Impactos na recarga do aquífero em área urbana
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40826 |
Resumo: | Este artigo visou dar noções de como quantificar e qualificar os impactos na recarga do aquífero em área urbana com o intuito de se obter uma melhor avaliação sobre os efeitos negativos a que as águas subterrâneas estão submetidas, e a partir disso poder então apresentar propostas para mitigar tais efeitos indesejáveis. A metodologia usada foi a busca através da pesquisa no banco de dados do Portal de Periódicos CAPES/MEC e no Google acadêmico de artigos, dissertações e teses que contemplassem sobre a temática em questão. Para poder quantificar a recarga do aquífero, Melo (1995) e Maldaner (2010) utilizaram-se dos métodos do balanço hídrico e da variação do nível da água em poços tubulares. Através do emprego dessas metodologias, percebeu-se que os impactos dos vazamentos da rede de abastecimento de água e esgoto na recarga variam para cada região, de acordo com a qualidade, manutenção, extensão de ambas as redes e a área permeável. Além disso, tais impactos são sim relevantes, visto que, correspondem a cerca de 20-25% do volume total distribuído (Lerner, 2002). Para qualificar a recarga do aquífero Melo (1995) e Maldaner (2010) utilizaram-se de análise laboratoriais de pH, nitrato sobretudo de técnicas isotópicas. Foi identificado que para regiões onde não há rede coletora de esgoto a principal fonte de contaminação são as fossas e sumidouros e os principais poluentes de forma geral são: matéria orgânica, compostos nitrogenados resultantes da biodegradação da matéria orgânica e micro-organismos patogenéticos. |
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