Massa muscular esquelética de pacientes com câncer: comparação entre métodos de avaliação e associação com mortalidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Iasmin Matias de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28051
Resumo: O câncer provoca alteração na composição corporal, dentre elas a perda de massa muscular (MM), que está associada com piores desfechos. Portanto é importante investigar métodos simples, fáceis e economicamente viáveis para avaliar MM, visando identificar precocemente indivíduos com baixa MM. Os objetivos do estudo foram avaliar se a circunferência da panturrilha (CP) pode ser utilizada como marcador de MM, considerando o índice de massa muscular (IMM) avaliado por tomografia computadorizada (TC) como padrão ouro, bem como verificar o valor prognóstico dos métodos (TC e CP) em predizer mortalidade em pacientes com câncer. Foi realizado um estudo prospectivo unicêntrico com pacientes adultos e idosos atendidos em hospitais de referência em oncologia e que tivessem imagens de TC abdominal recentes. As coletas foram realizadas por questionário e no prontuário dos pacientes e incluíram dados sociodemográficos (sexo, idade e etnia); clínicos (sítio primário, estadiamento e tratamentos realizados); antropométricos (índice de massa corporal – IMC e CP) e desfecho (mortalidade). Força muscular foi avaliada através de força de preensão palmar (dinamometria). MM foi avaliada por imagens de TC ao nível da terceira vértebra lombar, quantidade muscular foi analisada através do IMM (área muscular total normalizada pela altura) e qualidade muscular por muscle attenuation (MA). Correlação de Spearman, sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo e área sob a curva receiver operating characteristics (ROC) foram analisadas. Modelo de regressão de Cox, ajustados para idade, sexo e estadiamento da doença foi utilizado para avaliar o valor prognóstico dos métodos em predizer mortalidade. Foram avaliados 250 pacientes (52,8% mulheres), com mediana de idade de 63 anos (IQR: 55-73). Câncer colorretal foi o mais prevalente, seguido do câncer de estômago. Estadiamentos III e IV juntos representaram 64% dos pacientes e 48% realizaram tratamento combinado. Quase metade foi classificada como eutrófica (44,4%); 46,4% apresentava baixa CP; baixo IMM foi observado em 29,2% dos pacientes; 33,6% tinham baixa MA; e baixa força muscular (dinapenia) foi identificada em 41,6% dos avaliados. CP foi positivamente correlacionada com MM e IMM obtidas por imagens de TC, com maiores correlações entre CP e MM não ajustadas para altura tanto em homens (r = 0,667; p<0,001) quanto em mulheres (r = 0,392; p<0,001) (correlação moderada e fraca, respectivamente). A área sob a curva para CP identificando baixa MM foi maior em homens (AUC 0,697; 78% sensibilidade e 62% especificidade) quando comparado com mulheres (AUC 0,563; 50% sensibilidade e 63% especificidade). O teste Kappa mostrou uma concordância aceitável (0,366; p < 0,001) entre os métodos, entretanto, foi observada apenas em homens. Mortalidade global ocorreu em 16% dos pacientes e apenas baixa CP se mostrou preditora de risco de mortalidade (HR = 3,02; CI 1,52-6,03, p = 0,002). Em conclusão, baixa CP apresentou concordância aceitável com baixa IMM para homens e preditora de risco de mortalidade em pacientes com câncer. Os achados possibilitam o uso da CP como ferramenta de triagem simples na prática clínica para identificar pacientes em risco de morte, direcionando ao cuidado especializado para melhorar o prognóstico.
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Os objetivos do estudo foram avaliar se a circunferência da panturrilha (CP) pode ser utilizada como marcador de MM, considerando o índice de massa muscular (IMM) avaliado por tomografia computadorizada (TC) como padrão ouro, bem como verificar o valor prognóstico dos métodos (TC e CP) em predizer mortalidade em pacientes com câncer. Foi realizado um estudo prospectivo unicêntrico com pacientes adultos e idosos atendidos em hospitais de referência em oncologia e que tivessem imagens de TC abdominal recentes. As coletas foram realizadas por questionário e no prontuário dos pacientes e incluíram dados sociodemográficos (sexo, idade e etnia); clínicos (sítio primário, estadiamento e tratamentos realizados); antropométricos (índice de massa corporal – IMC e CP) e desfecho (mortalidade). Força muscular foi avaliada através de força de preensão palmar (dinamometria). MM foi avaliada por imagens de TC ao nível da terceira vértebra lombar, quantidade muscular foi analisada através do IMM (área muscular total normalizada pela altura) e qualidade muscular por muscle attenuation (MA). Correlação de Spearman, sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo e área sob a curva receiver operating characteristics (ROC) foram analisadas. Modelo de regressão de Cox, ajustados para idade, sexo e estadiamento da doença foi utilizado para avaliar o valor prognóstico dos métodos em predizer mortalidade. Foram avaliados 250 pacientes (52,8% mulheres), com mediana de idade de 63 anos (IQR: 55-73). Câncer colorretal foi o mais prevalente, seguido do câncer de estômago. Estadiamentos III e IV juntos representaram 64% dos pacientes e 48% realizaram tratamento combinado. Quase metade foi classificada como eutrófica (44,4%); 46,4% apresentava baixa CP; baixo IMM foi observado em 29,2% dos pacientes; 33,6% tinham baixa MA; e baixa força muscular (dinapenia) foi identificada