Mortalidade neonatal precoce nas macrorregiões brasileiras: um estudo ecológico, 2000 a 2019
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51865 |
Resumo: | O presente estudo objetivou identificar o comportamento da taxa de mortalidade neonatal precoce (TMNP) por afecções do período perinatal nas macrorregiões brasileiras. Trata-se de um estudo ecológico com análise de série temporal, de caráter quantitativo, através da utilização de dados secundários da plataforma on-line do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) sobre a mortalidade neonatal por causas específicas. O estudo utilizou como unidade de análise o Brasil e as suas macrorregiões: norte, sul, nordeste, sudeste e centro-oeste. No Brasil, foram contabilizados 910.107 óbitos neonatais precoces e 59.291.381 nascidos vivos, no período de 2000 a 2019, o equivalente a uma TMNP de 7,96 por 1.000 nascidos vivos. Dentre todas as causas de mortalidade neonatal precoce estudadas, nota-se que a maioria das mortes se referem a algumas afecções originadas no período perinatal, responsável por 382783 óbitos no período. Em relação à mortalidade neonatal precoce por afecções do período neonatal nas macrorregiões, o estudo mostrou tendência de redução em todas as regiões. Tal resultado sugere a efetividade e contribuição positiva da implementação das políticas e programas de saúde e sociais, como por exemplo, a expansão da atenção primária à saúde e programas de transferência de renda, como o bolsa família. Apesar da redução geral dos óbitos neonatais precoces, ainda existe a necessidade de intensificar as políticas governamentais efetivas na saúde e na área econômica para melhorar a vida do indivíduo e da sociedade como um todo. |
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51865Universidade Federal do Rio Grande do NorteEnfermagemUFRNBrasilFaculdade de Ciências da Saúde do TrairiAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEMortalidade infantilMortalidade neonatal precocePerfil de saúdeEpidemiologia descritivaMortalidade neonatal precoce nas macrorregiões brasileiras: um estudo ecológico, 2000 a 2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisO presente estudo objetivou identificar o comportamento da taxa de mortalidade neonatal precoce (TMNP) por afecções do período perinatal nas macrorregiões brasileiras. 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O presente estudo objetivou identificar o comportamento da taxa de mortalidade neonatal precoce (TMNP) por afecções do período perinatal nas macrorregiões brasileiras. Trata-se de um estudo ecológico com análise de série temporal, de caráter quantitativo, através da utilização de dados secundários da plataforma on-line do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) sobre a mortalidade neonatal por causas específicas. O estudo utilizou como unidade de análise o Brasil e as suas macrorregiões: norte, sul, nordeste, sudeste e centro-oeste. No Brasil, foram contabilizados 910.107 óbitos neonatais precoces e 59.291.381 nascidos vivos, no período de 2000 a 2019, o equivalente a uma TMNP de 7,96 por 1.000 nascidos vivos. Dentre todas as causas de mortalidade neonatal precoce estudadas, nota-se que a maioria das mortes se referem a algumas afecções originadas no período perinatal, responsável por 382783 óbitos no período. Em relação à mortalidade neonatal precoce por afecções do período neonatal nas macrorregiões, o estudo mostrou tendência de redução em todas as regiões. Tal resultado sugere a efetividade e contribuição positiva da implementação das políticas e programas de saúde e sociais, como por exemplo, a expansão da atenção primária à saúde e programas de transferência de renda, como o bolsa família. Apesar da redução geral dos óbitos neonatais precoces, ainda existe a necessidade de intensificar as políticas governamentais efetivas na saúde e na área econômica para melhorar a vida do indivíduo e da sociedade como um todo. |
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