Corpo-poesia: movimentando e descolonizando o corpo na educação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53895 |
Resumo: | Este trabalho aborda as relações existentes entre a colonização, os corpos e a educação, passando por cada um desses aspectos com o intuito de refletir criticamente sobre a forma como enxergamos e lidamos com os corpos dos sujeitos no ambiente escolar. Percorri estes aspectos reconhecendo a necessidade de ampliarmos a perspectiva que compartimentaliza os corpos como máquinas e organiza o ambiente educacional conforme as necessidades da sociedade capitalista, demandando resultados, produtividade e desenvolvimento das competências e habilidades do mercado de trabalho. Dessa forma, como uma atitude decolonial para pensarmos perspectivas outras para a prática educacional, em um exercício de reflexão crítica do “corpo-trabalho”, proponho a noção de corpo-poesia, que se expressa por meio de pequenas transgressões que podem ser inseridas na rotina de sala de aula, pensando na totalidade dos corpos das crianças com as quais nos conectamos no espaço escolar. O corpo-poesia aqui nos chega como mais um entendimento de que os corpos podem ser libertos das amarras coloniais, ainda reproduzidas nas escolas e que permeiam sua estrutura física, curricular e rotineira, limitando as vivências corporais das crianças a modelos pré-estabelecidos acerca de como elas devem se comportar na sociedade, negligenciando muitas vezes sua experiência como um ser humano que existe corporalmente no mundo e necessita suprir suas necessidades de movimento, fisiológica e subjetivamente presentes no seu ser. Assim, a noção do corpo-poesia se apresenta com o intuito de considerar a relação com o corpo no ambiente educativo e estimular as/os pedagogas/os e professoras/es a criarem possibilidades frequentes de movimento corporal ativo e intencional das crianças na escola. Esta noção pode ser um dos diversos pontos de vista a serem aflorados na trajetória consciente de criar caminhos decoloniais, neste lugar primordial de convivência e aprendizado da nossa sociedade. |
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Malveira, Isabella Caroline GuedesSampaio, Marisa NarcizoCosta, Vânia AparecidaMattos, Aline de Moura2023-07-20T13:16:51Z2023-07-20T13:16:51Z2023-07-03MALVEIRA, Isabella Caroline Guedes. Corpo-poesia: movimentando e descolonizando o corpo na educação. Orientadora: Profa. Dra. Aline de Moura Mattos. 2023. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia), Centro de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53895Este trabalho aborda as relações existentes entre a colonização, os corpos e a educação, passando por cada um desses aspectos com o intuito de refletir criticamente sobre a forma como enxergamos e lidamos com os corpos dos sujeitos no ambiente escolar. Percorri estes aspectos reconhecendo a necessidade de ampliarmos a perspectiva que compartimentaliza os corpos como máquinas e organiza o ambiente educacional conforme as necessidades da sociedade capitalista, demandando resultados, produtividade e desenvolvimento das competências e habilidades do mercado de trabalho. Dessa forma, como uma atitude decolonial para pensarmos perspectivas outras para a prática educacional, em um exercício de reflexão crítica do “corpo-trabalho”, proponho a noção de corpo-poesia, que se expressa por meio de pequenas transgressões que podem ser inseridas na rotina de sala de aula, pensando na totalidade dos corpos das crianças com as quais nos conectamos no espaço escolar. O corpo-poesia aqui nos chega como mais um entendimento de que os corpos podem ser libertos das amarras coloniais, ainda reproduzidas nas escolas e que permeiam sua estrutura física, curricular e rotineira, limitando as vivências corporais das crianças a modelos pré-estabelecidos acerca de como elas devem se comportar na sociedade, negligenciando muitas vezes sua experiência como um ser humano que existe corporalmente no mundo e necessita suprir suas necessidades de movimento, fisiológica e subjetivamente presentes no seu ser. Assim, a noção do corpo-poesia se apresenta com o intuito de considerar a relação com o corpo no ambiente educativo e estimular as/os pedagogas/os e professoras/es a criarem possibilidades frequentes de movimento corporal ativo e intencional das crianças na escola. Esta noção pode ser um dos diversos pontos de vista a serem aflorados na trajetória consciente de criar caminhos decoloniais, neste lugar primordial de convivência e aprendizado da nossa sociedade.This work addresses the existing relationships between colonization, bodies and education, going through each of these aspects with the aim of critically reflecting on the way we see and deal