Influência da paridade, do tipo de parto e do nível de atividade física sobre a musculatura do assoalho pélvico em mulheres na pós-menopausa
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20736 |
Resumo: | A pós-menopausa caracteriza-se por alterações hormonais e orgânicas decorrentes da falência ovariana, destacando-se as alterações na musculatura do assoalho pélvico (MAP). Tem-se na literatura atual que, em mulheres jovens, fatores gineco-obstétricos e hábitos de vida influenciam nessa perda de função, no entanto, ainda há incertezas sobre a influência dessas variáveis no funcionamento da MAP de mulheres na pós-menopausa. Assim, o presente estudo visou avaliar se há influência da paridade, tipo de parto e nível de atividade física sobre a MAP em mulheres na pós-menopausa. Objetivou-se ainda comparar a força da MAP em mulheres na pós-menopausa submetidas a parto normal e cesárea, com diferentes níveis de atividade física, e com menopausa artificial e natural nas fases inicial e tardia, além de correlacionar o teste de força muscular e perineometria e analisar a confiabilidade inter-examinador da perineometria. Através de um estudo observacional, analítico e transversal foram estudadas 100 mulheres no período da pós-menopausa, com idades entre 45 e 65 anos, divididas, de acordo com o estado menopausal, em três grupos: histerectomizadas, pós-menopausa inicial e tardia. As pacientes foram questionadas sobre fatores sociodemográficos e história gineco-obstétrica. Todas as voluntárias foram submetidas ao exame físico, no qual foi mensurado o peso e altura para cálculo do índice de massa corporal e a circunferência cintura. A avaliação do assoalho pélvico foi realizada investigando a força e a pressão da MAP por meio do teste de força muscular e da perineometria. Para análise dos resultados foram utilizados a estatística descritiva, os testes de comparação como ANOVA e a regressão múltipla, além do teste Kolmogorov-Smirnov aplicado para testar a normalidade das variáveis. Nos resultados, observou-se que em relação às características sociodemográficas e antropométricas na amostra final (n = 85). Sendo observado que a maioria das mulheres nos três grupos eram casadas (p=0.51) e católicas (p=0.13). A renda per capta variou de R$ 585,47 ± 466,67 a R$1.271,83 ± 1.748,97, sendo sem significância a diferença entre os grupos (p=0.05). O G>6apresentou uma média de idade de 58,95 ±3,96 significativamente maior que o G<6 (53,21± 3,88) (p=0.000). Quanto as características antropométricas, não houve diferença entre os grupos em relação ao peso (p=0.32), altura (p=0.72), IMC (p=0.34) e circunferência de cintura (p=0.33). Obteve-se que o tipo de parto, paridade e nível de atividade física não apresentaram influência sobre a função da musculatura do assoalho pélvico nas mulheres estudadas (p= 0.794). Não foram vistas diferenças na função da MAP de mulheres submetidas a partos normais, cesarianos e normais + cesarianos (TFM p= 0.897; perineometria p = 0.502), de mulheres com 1 parto, 2-3 partos ou 4 partos ou mais (TFM p=0.28; perineometria p=0.13), e entre aquelas com diferentes níveis de atividade física (TFM p= 0.663; perineometria p=0.741) Acredita-se que o declínio da função muscular em mulheres na pós-menopausa esteja relacionado, fundamentalmente, ao processo de envelhecimento feminino. |
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Varella, Larissa Ramalho Dantashttp://lattes.cnpq.br/6621786273714347http://lattes.cnpq.br/2360845979410206Viana, Elizabel de Souza Ramalhohttp://lattes.cnpq.br/2081849934383112Costa, Karla Veruska Marques Cavalcante dahttp://lattes.cnpq.br/1142023017602694Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral2016-06-20T17:37:01Z2016-06-20T17:37:01Z2015-11-10VARELLA, Larissa Ramalho Dantas. Influência da paridade, do tipo de parto e do nível de atividade física sobre a musculatura do assoalho pélvico em mulheres na pós-menopausa. 2015. 80f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20736A pós-menopausa caracteriza-se por alterações hormonais e orgânicas decorrentes da falência ovariana, destacando-se as alterações na musculatura do assoalho pélvico (MAP). Tem-se na literatura atual que, em mulheres jovens, fatores gineco-obstétricos e hábitos de vida influenciam nessa perda de função, no entanto, ainda há incertezas sobre a influência dessas variáveis no funcionamento da MAP de mulheres na pós-menopausa. Assim, o presente estudo visou avaliar se há influência da paridade, tipo de parto e nível de atividade física sobre a MAP em mulheres na pós-menopausa. Objetivou-se ainda comparar a força da MAP em mulheres na pós-menopausa submetidas a parto normal e cesárea, com diferentes níveis de atividade física, e com menopausa artificial e natural nas fases inicial e tardia, além de correlacionar o teste de força muscular e perineometria e analisar a confiabilidade inter-examinador da perineometria. Através de um estudo observacional, analítico e transversal foram estudadas 100 mulheres no período da pós-menopausa, com idades entre 45 e 65 anos, divididas, de acordo com o estado menopausal, em três grupos: histerectomizadas, pós-menopausa inicial e tardia. As pacientes foram questionadas sobre fatores sociodemográficos e história gineco-obstétrica. Todas as voluntárias foram submetidas ao exame físico, no qual foi mensurado o peso e altura para cálculo do índice de massa corporal e a circunferência cintura. A avaliação do assoalho pélvico foi realizada investigando a força e a pressão da MAP por meio do teste de força muscular e da perineometria. Para análise dos resultados foram utilizados a estatística descritiva, os testes de comparação como ANOVA e a regressão múltipla, além do teste Kolmogorov-Smirnov aplicado para testar a normalidade das variáveis. Nos resultados, observou-se que em relação às características sociodemográficas e antropométricas na amostra final (n = 85). Sendo observado que a maioria das mulheres nos três grupos eram