Perfil de reações adversas em gestantes de alto risco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Marília Cláudia Freitas
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35685
Resumo: Introdução: Gestantes de alto risco sob uso de medicamentos são mais susceptíveis a ocorrência e riscos das reações adversas a medicamentos (RAMs). Objetivo: Caracterizar a prevalência e o perfil de reações adversas a medicamentos em gestantes hospitalizadas. Métodos: Esse estudo recebeu aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa institucional e todas as pacientes consentiram participar. Estudo de coorte observacional com 190 gestantes de alto risco avaliadas entre agosto de 2019 e março de 2020 em uma maternidade escola. Foram incluídas mulheres de todas as idades com tempo de hospitalização superior a 24 horas. A coleta de dados foi realizada via entrevistas diárias e análise de prontuários eletrônicos. Para a avaliação da causalidade das RAMs foi aplicado o Algoritmo de Naranjo e os dados foram analisados descritivamente. Resultados: A maioria apresentou diagnóstico de síndrome hipertensiva (74,3%) e diabetes gestacional (61,4%). A prevalência de RAM foi de 45,8% sendo mais frequente nas primeiras 48h (63,4% das RAM). Os medicamentos mais implicados foram metildopa (53, 27,3%), escopolamina injetável (15, 7,7%), betametasona (14, 7,2%) e nifedipino (10, 5,7%). Conclusão: A prevalência de RAMs em gestantes de alto risco é elevada, porém de baixa gravidade e mais associada a anti-hipertensivos orais de maior uso.
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