Conexões em acesso aberto: comunidade de prática em Redes Regionais de Repositórios do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Ana Cláudia Lopes de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49978
Resumo: As redes regionais de repositórios fazem parte da Rede Brasileira de Repositórios Institucionais de Publicações Científicas em Acesso Aberto (RIAA), criada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Pretendem, através da colaboração de práticas e experiências em suas regiões, ampliar as vias de Acesso Aberto no Brasil, a partir dos repositórios implantados e gerenciados pelas Instituições de Ensino Superior (IES) e institutos de pesquisa. Esta pesquisa buscou, com o olhar para a Gestão do Conhecimento, propor estratégias para fomentar a consolidação de Comunidades de Prática entre as redes de repositórios, com o intuito de promover o compartilhamento de conhecimentos e boas práticas para o desenvolvimento de repositórios no Brasil. Como objetivos específicos, a pesquisa buscou: 1) Caracterizar como se compartilha o conhecimento em redes de repositórios internacionais e brasileiras; 2) identificar pessoas, grupos e instituições passiveis de formar Comunidades de Prática com as redes regionais de repositórios do Brasil; 3) detectar as ações, práticas, serviços e produtos possíveis de compartilhamento e integração; 4) identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças para o cultivo da Comunidade de Prática entre redes regionais de repositórios no país; 5) Propor um modelo de fases e ações para embasar o cultivo da Comunidade de Prática nacional. A pesquisa se caracteriza por abordagens qualitativas. Desse modo, realizou-se pesquisa bibliográfica para conformação de referencial teórico, pesquisa documental em sítios web das redes de repositórios internacionais e brasileiras para identificar a existência de serviços e produtos, que permitam compartilhamento de conhecimento em Comunidades de Prática e um levantamento de dados por meio de entrevistas semiestruturadas a gestores das redes e a uma amostra de profissionais participantes. Foi realizada uma análise de conteúdo das entrevistas a partir de seis categorias definidas relacionadas fundamentalmente com as vias de compartilhamento de conhecimento dentro das redes e entre as redes. A partir destas análises, foi elaborada uma matriz F.O.F.A. para identificar fortalezas, oportunidades, fraquezas e ameaças para o cultivo da Comunidade de Prática. O modelo de cinco fases de Wenger, McDermott e Snyder (2002) para o cultivo de Comunidades de Prática foi utilizado para embasar a proposta. Entre os principais resultados identificou-se que a comunicação entre as redes e o IBICT é realizada de forma pontual e considerada insuficiente; que dentre as cinco redes, somente uma possui estrutura de construção coletiva junto aos seus membros em todas as fases de elaboração de ações até a tomada de decisões; a necessidade de fomentar comunicação e trocas mais efetivas entre redes, para atender efetivamente a definição de rede como elo constituído por pontos que se conectam; que mesmo sendo relatado incômodo sobre necessidade de maior aproximação por parte do IBICT, há o reconhecimento que o IBICT lida com as mesmas dificuldades que os profissionais em suas instituições, com cortes em investimentos e falta de contrato de pessoal. A pesquisa propõe um modelo de cinco fases (Preparar, Lançar, Expandir, Consolidar e Transformar) com recomendações que incluem diagnóstico das redes regionais de repositórios; plano de ação para o cultivo da Comunidade de Prática; realizar eventos para compartilhar as experiências; criação de uma plataforma web para compartilhamento de informações das redes regionais de repositório; padronização de documentos (regimentos, políticas etc.), entre outras. Se conclui que as redes de conhecimento constituem uma das expressões relevantes da Gestão do Conhecimento e que as comunidades de prática, como manifestação de redes de conhecimento, podem contribuir de maneira efetiva com a produção, conversão e transferência de conhecimentos e boas práticas úteis para o contexto aqui estudado das redes de repositórios brasileiros.
