Avaliação do ganho de peso de bebês prematuros em relação ao leite materno cru e leite pasteurizado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Rhuama Karenina Costa e
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19966
Resumo: Este estudo objetivou avaliar o ganho de peso ponderal de recém-nascidos prematuros de acordo com a predominância do tipo de leite materno ofertado em suas dietas diárias. Trata-se de uma pesquisa do tipo quantitativa, descritiva e observacional. Realizada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Alojamento Conjunto da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), unidade de referência para gravidez e nascimento de risco no Rio Grande do Norte. Foram envolvidos recémnascidos prematuros que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: idade gestacional entre 26 a 37 semanas, internados inicialmente na UTIN, com dieta oral, por gavagem, copo e/ou sucção. Foram excluídos do estudo prematuros com dieta zero maior do que sete dias ou complicações que interferissem na avaliação do ganho de peso. A amostra foi selecionada por conveniência e constou de todos os recém-nascidos hospitalizados na UTIN no período de maio a junho de 2014, com seguimento até a alta hospitalar, finalizado em agosto de 2014, e que atenderam aos critérios de inclusão do estudo. Foram admitidos 60 recém-nascidos prematuros no período correspondente à coleta de dados e, destes, 39 compuseram a amostra. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN, sob CAAE nº 0699.0.000.294-11. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Os resultados indicaram que os envolvidos no estudo nasceram de mães com média de idade de 25,36 anos, 21 delas com menos de nove anos de estudo (53,8 %), e 24 possuíam renda familiar menor que um salário mínimo (61,5 %). Predominou o sexo feminino, com 20 (51,3 %), parto cesárea em 25 (64,1 %), prematuridade moderada em 29 (74,4 %), mais de 1.500 g ao nascer em 22 (56,4 %). A média de peso ao nascer foi de 1.608,49 g. O total de dietas foi 9.994, e média de 256 por recém-nascido, no período de 32,12 dias de hospitalização. O predomínio de oferta das dietas (50,34 %) foi do Banco de Leite Humano, no entanto 56,4 % dos recém-nascidos receberam dieta com maior quantidade de leite materno ordenhado. Detectou-se que 38,5 % dos neonatos receberam, em algum momento, leite artificial. A média de ganho de peso diário de todos os recém-nascidos foi de 2,59 g, e 35 % tiveram uma média acima de 10 g/dia. Do grupo de neonatos (n = 25) que apresentaram ganho de peso apenas nove (36,0 %) receberam predominantemente Leite Materno Ordenhado de suas próprias mães. Conclui-se que a maioria dos recém-nascidos apresentou ganho de peso com predomínio de dietas fornecidas pelo Banco de Leite Humano, mostrando a necessidade de um maior incentivo ao aleitamento materno exclusivo.
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Realizada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Alojamento Conjunto da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), unidade de referência para gravidez e nascimento de risco no Rio Grande do Norte. Foram envolvidos recémnascidos prematuros que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: idade gestacional entre 26 a 37 semanas, internados inicialmente na UTIN, com dieta oral, por gavagem, copo e/ou sucção. Foram excluídos do estudo prematuros com dieta zero maior do que sete dias ou complicações que interferissem na avaliação do ganho de peso. A amostra foi selecionada por conveniência e constou de todos os recém-nascidos hospitalizados na UTIN no período de maio a junho de 2014, com seguimento até a alta hospitalar, finalizado em agosto de 2014, e que atenderam aos critérios de inclusão do estudo. Foram admitidos 60 recém-nascidos prematuros no período correspondente à coleta de dados e, destes, 39 compuseram a amostra. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN, sob CAAE nº 0699.0.000.294-11. