Esquistossomose mansônica no município Pureza – RN entre o período de 2008 a 2017
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43205 |
Resumo: | A esquistossomose mansônica é uma doença infecciosa parasitária, e estima-se que aproximadamente 25 milhões de pessoas estejam expostas ao risco de contrair a doença, e que 2,5 a 6 milhões se encontram infectadas (WHO, 2009), sendo ela causada pelo helminto Schistosoma mansoni, se apresenta de forma endêmica no Estado do Rio Grande do Norte, considerada um grande problema de saúde pública. As formas adultas habitam os vasos mesentéricos do hospedeiro definitivo (homem) e as formas intermediárias (cercárias) se desenvolvem em caramujos gastrópodes aquáticos do gênero Biomphalaria. A doença é endêmica também nos continentes subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, onde as medidas preventivas são muito mais difíceis devido a fatores que vão desde a efetiva propagação dos hospedeiros intermediários até às péssimas condições de vida da população. É uma helmintose de veiculação hídrica onde a cercaria na água penetrando ativamente pela pele do indivíduo. Informar e avaliar a prevalência da esquistossomose na zona rural e urbana de Pureza/RN-Brasil. O estudo em questão é uma análise descritiva, onde foram usadas informações adquiridas por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde Pública de Pureza pelo Setor de Vigilância Epidemiológica conjuntamente com a Secretaria Estadual de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP/RN) com as variáveis: localidade e ano no período entre 2008 a 2017. Entre as localidades que apresentaram casos positivos extremamente elevados foram: Centro no ano de 2008, Olho d’água no ano de 2011 e Bebida Velha no ano de 2014, com positividade para esquistossomose iguais a 32, 24 e 27, respectivamente. Embora os anos tenham sido diferentes, observou-se que para as outras localidades analisadas ocorreu uma diminuição importante do número de casos. Pode-se atribuir este resultado à subnotificação nos anos estudados uma vez que não foram trabalhadas todas as localidades. Diante disso torna-se relevante dar continuidade à execução do Programa de Controle de Esquistossomose (PCE) de forma ininterrupta neste município, além de medidas de controle dos fatores de risco ambientais e educacionais, na tentativa de erradicar esta doença. |
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As formas adultas habitam os vasos mesentéricos do hospedeiro definitivo (homem) e as formas intermediárias (cercárias) se desenvolvem em caramujos gastrópodes aquáticos do gênero Biomphalaria. A doença é endêmica também nos continentes subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, onde as medidas preventivas são muito mais difíceis devido a fatores que vão desde a efetiva propagação dos hospedeiros intermediários até às péssimas condições de vida da população. É uma helmintose de veiculação hídrica onde a cercaria na água penetrando ativamente pela pele do indivíduo. Informar e avaliar a prevalência da esquistossomose na zona rural e urbana de Pureza/RN-Brasil. O estudo em questão é uma análise descritiva, onde foram usadas informações adquiridas por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde Pública de Pureza pelo Setor de Vigilância Epidemiológica conjuntamente com a Secretaria Estadual de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP/RN) com as variáveis: localidade e ano no período entre 2008 a 2017. Entre as localidades que apresentaram casos positivos extremamente elevados foram: Centro no ano de 2008, Olho d’água no ano de 2011 e Bebida Velha no ano de 2014, com positividade para esquistossomose iguais a 32, 24 e 27, respectivamente. Embora os anos tenham sido diferentes, observou-se que para as outras localidades analisadas ocorreu uma diminuição importante do número de casos. Pode-se atribuir este resultado à subnotificação nos anos estudados uma vez que não foram trabalhadas todas as localidades. Diante disso torna-se relevante dar continuidade à execução do Programa de Controle de Esquistossomose (PCE) de forma ininterrupta neste município, além de medidas de controle dos fatores de risco ambientais e educacionais, na tentativa de erradicar esta doença.Schistosomiasis mansoni is an infectious parasitic disease, and it is estimated that the 25 risk mothers are at risk of contracting a disease, and that 2.5 to 6 million are infected (WHO, 2009), which is important for helminth. Schistosoma mansoni, is endemic in the state of Rio Grande do Norte. The adult forms inhabit the mesenteric vessels of the definitive host (man) and the intermediate forms (cercariae) develop in snails aquatic gastropods of the genus Biomphalaria. The disease is also endemic in underdeveloped or developing continents, where preventive measures are much more difficult due to factors ranging from the effective propagation of intermediate hosts to the poor living conditions of the population. It is a helminth of water transport where it would surround it in the water penetrating actively by the skin of the individual. To inform and evaluate the prevalence of schistosomiasis in the rural and urban areas of Pureza / RN-Brasil. The study in question is a descriptive analysis, where information acquired through the Municipal Secretariat of Public Health of Pureza by the Epidemiological Surveillance Sector was used in conjunction with