Prevalência e fatores associados ao parto cesárea no contexto regional brasileiro em mulheres de idade reprodutiva
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23660 |
Resumo: | Introdução: A operação cesariana atualmente vem se tornando cada dia mais frequente em todo o mundo. Vem sendo realizada sem reais indicações, aumentando a sua prevalência e podendo levar a riscos desnecessários, tanto para a mãe quanto para o bebê. Vários são os fatores que podem estar associados a essa crescente taxa, mas estes são pouco explorados sobre a ótica das regiões brasileiras. Objetivo: Estimar a prevalência e fatores associados às cesáreas no contexto das regiões brasileiras. Metodologia: Foi realizado um recorte do banco de dados da Pesquisa Nacional de Saúde – PNS, um estudo de base domiciliar, de âmbito nacional, realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde em 2013. Foram incluídos dados de mulheres com idade entre 18 a 49 anos, totalizando 16.175 registros de mulheres que estiveram grávidas e pariram em alguma vez na vida. Foi realizada a análise descritiva das variáveis de interesse, análise por meio do teste de Qui-Quadrado e a regressão logística para estimar a magnitude da associação entre as variáveis e o parto cesárea. Foi adotado um nível de significância ou p valor < 0,05. Resultados: A prevalência no Brasil de parto cesárea foi de 53,03%. Com o passar dos anos (1974- 2013), houve aumento de chances de ter esse tipo de parto principalmente no Nordeste (2,21, IC95: 1,4 – 3,4) e Sul (2,75, IC95: 1,4 – 5,2). Referente à assistência privada em saúde, as mulheres que possuíam plano de saúde tiveram 3 vezes mais chances de realizar cesárea (IC95: 1,6 – 5,3) que às que não tem plano de saúde (1,4, IC95: 1,0 – 2,0), assim como as que apresentaram hipertensão arterial (2,77, IC95: 1,5 – 4,8), problema crônico de coluna (2,0, IC95:1,01 – 4,05). Relativo à idade da primeira gestação e da menarca, foi observado que mulheres que apresentavam idade maior que 20 anos na primeira gravidez apresentaram 2 vezes mais chances (IC95: 1,2 – 3,3) e as que a idade da menarca foi maior ou igual a 12 anos 1,7 vezes mais chances (IC95: 1,2 – 2,3). Além disso, mulheres que autorreferiam sua saúde como boa tiveram 1,8 vezes (IC95: 1,2 – 2,6) e as com maiores níveis de escolaridade tiveram 2,05 vezes (IC95: 1,2 – 3,3) mais chances de ter cesárea, destacando as das regiões Norte e Sul, enquanto que no Nordeste, esta probabilidade aumentou independentemente do nível de escolaridade. Conclusão: A taxa de cesáreas no Brasil permanece alta e os fatores associados como o ano do último parto, grau de escolaridade, a idade materna na primeira gravidez, da menarca, saúde autorreferida, parecem contribuir para o aumento dessa prevalência, tendendo a se comportarem distintamente entre as regiões do país. |
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Eufrásio, Laiane Santoshttp://lattes.cnpq.br/3250319979361307http://lattes.cnpq.br/2081849934383112Magalhães, Adriana Gomeshttp://lattes.cnpq.br/5918222264099117Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti dahttp://lattes.cnpq.br/1466918163562374Souza, Damião Ernane dehttp://lattes.cnpq.br/1932273466740095Andrade, Palloma Rodrigues dehttp://lattes.cnpq.br/8914792713967663Viana, Elizabel de Souza Ramalho2017-07-19T12:50:12Z2017-07-19T12:50:12Z2017-05-26EUFRÁSIO, Laiane Santos. Prevalência e fatores associados ao parto cesárea no contexto regional brasileiro em mulheres de idade reprodutiva. 2017. 90f. Tese (Doutorado em Fisioterapia) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23660Introdução: A operação cesariana atualmente vem se tornando cada dia mais frequente em todo o mundo. Vem sendo realizada sem reais indicações, aumentando a sua prevalência e podendo levar a riscos desnecessários, tanto para a mãe quanto para o bebê. Vários são os fatores que podem estar associados a essa crescente taxa, mas estes são pouco explorados sobre a ótica das regiões brasileiras. Objetivo: Estimar a prevalência e fatores associados às cesáreas no contexto das regiões brasileiras. Metodologia: Foi realizado um recorte do banco de dados da Pesquisa Nacional de Saúde – PNS, um estudo de base domiciliar, de âmbito nacional, realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde em 2013. Foram incluídos dados de mulheres com idade entre 18 a 49 anos, totalizando 16.175 registros de mulheres que estiveram grávidas e pariram em alguma vez na vida. Foi realizada a análise descritiva das variáveis de interesse, análise por meio do teste de Qui-Quadrado e a regressão logística para estimar a magnitude da associação entre as variáveis e o parto cesárea. Foi adotado um nível de significância ou p valor < 0,05. Resultados: A prevalência no Brasil de parto cesárea foi de 53,03%. Com o passar dos anos (1974- 2013), houve aumento de chances de ter esse tipo de parto principalmente no Nordeste (2,21, IC95: 1,4 – 3,4) e Sul (2,75, IC95: 1,4 – 5,2). Referente à assistência privada em saúde, as mulheres que possuíam plano de saúde tiveram 3 vezes mais chances de