casadas (p=0.51) e católicas (p=0.13). A renda per capta variou de R$ 585,47 ± 466,67 a R$1.271,83 ± 1.748,97, sendo sem significância a diferença entre os grupos (p=0.05). O G>6apresentou uma média de idade de 58,95 ±3,96 significativamente maior que o G<6 (53,21± 3,88) (p=0.000). Quanto as características antropométricas, não houve diferença entre os grupos em relação ao peso (p=0.32), altura (p=0.72), IMC (p=0.34) e circunferência de cintura (p=0.33). Obteve-se que o tipo de parto, paridade e nível de atividade física não apresentaram influência sobre a função da musculatura do assoalho pélvico nas mulheres estudadas (p= 0.794). Não foram vistas diferenças na função da MAP de mulheres submetidas a partos normais, cesarianos e normais + cesarianos (TFM p= 0.897; perineometria p = 0.502), de mulheres com 1 parto, 2-3 partos ou 4 partos ou mais (TFM p=0.28; perineometria p=0.13), e entre aquelas com diferentes níveis de atividade física (TFM p= 0.663; perineometria p=0.741) Acredita-se que o declínio da função muscular em mulheres na pós-menopausa esteja relacionado, fundamentalmente, ao processo de envelhecimento feminino.The post-menopause stage is characterized by hormonal and organic alterations of ovarian failure. One of the most important of these is muscles alterations of the pelvic floor (MPF). According to current literature, in young women gynecological and obstetric factors, as well as lifestyles and habits influence that loss of function. However, there is still uncertainty about the influence of those variables in the MPF functions in post-menopause women. Thus, this study aimed at seeing if there is an influence from number of births, the type of birth and the level of physical activity on the MPF of post-menopause women. Another objective of this study was to compare MPF force in women who had had vaginal births with those who had been subjected to cesarean sections, those with different levels of physical activity and those with artificial and natural menopause in the initial and latter stages. Furthermore, the test of muscular force was compared to perineometry. Using observational, analytical and transversal observations, 100 women in the post-menopausal stage of life, between the ages of 45 and 65, were examined. They were divided according to the menopausal stage into three groups: women who had undergone hysterectomies, those in the initial stages of postmenopause and those in the late stage of postmenpause. The patients were questioned about social, demographic, gynecological and obstetric factors. All the volunteers were submitted to a physical examination where their height and weight were measured to arrive at the corporal mass index and their waist measurements were taken. The evaluation of the pelvic floor was conducted with muscular force tests and perineometry. These results were analyzed with statistical description and ANOVA statistical tests, multiple regression and Kolmogorov-Smirnov evaluations. The results showed homogeneity with regard to social demographic and anthropometric characteristics among the women in the final test sample (n=85). It was also seen that most of the women in all three groups were married (p=0.51) and catholic (p=0.13). The average per capital income varied between $R585.47 (+/-466.67) and $R1,271.83 (+/-1,748.95), with no significant difference between the groups (p=0.05). The G>6 group presented an average age between 58.95 (+/-3.96) which was significantly greater that the G<6 group´s average age (53.21+/- 3.88) (p=0.000). There was no difference between the groups´ anthropometric characteristics of weight (p=0.32), height (p=0.72) and corporal mass index (p=0.34), nor in the waist measurements (p=0.33). Furthermore, no significant difference was noted in the MPF function of women who had had normal births, cesarean sections or a combination of the two (TFM p=0.897; perineum measurement p=0.502). Likewise, no differences were seen in the MPF function of women who had one, two to three or four or more births (TFM p=0.28, perineum measurement p=0.13). Finally, no difference was perceived among those with different levels of physical activity (TFM p=0.663; perineum measurement p=0.741). Therefore, we found that the type of delivery, number of births and physical activity had no influence on the muscular function of the pelvic floor among the women studied. It is believed that decline in muscular function in post-menopause women is fundamentally related to the process of aging.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALDiafragma da PelveClimatérioForça muscularExame físicoEnvelhecimentoInfluência da paridade, do tipo de parto e do nível de atividade física sobre a musculatura do assoalho pélvico em mulheres na pós-menopausainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALLarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdfLarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdfapplication/pdf1499194https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20736/1/LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdfcbebf89837089ca22dadba8702183faaMD51TEXTLarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf.txtLarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain155616https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20736/6/LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf.txt052fd874bf19e5a8aba22d186af01f42MD56THUMBNAILLarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf.jpgLarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2291https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20736/7/LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf.jpgd1e72b092d9d0733100de23f1862b80eMD57123456789/207362017-11-03 17:28:19.714oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/20736Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T20:28:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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