Ruínas que reluzem ao tempo: valor e patrimônio das ruínas no Brasil (o caso da Capela do Engenho do Cunhaú, RN, 1947-1984)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Flávia Romênia Cortez de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46751
Resumo: A Capela de Nossa Senhoras das Candeias está localizada em uma área que compunha o antigo Engenho do Cunhaú, em Canguaretama, no Rio Grande do Norte. Construído em 1614, foi a primeira unidade de cultivo e produção de açúcar e o segundo núcleo de povoação da Capitania do Rio Grande. Em decorrência da exiguidade de edificações religiosas na época, a Capela do Cunhaú exerceu grande influência na região, favorecendo o processo de ocupação do litoral oriental do Estado. O arruinamento da igreja iniciou-se no século XVII por meio de diversos conflitos entre os holandeses e portugueses, a exemplo do Massacre de 1645 que ocorreu no interior da edificação. Destarte, o objetivo deste trabalho é compreender o processo de patrimonialização e os valores atribuídos às ruínas da Capela do Cunhaú, que foi reconhecida como bem cultural brasileiro, em 1964, com sua inscrição no Livro do Tombo Histórico. As fontes primárias provêm do processo de tombamento nº 666-T-62, disponibilizado pelo Arquivo Central do IPHAN-RJ, e dos periódicos nacionais consultados na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional. Ao se analisar os autos do caso estudado, os resultados apontam que a abertura do processo foi iniciada, em 1947, devido ao alto grau de arruinamento da capela e da necessidade de restauração, ocasionando a princípio a inconveniência da inscrição nos Livros do Tombo por falta de registros documentais satisfatórios. Todavia, o bem foi tombado pelo seu valor histórico como testemunho dos acontecimentos e das causas de sua destruição, a exemplo da invasão holandesa no Rio Grande do Norte e dos atentados ao local. Por fim, discutem-se como a própria condição de ruína e a leitura do entorno (ou da ambiência) foram problematizadas como variáveis na construção e institucionalização do patrimônio no Brasil.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo), Departamento de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46751Universidade Federal do Rio Grande do NorteArquitetura e UrbanismoUFRNBrasilDepartamento de ArquiteturaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPatrimônio culturalRuínasValorProcesso de tombamentoRuínas que reluzem ao tempo: valor e patrimônio das ruínas no Brasil (o caso da Capela do Engenho do Cunhaú, RN, 1947-1984)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisA Capela de Nossa Senhoras das Candeias está localizada em uma área que compunha o antigo Engenho do Cunhaú, em Canguaretama, no Rio Grande do Norte. Construído em 1614, foi a primeira unidade de cultivo e produção de açúcar e o segundo núcleo de povoação da Capitania do Rio Grande. Em decorrência da exiguidade de edificações religiosas na época, a Capela do Cunhaú exerceu grande influência na região, favorecendo o processo de ocupação do litoral oriental do Estado. O arruinamento da igreja iniciou-se no século XVII por meio de diversos conflitos entre os holandeses e portugueses, a exemplo do Massacre de 1645 que ocorreu no interior da edificação. Destarte, o objetivo deste trabalho é compreender o processo de patrimonialização e os valores atribuídos às ruínas da Capela do Cunhaú, que foi reconhecida como bem cultural brasileiro, em 1964, com sua inscrição no Livro do Tombo Histórico. As fontes primárias provêm do processo de tombamento nº 666-T-62, disponibilizado pelo Arquivo Central do IPHAN-RJ, e dos periódicos nacionais consultados na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional. 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