Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Bruna Rodrigues
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28420
Resumo: A hora dourada é considerada como a primeira hora pós-parto e corresponde a importante momento para identificação de risco materno e neonatal, bem como a execução de práticas baseadas em evidências científicas para o cuidado adequado, entre elas o contato pele a pele entre mãe e bebê. Essa prática recomendada nos protocolos das boas práticas obstétrica é por vezes, considerada fragmentada; seja por intercorrência maternas ou neonatais e sobretudo por rotinas institucionais. Nesse cenário, este estudo teve como objetivo analisar os fatores que interferem no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada. Trata-se de um estudo observacional transversal, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada na Maternidade Leide Morais e no Hospital Universitário Ana Bezerra, ambas referências no parto de risco habitual no estado do Rio Grande do Norte. A amostra foi composta por 105 parturientes internadas no setor de pré-parto, parto e puerpério a partir do seguinte critério de elegibilidade: idade gestacional > 37 semanas; gestante de risco habitual, e que estavam na iminência do parto normal. A coleta dos dados ocorreu no período de maio a julho de 2019, por meio de um instrumento estruturado com base na literatura científica e nas recomendações ministeriais, totalizando 36 questões. Para análise os dados foram inseridos em um banco de dados e analisados quantitativamente por estatística descritiva e inferencial utilizando-se o Software Statistical Package for the Social Sciences versão 18. O nível de significância adotado foi de 5% com intervalo de confiança de 95%. O estudo teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sob o número do parecer 3.187.28. Identificou-se que dos 63 partos observados na maternidade Leide Morais e dos 42 partos observados no Ana Bezerra o inicio do contato imediato foi favorecido pela obstetrícia 59%(62) e interrompida pela pediatria 81% (85). Em relação aos fatores responsáveis pelo atraso no contato 6,7% (7) dos neonatos vivenciaram intercorrências, enquanto que 5,7% (6) passaram por procedimentos antes do contato, sendo ausentes procedimentos/intercorrência materna neste período. Enquanto que os fatores responsáveis pela interrupção do contato foram observados em 67,6% (71) dos casos, devido aos procedimentos nos neonatos, seguido por intercorrências no neonato 15,2% (16). No seguimento, verificou-se que o contato ocorreu imediatamente após o parto normal em 85,7% (90) dos casos, a maior durabilidade do contato pele a pele foi registrado entre um e cinco minutos de vida do neonato em 82,9% (87) da assistência e apenas três (2,8%) neonatos vivenciaram a hora dourada. O estudo permitiu identificar que nos serviços analisados o contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada foi oportunizado somente para três binômios, diferente dos demais que tiveram seu direito interrompido por condutas hospitalares.
id UFRN_ae77a425faf8d1cd902c573b37dc89c9
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/28420
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Monteiro, Bruna RodriguesMoura, Ana Beatriz de Almeida MedeirosCabral, Ana Lúcia de MedeirosPinto, Erika Simone GalvãoSouza, Nilba Lima de2020-02-05T20:43:31Z2020-02-05T20:43:31Z2019-12-17MONTEIRO, Bruna Rodrigues. Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada. 2019. 68f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28420A hora dourada é considerada como a primeira hora pós-parto e corresponde a importante momento para identificação de risco materno e neonatal, bem como a execução de práticas baseadas em evidências científicas para o cuidado adequado, entre elas o contato pele a pele entre mãe e bebê. Essa prática recomendada nos protocolos das boas práticas obstétrica é por vezes, considerada fragmentada; seja por intercorrência maternas ou neonatais e sobretudo por rotinas institucionais. Nesse cenário, este estudo teve como objetivo analisar os fatores que interferem no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada. Trata-se de um estudo observacional transversal, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada na Maternidade Leide Morais e no Hospital Universitário Ana Bezerra, ambas referências no parto de risco habitual no estado do Rio Grande do Norte. A amostra foi composta por 105 parturientes internadas no setor de pré-parto, parto e puerpério a partir do seguinte critério de elegibilidade: idade gestacional > 37 semanas; gestante de risco habitual, e que estavam na iminência do parto normal. A coleta dos dados ocorreu no período de maio a julho de 2019, por meio de um instrumento estruturado com base na literatura científica e nas recomendações ministeriais, totalizando 36 questões. Para análise os dados foram inseridos em um banco de dados e analisados quantitativamente por estatística descritiva e inferencial utilizando-se o Software Statistical Package for the Social Sciences versão 18. O nível de significância adotado foi de 5% com intervalo de confiança de 95%. O estudo teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sob