with the bodies of subjects in the school environment. I went through these aspects recognizing the need to broaden the perspective that compartmentalizes bodies as machines and organizes the educational environment according to the needs of capitalist society, demanding results, productivity and development of skills and abilities in the job market. In this way, as a decolonial attitude to think about other perspectives for educational practice, in an exercise of critical reflection of the “body-work”, I propose the notion of body-poetry, which is expressed through small transgressions that can be inserted in the classroom routine, thinking about the totality of the bodies of the children with whom we connect in the school space. The body-poetry comes to us here as yet another understanding that bodies can be freed from colonial ties, still reproduced in schools and that permeate their physical, curricular and routine structure, limiting children's bodily experiences to pre-established models about how they should behave in society, often neglecting their experience as a human being who exists bodily in the world and needs to meet their movement needs, physiologically and subjectively present in their being. Thus, the notion of body-poetry is presented with the aim of considering the relationship with the body in the educational environment and encouraging pedagogues and teachers to create frequent possibilities for active and intentional body movement for children at school. This notion can be one of several points of view to be touched upon in the conscious trajectory of creating decolonial paths, in this primordial place of coexistence and learning in our society.Universidade Federal do Rio Grande do NorteCurso de PedagogiaUFRNBrasilCentro de EducaçãoAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccesscorpobodycorpo-poesiabody-poetrydecolonialidade;decolonialityeducaçãoeducationescolaschoolCorpo-poesia: movimentando e descolonizando o corpo na educaçãoBody-poetry: moving and decolonizing the body in educationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTCC_Isabella 2023-1.docx (1).pdfTCC_Isabella 2023-1.docx (1).pdfapplication/pdf327526https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53895/1/TCC_Isabella%202023-1.docx%20%281%29.pdf0745936e0bedcb504e5e4a6f68b30fdbMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53895/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53895/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/538952023-07-20 10:16:51.496oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/53895Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-07-20T13:16:51Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Este trabalho aborda as relações existentes entre a colonização, os corpos e a educação, passando por cada um desses aspectos com o intuito de refletir criticamente sobre a forma como enxergamos e lidamos com os corpos dos sujeitos no ambiente escolar. Percorri estes aspectos reconhecendo a necessidade de ampliarmos a perspectiva que compartimentaliza os corpos como máquinas e organiza o ambiente educacional conforme as necessidades da sociedade capitalista, demandando resultados, produtividade e desenvolvimento das competências e habilidades do mercado de trabalho. Dessa forma, como uma atitude decolonial para pensarmos perspectivas outras para a prática educacional, em um exercício de reflexão crítica do “corpo-trabalho”, proponho a noção de corpo-poesia, que se expressa por meio de pequenas transgressões que podem ser inseridas na rotina de sala de aula, pensando na totalidade dos corpos das crianças com as quais nos conectamos no espaço escolar. O corpo-poesia aqui nos chega como mais um entendimento de que os corpos podem ser libertos das amarras coloniais, ainda reproduzidas nas escolas e que permeiam sua estrutura física, curricular e rotineira, limitando as vivências corporais das crianças a modelos pré-estabelecidos acerca de como elas devem se comportar na sociedade, negligenciando muitas vezes sua experiência como um ser humano que existe corporalmente no mundo e necessita suprir suas necessidades de movimento, fisiológica e subjetivamente presentes no seu ser. Assim, a noção do corpo-poesia se apresenta com o intuito de considerar a relação com o corpo no ambiente educativo e estimular as/os pedagogas/os e professoras/es a criarem possibilidades frequentes de movimento corporal ativo e intencional das crianças na escola. Esta noção pode ser um dos diversos pontos de vista a serem aflorados na trajetória consciente de criar caminhos decoloniais, neste lugar primordial de convivência e aprendizado da nossa sociedade. |
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