A colaboração interprofissional na atenção básica: relato de experiência na residência multiprofissional

• Autor(a) principal: Marinho, Beatriz Marques Cavalcanti
• Data de Publicação: 2024
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57813
• topic: Atenção Primária à Saúde; Colaboração Interprofissional; Programas de Pós-Graduação em Saúde; Primary Health Care; Interprofessional collaboration; programs Postgraduate in Health

O presente Relato de Experiência possui como objetivo relatar a colaboração interprofissional no programa Residência Multiprofissional em Atenção Básica (RMAB). Para isso, pretende-se contextualizar o campo da experiência, descrever as atividades desenvolvidas pela equipe multiprofissional e a partir disso refletir sobre as possibilidades e desafios da colaboração interprofissional no programa. O trabalho trata-se de um estudo de caráter descritivo, fundamentado na abordagem metodológica qualitativa, na modalidade de Relato de Experiência. Sua construção teve como base a vivência da autora enquanto residente em Atenção Básica no Município de Currais Novos, por meio de sua participação no processo de elaboração, planejamento e execução de ações norteadas pela prática colaborativa e interprofissional. A estruturação dos Resultados e Discussão se dividiu em três momentos: 1) “Contextualização da Residência Multiprofissional em Atenção Básica” composta pela subseção “Atenção Básica”, 2) Atividades Desenvolvidas, e 3) Possibilidades e desafios da Colaboração Interprofissional na RMAB. Os resultados evidenciaram as dificuldades presentes na inserção de um novo modo de conceber e agir sobre a saúde integral da população, assim como as potencialidades identificadas no processo de troca e integração entre profissionais de diferentes categorias da área da saúde. Conclui-se que, embora haja algumas fissuras no alcance pleno do trabalho em equipe, foi possível compreender que a prática CIP se estabelece como facilitadora para a prestação do cuidado alinhado aos princípios e diretrizes preconizados pelo SUS.