Extração supercrítica de óleo de Sesamum indicum L. e aplicação como inibidor de corrosão em aço AISI 1020 através de sistemas microemulsionados
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22444 |
Resumo: | O problema da corrosão tem preocupado diversos setores da indústria no mundo, trazendo uma série de inconvenientes e prejuízos na reposição ou manutenção de diversos equipamentos constituídos de ligas metálicas. Inibidores de corrosão formulados à base de sistemas microemulsionados, têm sido estudados buscando minimizar os transtornos causados por processos corrosivos. Diante dessa realidade, o presente trabalho propôs a formulação de sistemas microemulsionados utilizando óleo de gergelim como fase orgânica. O óleo de gergelim utilizado na formulação das microemulsões foi extraído via CO2 supercrítico, mediante utilização de planejamento fatorial 23, buscando as melhores condições de temperatura, pressão e percentual de metanol (co-solvente) para melhorar o rendimento do processo. A extração supercrítica concentra no extrato obtido uma série de componentes polares conhecidos como lignanas, destacando-se a sesamina, sesamolina e o sesamol, conferindo ao óleo uma excelente capacidade antioxidante. A eficiência do óleo de gergelim (Sesamum indicum L.) como antioxidante e como inibidor de corrosão foi avaliada mediante análise dos sistemas β-caroteno/ácido linoléico e técnica eletroquímica de curvas de polarização de Tafel. Os sistemas microemulsionados foram caracterizados e em seguida aplicados como inibidores de corrosão em aço carbono AISI 1020, muito comum na indústria do petróleo. Dois sistemas microemulsionados foram formulados, O SME1 (composto por óleo de gergelim, água e Tween 80 como tensoativo) e o SME2 (composto por óleo de gergelim, água e uma mistura na razão de 1:1 de Ultrol L/90 e butanol, como tensoativo e cotensoativo respectivamente). Os sistemas SME1 e SME2 foram testados em concentrações de 25, 50, 75, 100, 200 e 400 ppm em soluções salina afim de determinarmos o percentual de inibição à corrosão de cada sistema. No processo de extração supercrítica, segundo análise estatística, o parâmetro que mais influenciou no rendimento foi a pressão, alcançando o máximo de 34,23% a uma pressão de 250 bar, temperatura de 70°C e 10% de metanol como co-solvente. Foi possível gerar um modelo matemático que se mostrou preditivo e significativo para um intervalo de confiança de 95%. Quanto à inibição da corrosão do aço AISI 1020, o sistema SME2 na concentração de 400 ppm alcançou uma eficiência máxima de 88,16% de inibição de passagem de corrente pelo eletrodo em estudo. Os resultados de eficiência de inibição da corrosão do SME2 foram ajustados às isotermas de Langmuir e Frumkin, visando entender melhor o processo de adsorção dessas microemulsões sobre as superfícies metálicas. A isoterma que melhor se ajustou aos resultados experimentais, apresentando um R2 = 0,99 foi a de Langmuir, comprovando que o processo de adsorção das micelas foi puramente físico, ligando-se à superfície metálica por forças de Van Der Walls. |
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Carvalho, Ricardo Henrique Rocha deConceição, Marta Maria daOliveira, Humberto Neves Maia deJesus, Anderson Alles deGalvao, Elisangela LopesMelo, Klismeryane Costa deSousa, Elisa Maria Bittencourt Dutra de2017-03-24T17:12:58Z2017-03-24T17:12:58Z2015-08-06CARVALHO, Ricardo Henrique Rocha de. Extração supercrítica de óleo de Sesamum indicum L. e aplicação como inibidor de corrosão em aço AISI 1020 através de sistemas microemulsionados. 2015. 146f. Tese (Doutorado em Engenharia Química) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22444O problema da corrosão tem preocupado diversos setores da indústria no mundo, trazendo uma série de inconvenientes e prejuízos na reposição ou manutenção de diversos equipamentos constituídos de ligas metálicas. Inibidores de corrosão formulados à base de sistemas microemulsionados, têm sido estudados buscando minimizar os transtornos causados por processos corrosivos. 