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Pretendem, através da colaboração de práticas e experiências em suas regiões, ampliar as vias de Acesso Aberto no Brasil, a partir dos repositórios implantados e gerenciados pelas Instituições de Ensino Superior (IES) e institutos de pesquisa. Esta pesquisa buscou, com o olhar para a Gestão do Conhecimento, propor estratégias para fomentar a consolidação de Comunidades de Prática entre as redes de repositórios, com o intuito de promover o compartilhamento de conhecimentos e boas práticas para o desenvolvimento de repositórios no Brasil. Como objetivos específicos, a pesquisa buscou: 1) Caracterizar como se compartilha o conhecimento em redes de repositórios internacionais e brasileiras; 2) identificar pessoas, grupos e instituições passiveis de formar Comunidades de Prática com as redes regionais de repositórios do Brasil; 3) detectar as ações, práticas, serviços e produtos possíveis de compartilhamento e integração; 4) identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças para o cultivo da Comunidade de Prática entre redes regionais de repositórios no país; 5) Propor um modelo de fases e ações para embasar o cultivo da Comunidade de Prática nacional. A pesquisa se caracteriza por abordagens qualitativas. Desse modo, realizou-se pesquisa bibliográfica para conformação de referencial teórico, pesquisa documental em sítios web das redes de repositórios internacionais e brasileiras para identificar a existência de serviços e produtos, que permitam compartilhamento de conhecimento em Comunidades de Prática e um levantamento de dados por meio de entrevistas semiestruturadas a gestores das redes e a uma amostra de profissionais participantes. Foi realizada uma análise de conteúdo das entrevistas a partir de seis categorias definidas relacionadas fundamentalmente com as vias de compartilhamento de conhecimento dentro das redes e entre as redes. A partir destas análises, foi elaborada uma matriz F.O.F.A. para identificar fortalezas, oportunidades, fraquezas e ameaças para o cultivo da Comunidade de Prática. O modelo de cinco fases de Wenger, McDermott e Snyder (2002) para o cultivo de Comunidades de Prática foi utilizado para embasar a proposta. Entre os principais resultados identificou-se que a comunicação entre as redes e o IBICT é realizada de forma pontual e considerada insuficiente; que dentre as cinco redes, somente uma possui estrutura de construção coletiva junto aos seus membros em todas as fases de elaboração de ações até a tomada de decisões; a necessidade de fomentar comunicação e trocas mais efetivas entre redes, para atender efetivamente a definição de rede como elo constituído por pontos que se conectam; que mesmo sendo relatado incômodo sobre necessidade de maior aproximação por parte do IBICT, há o reconhecimento que o IBICT lida com as mesmas dificuldades que os profissionais em suas instituições, com cortes em investimentos e falta de contrato de pessoal. A pesquisa propõe um modelo de cinco fases (Preparar, Lançar, Expandir, Consolidar e Transformar) com recomendações que incluem diagnóstico das redes regionais de repositórios; plano de ação para o cultivo da Comunidade de Prática; realizar eventos para compartilhar as experiências; criação de uma plataforma web para compartilhamento de informações das redes regionais de repositório; padronização de documentos (regimentos, políticas etc.), entre outras. Se conclui que as redes de conhecimento constituem uma das expressões relevantes da Gestão do Conhecimento e que as comunidades de prática, como manifestação de redes de conhecimento, podem contribuir de maneira efetiva com a produção, conversão e transferência de conhecimentos e boas práticas úteis para o contexto aqui estudado das redes de repositórios brasileiros.The regional networks of repositories are part of the Brazilian Network of Institutional Repositories of Open Access Scientific Publications (RIAA), created by the Brazilian Institute of Information in Science and Technology (IBICT). Through the collaboration of practices and experiences in their regions, they intend to expand the Open Access pathways in Brazil, based on the repositories implemented and managed by Higher Education Institutions (IES) and research institutes. This research sought, with a view to Knowledge Management, to propose strategies to promote the consolidation of Communities of Practice among repositories networks in order to promote the sharing of knowledge and good practices for the development of repositories in Brazil. As specific objectives, the research sought: 1) to characterize how knowledge is shared in international and Brazilian repositories networks; 2) to identify people, groups and institutions likely to form Communities of Practice with the regional networks of repositories in Brazil; 3) to detect the possible actions, practices, services and products of sharing and integration; 4) to identify strengths, weaknesses, opportunities and threats for the cultivation of the Community of Practice among regional networks of repositories in the country; 5) to propose a model of phases and actions to support the cultivation of the national Community of Practice. The research is characterized by qualitative approaches. In this way, bibliographic research was carried out to conform a theoretical framework, documental research on websites of international and Brazilian networks of repositories to identify the existence of services and products that allow sharing of knowledge in Communities of Practice and a survey of data through semi-structured interviews with network managers and a sample of participating professionals. A content analysis of the interviews was carried out based on six defined categories fundamentally related to the ways of sharing knowledge within and between networks. From these analyzes a SWOT matrix was created to identify strengths, weaknesses opportunities, and threats for the cultivation of the Community of Practice. Wenger, McDermott and Snyder's (2002) five-phase model for cultivating Communities of Practice was used to support the proposal. Among the main results, it was identified that the communication between among the networks and the IBICT was carried out in a punctual way and considered insufficient; that among the five networks, only one had a structure of collective construction with its members in all phases of elaboration of actions until the decision making; the need to encourage more effective communication and exchanges between networks, to effectively meet the definition of a network as a link made up of points that connect to each other; that despite being reported discomfort about the need for greater approximation by IBICT, there is the recognition that IBICT deals with the same difficulties as professionals in their institutions, with cuts in investments and lack of personnel contracts. The research proposes a five-phase model (Prepare, Launch, Expand, Consolidate and Transform) with recommendations that include diagnosis of regional networks of repositories; action plan for cultivating the Community of Practice; holding events to share experiences; creation of a web platform for sharing information from regional networks of repository; standardization of documents (bylaws, policies, etc.) among others. It is concluded that knowledge networks are one of the relevant expressions of knowledge management and that communities of practice, as a manifestation of knowledge networks, can effectively contribute to the production, conversion and transfer of knowledge and good practices useful for the context studied here of Brazilian repositories networks.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO - PPGICUFRNBrasilhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BRinfo:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASRedes Regionais de RepositóriosAcesso abertoComunidades de práticaGestão do conhecimentoConexões em acesso aberto: comunidade de prática em Redes Regionais de Repositórios do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALConexoesAcessoAberto_Almeida_2022.pdfConexoesAcessoAberto_Almeida_2022.pdfapplication/pdf2363354https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49978/1/ConexoesAcessoAberto_Almeida_2022.pdf3a9242925aab687b7d305c08d743f4c6MD51123456789/499782023-08-18 12:06:06.576oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/49978Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-08-18T15:06:06Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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