Análise da influência da altura do edifício no valor do parâmetro utilizando a inércia equivalente de Branson

• Autor(a) principal: Barros, Maria Tatianne Veloso
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40462
• topic: Estabilidade global; Coeficiente; Não-linearidade física; Inércia de Branson

Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência da altura do edifício no valor do coeficiente utilizando a inércia equivalente de Branson para considerar a não-linearidade física das vigas de forma aproximada, como alternativa a obtenção deste parâmetro considerando a rigidez dos elementos estruturais conforme recomenda a ABNT NBR 6118:2014, reduzindo-a por um fator único e independente da altura da edificação. Para isso, foi adotado como objeto de análise um pórtico plano de um edifício residencial de concreto armado onde, mantendo-se o mesmo pavimento tipo, o pórtico foi analisado para 9 diferentes alturas, sendo 4 (12 m), 6 (18 m), 8 (24 m), 10 (30 m), 12 (36 m), 14 (42 m), 16 (48 m), 18 (54 m) e 20 (60 m) pavimentos. A análise dos pórticos foi realizada com o software Ftool, considerando-se a inércia dos elementos estruturais reduzidas segundo a referida norma em uma análise e em outra foi adotado para as vigas a inércia equivalente de Branson. Ambas as análises foram realizadas para quatro classes de resistência do concreto: C30, C45, C60 e C80. A partir dos resultados do coeficiente de cada pórtico obtidos pelas duas análises, verificou-se que os coeficientes de redução adotados pela norma, =0,8 e =0,4, tende a superestimar os valores do coeficiente dos pórticos mais baixos e subestimá-los nos pórticos mais altos, em relação as análises realizadas considerando =0,8 e =, segundo Branson.