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Os sistemas microemulsionados foram caracterizados e em seguida aplicados como inibidores de corrosão em aço carbono AISI 1020, muito comum na indústria do petróleo. Dois sistemas microemulsionados foram formulados, O SME1 (composto por óleo de gergelim, água e Tween 80 como tensoativo) e o SME2 (composto por óleo de gergelim, água e uma mistura na razão de 1:1 de Ultrol L/90 e butanol, como tensoativo e cotensoativo respectivamente). Os sistemas SME1 e SME2 foram testados em concentrações de 25, 50, 75, 100, 200 e 400 ppm em soluções salina afim de determinarmos o percentual de inibição à corrosão de cada sistema. No processo de extração supercrítica, segundo análise estatística, o parâmetro que mais influenciou no rendimento foi a pressão, alcançando o máximo de 34,23% a uma pressão de 250 bar, temperatura de 70°C e 10% de metanol como co-solvente. Foi possível gerar um modelo matemático que se mostrou preditivo e significativo para um intervalo de confiança de 95%. Quanto à inibição da corrosão do aço AISI 1020, o sistema SME2 na concentração de 400 ppm alcançou uma eficiência máxima de 88,16% de inibição de passagem de corrente pelo eletrodo em estudo. Os resultados de eficiência de inibição da corrosão do SME2 foram ajustados às isotermas de Langmuir e Frumkin, visando entender melhor o processo de adsorção dessas microemulsões sobre as superfícies metálicas. A isoterma que melhor se ajustou aos resultados experimentais, apresentando um R2 = 0,99 foi a de Langmuir, comprovando que o processo de adsorção das micelas foi puramente físico, ligando-se à superfície metálica por forças de Van Der Walls.O problema da corrosão tem preocupado diversos setores da indústria no mundo, trazendo uma série de inconvenientes e prejuízos na reposição ou manutenção de diversos equipamentos constituídos de ligas metálicas. Inibidores de corrosão formulados à base de sistemas microemulsionados, têm sido estudados buscando minimizar os transtornos causados por processos corrosivos. Diante dessa realidade, o presente trabalho propôs a formulação de sistemas microemulsionados utilizando óleo de gergelim como fase orgânica. O óleo de gergelim utilizado na formulação das microemulsões foi extraído via CO2 supercrítico, mediante utilização de planejamento fatorial 23, buscando as melhores condições de temperatura, pressão e percentual de metanol (co-solvente) para melhorar o rendimento do processo. A extração supercrítica concentra no extrato obtido uma série de componentes polares conhecidos como lignanas, destacando-se a sesamina, sesamolina e o sesamol, conferindo ao óleo uma excelente capacidade antioxidante. 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A isoterma que melhor se ajustou aos resultados experimentais, apresentando um R2 = 0,99 foi a de Langmuir, comprovando que o processo de adsorção das micelas foi puramente físico, ligando-se à superfície metálica por forças de Van Der Walls.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)porCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICAExtração SupercríticaAntioxidanteÓleo de GergelimSistemas MicroemulsionadosCorrosãoAço AISI 1020Extração supercrítica de óleo de Sesamum indicum L. e aplicação como inibidor de corrosão em aço AISI 1020 através de sistemas microemulsionadosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALRicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdfRicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdfapplication/pdf3427104https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22444/1/RicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdfa91aad6ac82890cace257561afd45e97MD51TEXTRicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdf.txtRicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain295566https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22444/4/RicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdf.txt67237b0c7cd172261b11bb31653957feMD54THUMBNAILRicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdf.jpgRicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4048https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22444/5/RicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdf.jpg31fc7dd30b98f0b26218c826ec919f28MD55123456789/224442017-11-03 01:41:25.905oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22444Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T04:41:25Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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