A economia solidária e o processo organizativo de mulheres na agricultura familiar da região do Potengi/RN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Geovana Reis
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36180
Resumo: Esse estudo teve como universo temático o processo organizativo de mulheres agricultoras da região do Potengi, localizada no Rio Grande do Norte, no âmbito da Economia Solidária, a partir de atividades desenvolvidas enquanto bolsista de extensão no Programa de Extensão Incubadora de Iniciativas e Empreendimentos Solidários (INICIES). Pretendeu investigar as implicações das atividades do Coletivo de Mulheres Agricultoras Familiares do Potengi para a conquista da igualdade de gênero no espaço familiar, analisando a importância do processo organizativo na vida social e familiar das mulheres. Como caminho para atingir este objetivo foi necessário discutir as relações conflituosas referentes a participação da mulher na agricultura familiar e sua posição na família, observando a organização coletiva das mulheres a partir da Economia Solidária. Considera-se que esta organização apresenta-se como um diferencial de luta na vida das agricultoras da região do Potengi na busca pelo reconhecimento familiar e igualdade de gênero. A organização coletiva, a partir da economia solidária traz para as agricultoras, formas de trabalho diferenciadas, pautadas na solidariedade, justiça e livre da exploração, na qual pretende se distanciar do modelo capitalista existente. A partir do método dialético, buscou-se evidenciar que esta forma de trabalho aparece como diferencial para vencer as limitações existentes pela falta de trabalho e renda para estas mulheres, bem como alimentar o desejo das mulheres de ter uma atividade fora de casa, aumentando assim, a sua auto-estima e contribuindo com as possibilidades de superação dos ditames do patriarcado e da divisão sexual do trabalho no campo. Assim, o presente estudo foi estruturado em torno da formação do grupo, das práticas, dos processos e formas de organização desenvolvidas ao longo da trajetória do grupo de agricultoras, concretizadas através das reuniões de sensibilização, dos seminários de formação e capacitação, dos intercâmbios e do processo de comercialização através das feiras. Devido as particularidades do objeto de estudo, optou-se pela pesquisa qualitativa e os procedimentos metodológicos utilizados foram observações, escuta sensível, acompanhamentos nas atividades desenvolvidas, conversas informais e entrevistas estruturadas. Como base para as análises, foram utilizadas uma rica bibliografia sobre a problemática, associada a pesquisa de campo. A análise das entrevistas evidenciou que o trabalho coletivo subsidiou mudanças positivas na vida das mulheres, tais como: contribuiu para a igualdade de gênero na família e aumento da autonomia. Entretanto essas mudanças caminham em paralelo com a permanência do patriarcado e de uma rígida divisão sexual do trabalho entre mulheres e homens no espaço familiar e no trabalho profissional na sociedade, inclusive no âmbito da economia solidária. Assim, o trabalho coletivo possibilitou uma relativa autonomia financeira e com isso melhorou a auto-estima e a qualidade de vida do grupo, permitiu conhecer outras formas de convivência em família, abriu novos horizontes, entretanto, percebe-se que ainda é muito arraigado a cultura patriarcal na região e sua influência ainda é muito forte, sobretudo em mulheres com mais idade. Contudo, o processo organizativo, ainda é referência de melhorias coletivas.
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