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Os resultados indicaram que os envolvidos no estudo nasceram de mães com média de idade de 25,36 anos, 21 delas com menos de nove anos de estudo (53,8 %), e 24 possuíam renda familiar menor que um salário mínimo (61,5 %). Predominou o sexo feminino, com 20 (51,3 %), parto cesárea em 25 (64,1 %), prematuridade moderada em 29 (74,4 %), mais de 1.500 g ao nascer em 22 (56,4 %). A média de peso ao nascer foi de 1.608,49 g. O total de dietas foi 9.994, e média de 256 por recém-nascido, no período de 32,12 dias de hospitalização. O predomínio de oferta das dietas (50,34 %) foi do Banco de Leite Humano, no entanto 56,4 % dos recém-nascidos receberam dieta com maior quantidade de leite materno ordenhado. Detectou-se que 38,5 % dos neonatos receberam, em algum momento, leite artificial. A média de ganho de peso diário de todos os recém-nascidos foi de 2,59 g, e 35 % tiveram uma média acima de 10 g/dia. Do grupo de neonatos (n = 25) que apresentaram ganho de peso apenas nove (36,0 %) receberam predominantemente Leite Materno Ordenhado de suas próprias mães. Conclui-se que a maioria dos recém-nascidos apresentou ganho de peso com predomínio de dietas fornecidas pelo Banco de Leite Humano, mostrando a necessidade de um maior incentivo ao aleitamento materno exclusivo.This study aims to evaluate the weight gain of premature newborns fed with breast milk from their mothers' from those that are fed with breast milk from the milk bank. The research is the quantitative, descriptive and observational kind. It was conducted in the Neonatal Intensive Care Unit and Housing from the Maternity Hospital Escola Januário Cicco (MEJC), that is a reference for high risk pregnancy and birth in Rio Grande do Norte. The premature newborns included were following these parameters: gestational age from 26 to 37 weeks, initially hospitalized at UTIN, with oral diet, by means by gavage, cup and/or suction. Studies with premature newborns with a zero diet longer than seven days or complications that interfered in the evaluation of weight gain were excluded from this study. The sample was selected for convenience and had data of all newborns hospitalized at UTIN from the May to June of 2014 time period, followed to their discharge, ended by August of 2014 and had the inclusion parameters of the study. From the period of the data collection, 60 premature newborns entered the maternity and 39 of those were the sample of research. The project was approved by the Research Ethics Committee from UFRN, under CAAE nº 0699.0.000.294-11. The data was analyzed by means of descriptive and deduced statistics. The results indicated that the involved in the study, were born from mother with average age of 25,36 years, with less than nine years education 21 (53,8%), had the family income less than a minimum wage 24 (61,5%). Among the newborn, the female gender predominated 20 (51,3%), had cesarean delivery 25 (64,1%), had moderate prematurity 29 (74,5%), more of 1.500g 22 (556,4%). The birth weight average was 1.608,49g. The total of diets were 9.994, and an average of 256 for each newborn, in a 32,12 days of hospitalization time period. Most of the diet supplies were from the breast milk bank (50,34%), however 56,4% of the newborns had most of the diet from their mothers' milked breast milk. It was detected that 38,5% of the newborns had, in some given moment, artificial milk. The daily weight gain average of all newborns was 2,59g, but 35% of them had an average above 10g per day. From the newborn's group (n=25) that had medium weight gain, only 9 of them (36,0%) received mainly their own mothers' milked breast milk. It's been conclusive that most of the premature newborns gained weight predominantly from diets from the breast milk of the Milk Bank, showing the need of a bigger incentive to exclusive breast feeding.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMAleitamento maternoPrematuroGanho de pesoEnfermagem neonatalAvaliação do ganho de peso de bebês prematuros em relação ao leite materno cru e leite pasteurizadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALRhuamaKareninaCostaESilva_DISSERT.pdfRhuamaKareninaCostaESilva_DISSERT.pdfapplication/pdf1329862https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19966/1/RhuamaKareninaCostaESilva_DISSERT.pdff9323ef1b2c27bbeb057a498afb67186MD51TEXTRhuamaKareninaCostaESilva_DISSERT.pdf.txtRhuamaKareninaCostaESilva_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain166488https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19966/6/RhuamaKareninaCostaESilva_DISSERT.pdf.txt1262796c3d6c741f43df43f252c670c7MD56THUMBNAILRhuamaKareninaCostaESilva_DISSERT.pdf.jpgRhuamaKareninaCostaESilva_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3151https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19966/7/RhuamaKareninaCostaESilva_DISSERT.pdf.jpg53bc84c1f1716342294e5522b13bcedbMD57123456789/199662017-11-02 22:44:29.744oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/19966Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T01:44:29Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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