Incidência e mortalidade por câncer de tireoide na América Latina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Fábia Cheyenne Gomes de Morais
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26596
Resumo: Introdução: O câncer de tireoide é a neoplasia endócrina mais comum, representa 5,1% da carga global estimada do câncer feminino, com importante elevação da taxa de incidência nas últimas décadas, apesar das baixas taxas de mortalidade. Objetivo: Analisar a tendência e as projeções de incidência e a mortalidade por câncer de tireoide (C73) em países da América Latina. Métodos: Estudo ecológico de série temporal. Para os países da América Latina, os dados de incidência foram extraídos da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC), no período de 1990-2012; os dados de mortalidade foram obtidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), para o período de 1995-2013; Para o Brasil, os dados de mortalidade foram coletados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) para o período de 2001-2015. A tendência da incidência e mortalidade foram analisadas pela regressão Joinpoint, e para o cálculo das projeções da mortalidade no Brasil foi utilizado o Nordpred, inscrito no programa R. A variação percentual média anual (APC e AAPC) e o intervalo de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados para incidência e mortalidade. Resultados: A incidência e a mortalidade por câncer de tireoide, na América Latina, foram maiores em mulheres, com taxa de incidência mais elevada em Quito (Equador), na faixa etária de 40 a 59 anos, 42,2 casos novos por 100.000 habitantes, assim como a mortalidade 4,8 óbitos por 100.000 habitantes em mulheres, acima de 60 anos. Houve tendências de aumento na incidência do câncer de tireoide em mulheres, para todas as faixas etárias, em Cali (Colômbia), Costa Rica e Quito (Equador) e nos homens em Costa Rica; ocorreu estabilidade, acima dos 60 anos, em Cali (Colômbia), Goiânia (Brasil), Quito (Equador) e Valdívia (Chile) em homens, como também nas mulheres em Goiânia (Brasil) e Valdívia (Chile). Houve tendência de aumento da mortalidade em três países para o sexo feminino: Equador (AAPC= 3,28; IC 95%: 1,36; 5,24), Guatemala (AAPC= 6,14; IC 95%: 2,81; 9,58) e México (AAPC= 0,67; IC 95%: 0,16; 1,18). No Brasil, registrou-se 0,48 óbitos por 100.000 habitantes para mulheres e 0,27 óbitos por 100.000 habitantes para os homens, com tendência de redução para o sexo feminino (APC= -1.6; IC95%: -2,5; -0,6) e estabilidade para o sexo masculino (APC= -0,5; IC95%: -1,5; 0,5). Foi identificada projeção de redução das taxas de mortalidade para o sexo feminino no Brasil até 2030. Para o sexo masculino, essa mesma característica será observada, porém as Regiões Nordeste e Norte apresentarão projeção de elevação das taxas, e estes números serão explicados, principalmente, pela variação na estrutura demográfica brasileira. Conclusões: O câncer de tireoide apresentou incidência elevada para mulheres e tendência de estabilidade na mortalidade para a maioria dos países da América Latina. No Brasil, a mortalidade por câncer de tireoide apresenta tendência de redução significativa para as mulheres e estabilidade para os homens, com importante diferenças regionais, já que as regiões mais pobres do Brasil apresentam as taxas mais elevadas, enquanto Sul e Sudeste, as mais desenvolvidas do Brasil, as mais baixas. Essa discrepância deverá continuar até o ano de 2030.
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Para os países da América Latina, os dados de incidência foram extraídos da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC), no período de 1990-2012; os dados de mortalidade foram obtidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), para o período de 1995-2013; Para o Brasil, os dados de mortalidade foram coletados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) para o período de 2001-2015. A tendência da incidência e mortalidade foram analisadas pela regressão Joinpoint, e para o cálculo das projeções da mortalidade no Brasil foi utilizado o Nordpred, inscrito no programa R. A variação percentual média anual (APC e AAPC) e o intervalo de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados para incidência e mortalidade. Resultados: A incidência e a mortalidade por câncer de tireoide, na América Latina, foram maiores em mulheres, com taxa de incidência mais elevada em Quito (Equador), na faixa etária de 40 a 59 anos, 42,2 casos novos por 100.000 habitantes, assim como a mortalidade 4,8 óbitos por 100.000 habitantes em mulheres, acima de 60 anos. Houve tendências de aumento na incidência do câncer de tireoide em mulheres, para todas as faixas etárias, em Cali (Colômbia), Costa Rica e Quito (Equador) e nos homens em Costa Rica; ocorreu estabilidade, acima dos 60 anos, em Cali (Colômbia), Goiânia (Brasil), Quito (Equador) e Valdívia (Chile) em homens, como também nas mulheres em Goiânia (Brasil) e Valdívia (Chile). Houve tendência de aumento da mortalidade em três países para o sexo feminino: Equador (AAPC= 3,28; IC 95%: 1,36; 5,24), Guatemala (AAPC= 6,14; IC 95%: 2,81; 9,58) e México (AAPC= 0,67; IC 95%: 0,16; 1,18). No Brasil, registrou-se 0,48 óbitos por 100.000 habitantes para mulheres e 0,27 óbitos por 100.000 habitantes para os homens, com tendência de redução para