the State Secretariat of Public Health of Rio Grande do Norte (SESAP / RN) with the variables: locality and year in the period between 2008 and 2017. Among the places that presented extremely high positive cases were: Centro in the year 2008, Olho d’ Agua in the year 2011 and Bebida Velha in the year 2014, with positivity for schistosomiasis equal to 32, 24 and 27, respectively. Although the years were different, it was observed that for the other analyzed localities there was a significant decrease in the number of cases. This result can be attributed to underreporting in the years studied since not all localities have been worked on. In view of this, it is relevant to continue the execution of the Schistosomiasis Control Program (PCE) in an uninterrupted manner in this municipality, in addition to measures to control environmental and educational risk factors, in an attempt to eradicate this disease.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilBiomedicinaAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEsquistossomose MansônicaMansonic SchistosomiasisPrograma de Controle da EsquistossomoseProgram for the Control of SchistosomiasisMunicípio de Pureza/RN-BrasilPureza/RN-BrazilVigilância EpidemiológicaEpidemiological SurveillanceEsquistossomose mansônica no município Pureza – RN entre o período de 2008 a 2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEsquistossomoseMansonica_Silva_2019.pdfapplication/pdf1480267https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43205/1/EsquistossomoseMansonica_Silva_2019.pdfa36e806726d4809753c2ce33dad47cbfMD51LICENSElicense.txttext/plain756https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43205/2/license.txta80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43MD52CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43205/3/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD53TEXTTCC - Final.pdf.txtExtracted texttext/plain64355https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43205/4/TCC%20-%20Final.pdf.txt0d4041c6ca93d51d4da5fbb8f51e0ca6MD54EsquistossomoseMansonica_Silva_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain64355https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43205/5/EsquistossomoseMansonica_Silva_2019.pdf.txt0d4041c6ca93d51d4da5fbb8f51e0ca6MD55123456789/432052021-10-06 08:16:13.828oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/43205PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4KPGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBERSBNT05PR1JBRklBUzwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4KCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBtb25vZ3JhZmlhLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgKFVGUk4pIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYXRyYXbDqXMgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRhIFVGUk4sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrAgOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZXN0YSBzdWJtaXNzw6NvLiAKRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-10-06T11:16:13Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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A esquistossomose mansônica é uma doença infecciosa parasitária, e estima-se que aproximadamente 25 milhões de pessoas estejam expostas ao risco de contrair a doença, e que 2,5 a 6 milhões se encontram infectadas (WHO, 2009), sendo ela causada pelo helminto Schistosoma mansoni, se apresenta de forma endêmica no Estado do Rio Grande do Norte, considerada um grande problema de saúde pública. As formas adultas habitam os vasos mesentéricos do hospedeiro definitivo (homem) e as formas intermediárias (cercárias) se desenvolvem em caramujos gastrópodes aquáticos do gênero Biomphalaria. A doença é endêmica também nos continentes subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, onde as medidas preventivas são muito mais difíceis devido a fatores que vão desde a efetiva propagação dos hospedeiros intermediários até às péssimas condições de vida da população. É uma helmintose de veiculação hídrica onde a cercaria na água penetrando ativamente pela pele do indivíduo. Informar e avaliar a prevalência da esquistossomose na zona rural e urbana de Pureza/RN-Brasil. O estudo em questão é uma análise descritiva, onde foram usadas informações adquiridas por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde Pública de Pureza pelo Setor de Vigilância Epidemiológica conjuntamente com a Secretaria Estadual de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP/RN) com as variáveis: localidade e ano no período entre 2008 a 2017. Entre as localidades que apresentaram casos positivos extremamente elevados foram: Centro no ano de 2008, Olho d’água no ano de 2011 e Bebida Velha no ano de 2014, com positividade para esquistossomose iguais a 32, 24 e 27, respectivamente. Embora os anos tenham sido diferentes, observou-se que para as outras localidades analisadas ocorreu uma diminuição importante do número de casos. Pode-se atribuir este resultado à subnotificação nos anos estudados uma vez que não foram trabalhadas todas as localidades. Diante disso torna-se relevante dar continuidade à execução do Programa de Controle de Esquistossomose (PCE) de forma ininterrupta neste município, além de medidas de controle dos fatores de risco ambientais e educacionais, na tentativa de erradicar esta doença. |
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