em 41,6% dos avaliados. CP foi positivamente correlacionada com MM e IMM obtidas por imagens de TC, com maiores correlações entre CP e MM não ajustadas para altura tanto em homens (r = 0,667; p<0,001) quanto em mulheres (r = 0,392; p<0,001) (correlação moderada e fraca, respectivamente). A área sob a curva para CP identificando baixa MM foi maior em homens (AUC 0,697; 78% sensibilidade e 62% especificidade) quando comparado com mulheres (AUC 0,563; 50% sensibilidade e 63% especificidade). O teste Kappa mostrou uma concordância aceitável (0,366; p < 0,001) entre os métodos, entretanto, foi observada apenas em homens. Mortalidade global ocorreu em 16% dos pacientes e apenas baixa CP se mostrou preditora de risco de mortalidade (HR = 3,02; CI 1,52-6,03, p = 0,002). Em conclusão, baixa CP apresentou concordância aceitável com baixa IMM para homens e preditora de risco de mortalidade em pacientes com câncer. Os achados possibilitam o uso da CP como ferramenta de triagem simples na prática clínica para identificar pacientes em risco de morte, direcionando ao cuidado especializado para melhorar o prognóstico.Cancer impacts body composition, and loss of muscle mass (MM) is associated to worse outcomes. Therefore, it is important to investigate simple, easy and cost-effective methods of MM assessment to early identify individuals with low MM. The objective of the study was to evaluate if calf circumference (CC) may be used as a marker of MM considering skeletal muscle index (SMI) from computed tomography (CT) as a gold standard and the prognostic value of CC and SMI to predict mortality in patients with cancer. A single center prospective study was conducted with adult and elderly patients attending a reference center of oncology and had recent abdominal CT images available. Data was collected through a semistructured form and patients’ records, and included socio-demographic data (sex, age and ethnicity); clinical data (primary site and staging of tumor and treatments performed); anthropometric variables (body mass index – BMI and CC) and outcome (death). Muscle strength was accessed using handgrip strength (dynamometry). MM was assessed by CT images at the level of the third lumbar vertebra, muscle quantity was analyzed by SMI (total muscular area normalized for height) and muscle quality by muscle attenuation (MA). Spearman’s correlation, sensitivity, specificity, predictive positive and negative value and area under receiver operating characteristics (ROC) curve were analyzed. Cox proportional hazard model adjusted for age, sex and staging of disease was used to evaluate prognostic value of the MM evaluation methods to predict mortality. A total of 250 patients (52.8% female) were evaluated, with a median age of 63 years (IQR: 55-73). Colorectal cancer was the most prevalent, followed by gastric cancer. Stages III and IV together represented 64% of the patients and 48% performed combined treatment. Almost half were classified as normal BMI (44.4%), 46.4% had low CC; low SMI was observed in 29.2% of the patients, 33.6% had low MA and low muscle strength (dynapenia) was identified in 41.6% of the sample. CC was positively correlated with MM and SMI obtained by CT images, with highest correlation obtained between CC and MM not adjusted for height both in men (r = 0.667, p<0.001) and women (r = 0.392, p<0.001) (moderate and weak correlation, respectively). The area under curve for CC identifying low MM was greater in men (AUC 0.697, 78% sensitivity and 62% specificity) compared to women (AUC 0.563, 50% sensitivity and 63% specificity). Kappa test showed a fair agreement (0.366, p < 0.001) between the methods, however it was observed only for male. Death by any cause occurred in 16% of patients and significant predictor of mortality was identified only for low CC (HR = 3.02; CI 1.52-6.03, p = 0.002). In conclusion, low CC was consistent with low SMI for male patients and predicts risk of mortality in patients with cancer. The findings allow the use of CC as a simple screen tool in clinical practice to identify cancer patients in risk of death to target specific care.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOCâncerAntropometriaÍndice músculo esqueléticoEstado nutricionalMortalidadeMassa muscular esquelética de pacientes com câncer: comparação entre métodos de avaliação e associação com mortalidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃOUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALMassamuscularesquelética_Sousa_2019.pdfapplication/pdf1279210https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28051/1/Massamuscularesquel%c3%a9tica_Sousa_2019.pdf4f2588c9e7d0e765c84f7a6f71a71872MD51TEXTMassamuscularesquelética_Sousa_2019.pdf.txtMassamuscularesquelética_Sousa_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain90056https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28051/2/Massamuscularesquel%c3%a9tica_Sousa_2019.pdf.txt8e0c5611105b897c51b9d5480cb8f9fbMD52THUMBNAILMassamuscularesquelética_Sousa_2019.pdf.jpgMassamuscularesquelética_Sousa_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28051/3/Massamuscularesquel%c3%a9tica_Sousa_2019.pdf.jpgcfc9142cac32b2ee1f6356454a63b24aMD53123456789/280512019-12-01 02:29:58.017oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/28051Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-12-01T05:29:58Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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