Biomarcadores lipídicos: existe uma relação com a depressão?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista, Ana Claudia da Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51060
Resumo: A depressão maior (DM) é um transtorno cada vez mais prevalente no mundo, entretanto a sua fisiopatologia ainda não é totalmente compreendida. Um melhor entendimento da neurobiologia da DM se torna importante no sentido de aprimorar os tratamentos, o rastreamento e diagnóstico desse transtorno. Nesse cenário, os lipídios plasmáticos surgem como biomarcadores promissores, no entanto, a relação entre estes e a severidade da DM é ainda pouco compreendida, principalmente quando se considera o índice de massa corporal (IMC) como um confundidor dessa relação. Neste contexto, o presente trabalho investigou o perfil lipídico de 122 pacientes com depressão unipolar, correlacionando-os com a severidade da depressão e o IMC. Foi observado que pacientes com DM grave apresentaram maiores concentrações de triglicerídeos quando comparados aos pacientes com depressão leve-moderada, controlando o IMC. Para o HDL foi observado que quanto maior os sintomas depressivos, menor as concentrações desse lipídio. Para LDL, LDL/HDL e colesterol total não foram observados resultados significativos. Dentre os lipídios analisados, apenas os triglicerídeos dos pacientes graves estavam acima dos valores de referência populacional. A redução do HDL, que é um lipídio essencial para síntese de moléculas reguladoras, e o aumento do triglicerídeos, que são moléculas inflamatórias, apontam para um prejuízo na qualidade do perfil lipídico ao longo da severidade da DM, que por sua vez, pode estar relacionada a disfunções fisiológicas e alterações emocionais observadas nesse transtorno. Vale ressaltar que poucos estudos na literatura investigaram a relação entre a severidade da DM e os biomarcadores lipídicos, principalmente controlando o IMC. Dessa forma, se faz necessário novos estudos para entender melhor o papel destes biomarcadores na fisiopatologia da depressão.
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spelling Batista, Ana Claudia da Silvahttp://lattes.cnpq.br/9256395169042054Soares, Bruno Lobãohttps://orcid.org/0000-0003-4564-2288http://lattes.cnpq.br/3124118595692286Fontes, Fernanda Palhano Xavier dehttp://lattes.cnpq.br/5303845192389002Coelho, Nicole Leite Galvão2023-01-27T12:27:02Z2023-01-27T12:27:02Z2022-12-15BATISTA, Ana Claudia da Silva. Biomarcadores lipídicos: existe uma relação com a depressão? 2022. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51060A depressão maior (DM) é um transtorno cada vez mais prevalente no mundo, entretanto a sua fisiopatologia ainda não é totalmente compreendida. Um melhor entendimento da neurobiologia da DM se torna importante no sentido de aprimorar os tratamentos, o rastreamento e diagnóstico desse transtorno. Nesse cenário, os lipídios plasmáticos surgem como biomarcadores promissores, no entanto, a relação entre estes e a severidade da DM é ainda pouco compreendida, principalmente quando se considera o índice de massa corporal (IMC) como um confundidor dessa relação. Neste contexto, o presente trabalho investigou o perfil lipídico de 122 pacientes com depressão unipolar, correlacionando-os com a severidade da depressão e o IMC. Foi observado que pacientes com DM grave apresentaram maiores concentrações de triglicerídeos quando comparados aos pacientes com depressão leve-moderada, controlando o IMC. Para o HDL foi observado que quanto maior os sintomas depressivos, menor as concentrações desse lipídio. Para LDL, LDL/HDL e colesterol total não foram observados resultados significativos. Dentre os lipídios analisados, apenas os triglicerídeos dos pacientes graves estavam acima dos valores de referência populacional. A redução do HDL, que é um lipídio essencial para síntese de moléculas reguladoras, e o aumento do triglicerídeos, que são moléculas inflamatórias, apontam para um prejuízo na qualidade do perfil lipídico ao longo da severidade da DM, que por sua vez, pode estar relacionada a disfunções fisiológicas e alterações emocionais observadas nesse transtorno. Vale ressaltar que poucos estudos na literatura investigaram a relação entre a severidade da DM e os biomarcadores lipídicos, principalmente controlando o IMC. Dessa forma, se faz necessário novos estudos para entender melhor o papel destes biomarcadores na fisiopatologia da depressão.Major depression (MD) is an increasingly prevalent disorder worldwide, though its pathophysiology is still not fully understood. A better understanding of the neurobiology of MD becomes the key to improve treatments, screening and diagnosis of this disorder. In this scenario, plasma lipids emerge as promising biomarkers. However, the relationship between them and MD severity is still poorly understood, especially when considering body mass index (BMI) as a confounder in this relationship. In this context, the present study investigated the lipid profile characterization in 122 patients with unipolar depression, correlating it with the severity of DM and the BMI. It was noticed that patients with severe MD had higher concentrations of triglycerides when compared to patients with mild-moderate depression, controlled by BMI. For HDL, we observed that the higher the depressive symptoms, the lower the lipid concentrations. For LDL, LDL/HDL and total cholesterol, no significant results were found. Among the lipids analyzed, only the triglycerides of severe MD were above the population reference values. The reduction of HDL, an essential lipid for the synthesis of regulatory molecules, and the increase of triglycerides, inflammatory molecules, suggest a quality loss of the lipid profile throughout the severity of MD, which consequently may be related to physiological dysfunctions and emotional changes in this disorder. It is noteworthy that few past studies have investigated the relationship between MD severity and plasma lipid biomarkers, mainly using BMI as a confounder. Thus, further studies are needed to comprehend the role of these biomarkers in the pathophysiology of depression.Universidade Federal do Rio Grande do NorteBiomedicinaUFRNBrasilDEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E COMPORTAMENTOAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASColesterolLipídios séricosDepressão unipolarMADRSSeveridadeCholesterolSerum lipidUnipolar depressionMADRSSeverityBiomarcadores lipídicos: existe uma relação com a depressão?Lipid biomarkers: is there a relation with depression?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALBiomarcadoresLipídicos_Batista_2022.pdfBiomarcadoresLipídicos_Batista_2022.pdfapplication/pdf495061https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51060/1/BiomarcadoresLip%c3%addicos_Batista_2022.pdfa9ba4e88f4aceac846937b1507d071a2MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51060/4/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51060/5/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD55123456789/510602023-01-27 09:45:44.137oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/51060Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-01-27T12:45:44Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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