384433https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47045/1/Preval%c3%aanciaAnquiloglossiaBeb%c3%aas_Souza_2022.pdf97884ab520c1e1d9db516a126503394dMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47045/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47045/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/470452022-06-07 10:50:31.721oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/47045Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-06-07T13:50:31Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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