realizar cesárea (IC95: 1,6 – 5,3) que às que não tem plano de saúde (1,4, IC95: 1,0 – 2,0), assim como as que apresentaram hipertensão arterial (2,77, IC95: 1,5 – 4,8), problema crônico de coluna (2,0, IC95:1,01 – 4,05). Relativo à idade da primeira gestação e da menarca, foi observado que mulheres que apresentavam idade maior que 20 anos na primeira gravidez apresentaram 2 vezes mais chances (IC95: 1,2 – 3,3) e as que a idade da menarca foi maior ou igual a 12 anos 1,7 vezes mais chances (IC95: 1,2 – 2,3). Além disso, mulheres que autorreferiam sua saúde como boa tiveram 1,8 vezes (IC95: 1,2 – 2,6) e as com maiores níveis de escolaridade tiveram 2,05 vezes (IC95: 1,2 – 3,3) mais chances de ter cesárea, destacando as das regiões Norte e Sul, enquanto que no Nordeste, esta probabilidade aumentou independentemente do nível de escolaridade. Conclusão: A taxa de cesáreas no Brasil permanece alta e os fatores associados como o ano do último parto, grau de escolaridade, a idade materna na primeira gravidez, da menarca, saúde autorreferida, parecem contribuir para o aumento dessa prevalência, tendendo a se comportarem distintamente entre as regiões do país.Introduction: Caesarean section is becoming more and more frequent all over the world. If indicated correctly, it is effective in reducing maternal and perinatal mortality. However, it has been performed without real indications, increasing its prevalence and may lead to unnecessary risks, both for the mother and the baby. There are several factors that may be associated with this increasing rate, but these are little explored on the optics of the Brazilian regions. Objective: To estimate the prevalence and factors associated with cesarean sections in the Brazilian regions context. Methodology: A recort of national database of the National Health Survey (PNS), a national domiciliary study conducted by the IBGE in partnership with the Ministry of Health in 2013, was included. data from women aged 18 To 49 years, totaling 16,175 records of women who were pregnant and gave birth at some time in life. Descriptive analysis of the variables of interest, bivariate analysis using the chi-square test, and logistic regression were performed to estimate the magnitude of the association between the variables and cesarean delivery. A level of significance was adopted or p value <0.05. Results: The prevalence in Brazil of women who had cesarean delivery was 53.03%. Over the years (from 1974 to 2013), there was an increase in the chances of having this type of delivery, mainly in the Northeast (2,21, IC95:1,42-3,46) and South (2,75, IC95:1,44-5,23). Regarding private health care, women who had health insurance were 3 times more likely to undergo cesarean section (IC95:1,6–5,3) than those without health insurance (1,4, IC95: 1,0 – 2,0), as well as those with arterial hypertension (2,77, IC95: 1,5-4,8), chronic column problem (2,0;IC95 1,01–4,05). Regarding the age of first gestation and menarche, it was observed that women who were older than 20 years in the first pregnancy were twice as likely (IC95: 1,2-3,3) and those whose age at menarche was higher or Equal to 12 years 1,7 times more chances (IC95: 1,2-2,3). In addition, women who self-reported their health as good had 1,8 times (IC95: 1,2-2,6) and those with higher levels of education had 2,05 times (IC95: 1,2-3,3) more Cesarean, highlighting those of the North and South regions, while in the Northeast this probability increased independently of the level of schooling. Conclusion: The rate of cesarean delivery in Brazil remains high, associated factors such as time, educational level, maternal age at first pregnancy, menarche, self-reported health, appear to contribute to the increase of this prevalence, behaving distinctly among the regions of the country.porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALCesáreaParto obstétricoPrevalênciaSaúde da mulherPrevalência e fatores associados ao parto cesárea no contexto regional brasileiro em mulheres de idade reprodutivainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALLaianeSantosEufrasio_TESE.pdfLaianeSantosEufrasio_TESE.pdfapplication/pdf1032759https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23660/1/LaianeSantosEufrasio_TESE.pdf2c6b5363e81d9f35a514016f6139ea1fMD51TEXTLaianeSantosEufrasio_TESE.pdf.txtLaianeSantosEufrasio_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain164354https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23660/4/LaianeSantosEufrasio_TESE.pdf.txt03c1b0545482309d21f9cea44e50223dMD54THUMBNAILLaianeSantosEufrasio_TESE.pdf.jpgLaianeSantosEufrasio_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2022https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23660/5/LaianeSantosEufrasio_TESE.pdf.jpgc033668b9a36138c45c2bebf9d34a0f7MD55123456789/236602017-11-04 20:35:38.773oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/23660Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-04T23:35:38Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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