“Estamos vivos e produzindo”: narrativas, práticas e visualidades do fazer quadrinhos em Natal (RN)e João Pessoa (PB)
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46076 |
Resumo: | Este estudo busca compreender as dinâmicas e práticas do fazer quadrinhos na contemporaneidade, tendo como lócus privilegiado as cenas independentes de produção de quadrinhos em Natal (RN) e em João Pessoa (PB). Sendo as histórias em quadrinhos fruto do desenvolvimento da reprodutibilidade técnica e da imprensa, mencionamos a sua importância como um fenômeno cultural e artístico, para além de um objeto de consumo para as massas. Como resultado de um Ocidente industrializado, os quadrinhos tornaram-se populares em várias sociedades. No Brasil, a sua valorização foi contemplada por certos agentes sociais, como os jovens estudantes universitários que produziam publicações alternativas. Em contextos locais, como Natal e em João Pessoa, as atuações de determinados interlocutores foram de tamanha importância para a construção e manutenção de uma memória e afirmação de uma história local dos quadrinhos. Suas narrativas, colhidas por meio de entrevistas, são situadas em um devir histórico e social, trazendo lembranças e esquecimentos, assim como levantando questões a respeito do trabalhar com desenho, das construções de visualidades, das condições de produção/consumo de quadrinhos e de possíveis arranjos entre experiências e táticas colaborativas. Estas narrativas em um sentido geral demonstram habilidades em contextos locais, negociando projetos individuais com outros campos. Nossa análise seguiu etnografando alguns espaços de circulação de quadrinistas a partir de eventos em que se promove uma cultura dos quadrinhos. Dentre estes espaços, estão quatro eventos etnografados e uma oficina voltada para crianças sobre produção de histórias em quadrinhos, no qual foi possível refletir sobre a experiência perceptiva da linguagem dos quadrinhos em sua ritualização. Por serem produtos da imaginação criadora humana, os quadrinhos também desfrutam de uma poeticidade na construção de mundos ficcionais. Desta maneira, ao reivindicar um caráter antropológico dos quadrinhos, destaco como estes podem ser foco de preocupações antropológicas ao conceberem mundos socioculturais e sistemas de pensamentos. Para tal, aproximo-me da criação artística de dois interlocutores, no qual a categoria medo torna-se central no desenvolvimento de sua narrativa gráfica. Debruçando-me sob as contribuições da Antropologia Visual e da Antropologia das Emoções analiso o enredo de uma história em quadrinho autoral e independente. Por fim, ao realizar um exercício de olhar antropológico em diferentes contextos no qual se situam os interlocutores desta pesquisa, compreende-se que a prática do fazer quadrinhos é uma forma viva de potencializar suas existências nos mundos da arte, ao explorar as interdependências com as lógicas de mercado e com as lógicas institucionais. |
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Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46076Este estudo busca compreender as dinâmicas e práticas do fazer quadrinhos na contemporaneidade, tendo como lócus privilegiado as cenas independentes de produção de quadrinhos em Natal (RN) e em João Pessoa (PB). Sendo as histórias em quadrinhos fruto do desenvolvimento da reprodutibilidade técnica e da imprensa, mencionamos a sua importância como um fenômeno cultural e artístico, para além de um objeto de consumo para as massas. Como resultado de um Ocidente industrializado, os quadrinhos tornaram-se populares em várias sociedades. No Brasil, a sua valorização foi contemplada por certos agentes sociais, como os jovens estudantes universitários que produziam publicações alternativas. 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Dentre estes espaços, estão quatro eventos etnografados e uma oficina voltada para crianças sobre produção de histórias em quadrinhos, no qual foi possível refletir sobre a experiência perceptiva da linguagem dos quadrinhos em sua ritualização. Por serem produtos da imaginação criadora humana, os quadrinhos também desfrutam de uma poeticidade na construção de mundos ficcionais. Desta maneira, ao reivindicar um caráter antropológico dos quadrinhos, destaco como estes podem ser foco de preocupações antropológicas ao conceberem mundos socioculturais e sistemas de pensamentos. Para tal, aproximo-me da criação artística de dois interlocutores, no qual a categoria medo torna-se central no desenvolvimento de sua narrativa gráfica. Debruçando-me sob as contribuições da Antropologia Visual e da Antropologia das Emoções analiso o enredo de uma história em quadrinho autoral e independente. Por fim, ao realizar um exercício de olhar antropológico em diferentes contextos no qual se situam os interlocutores desta pesquisa, compreende-se que a prática do fazer quadrinhos é uma forma viva de potencializar suas existências nos mundos da arte, ao explorar as interdependências com as lógicas de mercado e com as lógicas institucionais.This study aims to understand the dynamics and practices of the making of comics in contemporary times, considering, as a privileged locus, the independent production scenes of comics in Natal (RN) and in João Pessoa (PB). Considering comic books as the result of the development of the technical and press reproducibility, we mention its importance as a cultural and artistic phenomenon, beyond a mere mass consumption object. As the result of an industrialized Occident, comics have become popular in several societies. In Brazil, they were appreciated by certain social groups, such as young university students who produced alternative publications. In local contexts, like Natal and João Pessoa, the role of particular interlocutors had great value for the construction and maintenance of memory and affirmation of a local history of comics. Their narratives, collected through interviews, are situated in a historical and social becoming, bringing memories and forgetfulness, as well as raising questions about working with drawings, visuality constructions, the production/consumption conditions of comics and possible arrangements between experiences and collaborative tactics. These narratives, in a general sense, show abilities in local contexts, negotiating individual projects with other fields. Our analysis continued ethnographing some spaces of comic book artists circulation, in events where comics culture is promoted, and we were able to reflect on the perspective experience of the comics language in its ritualization. As they are products of the creative human imagination, comics also present some poetics in the construction of fictional worlds. Thus, by claiming an anthropological aspect to the comics, I emphasize how these can be the focus of anthropological concerns by conceiving sociocultural worlds and systems of thoughts. To this end, I make myself closer to the artistic creation of two interlocutors whose graphic narrative has the fear as a central category in its development. As I pore over the contributions of Visual Anthropology and the Anthropology of Emotions, I analyze the plot of a copyright and independent comic. Ultimately, by making an exercise of giving an anthropological look towards the different contexts where the interlocutors of this research are, it is possible to understand that making comics is a lively way of potentialize their existence in the world of art, exploring the interdependence with institutional and market logic.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIALUFRNBrasilQuadrinistasEventosNatal (Rio Grande do Norte) e João Pessoa (Paraíba)NarrativasVisualidades“Estamos vivos e produzindo”: narrativas, práticas e visualidades do fazer quadrinhos em Natal (RN)e João Pessoa (PB)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEstamosvivosproduzindo_Brandao_2021.pdfapplication/pdf9214017https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46076/1/Estamosvivosproduzindo_Brandao_2021.pdf35002a8db317faf6009d317ccdef9407MD51123456789/460762022-04-29 11:43:54.829oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46076Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-04-29T14:43:54Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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