o sexo feminino (APC= -1.6; IC95%: -2,5; -0,6) e estabilidade para o sexo masculino (APC= -0,5; IC95%: -1,5; 0,5). Foi identificada projeção de redução das taxas de mortalidade para o sexo feminino no Brasil até 2030. Para o sexo masculino, essa mesma característica será observada, porém as Regiões Nordeste e Norte apresentarão projeção de elevação das taxas, e estes números serão explicados, principalmente, pela variação na estrutura demográfica brasileira. Conclusões: O câncer de tireoide apresentou incidência elevada para mulheres e tendência de estabilidade na mortalidade para a maioria dos países da América Latina. No Brasil, a mortalidade por câncer de tireoide apresenta tendência de redução significativa para as mulheres e estabilidade para os homens, com importante diferenças regionais, já que as regiões mais pobres do Brasil apresentam as taxas mais elevadas, enquanto Sul e Sudeste, as mais desenvolvidas do Brasil, as mais baixas. Essa discrepância deverá continuar até o ano de 2030.Introduction: Thyroid cancer is the most common endocrine neoplasia, accounting for 5.1% of the estimated global burden of female cancer, with a significant increase in the incidence rate in recent decades, despite the low mortality rates. Objective: To analyze the trend and projections of incidence and mortality from thyroid cancer (C73) in Latin American countries. Methods: Ecological study of time series. For Latin American countries, incidence data were extracted from the International Agency for Research on Cancer (IARC), for the period 1990- 2012; mortality data were obtained from the World Health Organization (WHO) for the period 1995-2013; For Brazil, mortality data were collected from the Mortality Information System (SIM) for the period 2001-2015. The incidence and mortality trends were analyzed by the Joinpoint regression, and Nordpred, enrolled in the R program, was used to calculate mortality projections in Brazil. The mean annual percentage change (APC and AAPC) and the 95% confidence interval (95% CI) were calculated for incidence and mortality. Results: Thyroid cancer incidence and mortality in Latin America were higher in women, with a higher incidence rate in Quito (Ecuador), in the age group of 40 to 59 years old, 42.2 new cases per 100,000 inhabitants, as well as mortality 4.8 deaths per 100,000 inhabitants in women, over 60 years. There were increasing trends in the incidence of thyroid cancer in women, for all age groups, in Cali (Colombia), Costa Rica and Quito (Ecuador) and in men in Costa Rica; (Cali, Colombia), Goiania (Brazil), Quito (Ecuador) and Valdivia (Chile) in men, as well as in women in Goiania (Brazil) and Valdivia (Chile). There was a trend of increased mortality in three countries for females: Ecuador (AAPC= 3.28, 95% CI: 1.36; 5.24), Guatemala (AAPC= 6.14, 95% CI: 2.81; 9.58) and Mexico (AAPC= 0.67, 95% CI: 0.16; 1.18). In Brazil, there were 0.48 deaths per 100,000 inhabitants for women and 0.27 deaths per 100,000 inhabitants for men, with a tendency of reduction for the female sex (APC= -1.6, 95% CI: -2.5; -0.6) and stability for males (APC= -0.5; 95% CI: -1.5; 0.5). A projection of reduction of mortality rates for females in Brazil until 2030 was identified. For males, this same characteristic will be observed, but the Northeast and North Regions will show a projection of elevation of the rates, and these numbers will be explained, mainly, by the variation in the Brazilian demographic structure. Conclusions: Thyroid cancer presented a high incidence for women and a trend of stability in mortality for most Latin American countries. In Brazil, mortality due to thyroid cancer shows a significant reduction for women and stability for men, with important regional differences, since the poorest regions of Brazil have the highest rates, while the South and Southeast, the most developed of Brazil, the lowest. This discrepancy is expected to continue until the year 2030.porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVANeoplasias da tireoideTendênciasProjeção de taxasIncidênciaMortalidadeIncidência e mortalidade por câncer de tireoide na América Latinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTIncidênciamortalidadecâncer_Fernandes_2018.pdf.txtIncidênciamortalidadecâncer_Fernandes_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain145754https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26596/2/Incid%c3%aanciamortalidadec%c3%a2ncer_Fernandes_2018.pdf.txt884c5cc9c1b1e28c2927c5aafa64bc38MD52THUMBNAILIncidênciamortalidadecâncer_Fernandes_2018.pdf.jpgIncidênciamortalidadecâncer_Fernandes_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2696https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26596/3/Incid%c3%aanciamortalidadec%c3%a2ncer_Fernandes_2018.pdf.jpg890708623a937e8ed0baff1b0515f6bfMD53ORIGINALIncidênciamortalidadecâncer_Fernandes_2018.pdfapplication/pdf2156536https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26596/1/Incid%c3%aanciamortalidadec%c3%a2ncer_Fernandes_2018.pdffc5558c8d502abaa11aecaf377070034MD51123456789/265962019-02-08 01:50:02.315oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/26596Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-02-08T04:50:02Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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