o número do parecer 3.187.28. Identificou-se que dos 63 partos observados na maternidade Leide Morais e dos 42 partos observados no Ana Bezerra o inicio do contato imediato foi favorecido pela obstetrícia 59%(62) e interrompida pela pediatria 81% (85). Em relação aos fatores responsáveis pelo atraso no contato 6,7% (7) dos neonatos vivenciaram intercorrências, enquanto que 5,7% (6) passaram por procedimentos antes do contato, sendo ausentes procedimentos/intercorrência materna neste período. Enquanto que os fatores responsáveis pela interrupção do contato foram observados em 67,6% (71) dos casos, devido aos procedimentos nos neonatos, seguido por intercorrências no neonato 15,2% (16). No seguimento, verificou-se que o contato ocorreu imediatamente após o parto normal em 85,7% (90) dos casos, a maior durabilidade do contato pele a pele foi registrado entre um e cinco minutos de vida do neonato em 82,9% (87) da assistência e apenas três (2,8%) neonatos vivenciaram a hora dourada. O estudo permitiu identificar que nos serviços analisados o contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada foi oportunizado somente para três binômios, diferente dos demais que tiveram seu direito interrompido por condutas hospitalares.The golden hour is defined as the first after birth hour and is a crucial moment to identify maternal and neonatal risk, as well as the implementation of evidence-based practices for proper care, including skin-to-skin contact between mother and child. This practice, recommended by protocols of good obstetric practice, is sometimes considered fragmented; either by maternal or neonatal complications and above all, by institutional routines. In this scenario, this study aimed to analyze the factors that interfere with skin-to-skin contact between mother and child in the golden hour. This is a cross-sectional observational study with a quantitative approach. The research was conducted at Leide Morais Maternity Hospital and Ana Bezerra University Hospital, both references in the usual risk delivery in the state of Rio Grande do Norte. The sample consisted of 105 parturient admitted to the prepartum, labor and after birth sectors, based on the following eligibility criteria: gestational age> 37 weeks; usual-risk pregnant women who were on the verge of vaginal delivery. Data collection took place from May to July 2019, through a structured instrument based on scientific literature and governmental recommendations, totaling 36 questions. For analysis, data were entered into a database and analyzed quantitatively by descriptive and inferential statistics using the Statistical Package for Social Sciences version 18. The significance level adopted was 5% with a 95% confidence interval. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte under number 3,187.28. The study found that, of the 63 deliveries observed at Leide Morais maternity and 42 deliveries observed at Ana Bezerra, the beginning of immediate contact was favored by an obstetrician in 59% (62) labors and interrupted by pediatricians in 81% (85). Regarding the factors responsible for delayed contact, 6.7% (7) of the neonates experienced complications, while 5.7% (6) underwent procedures before contact, and procedures/maternal complications were absent during this period. While the factors responsible for contact interruption were observed in 67.6% (71) of cases, due to procedures in neonates, followed by complications in the child 15.2% (16). In the follow-up, the result showed that the contact occurred immediately after normal delivery in 85.7% (90) of the cases, the longest skin- to-skin contact durability was recorded between one and five minutes of life of the newborn in 82.9% (87) and only three (2.8%) neonates experienced the golden hour. The study identified that, in the health services analyzed, the skin- to-skin contact between mother and baby in the golden hour, occurred for only three binomials, unlike the others who were interrupted by hospital conduct.CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMRelações mãe-filhoAtenção à saúdeTrabalho de partoEnfermagem obstétricaFatores intervenientesFatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora douradaFactors that intervene in the contact skin-to-skin between the mother and the baby at the golden hourinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTFatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf.txtFatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain126763https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28420/2/Fatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf.txta02eb3a927cfec0f445009592e6d69c6MD52THUMBNAILFatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf.jpgFatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1249https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28420/3/Fatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf.jpg1baf9dcdf61cd2ac8dd1e035e2708440MD53ORIGINALFatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdfapplication/pdf2142716https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28420/1/Fatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdfda9d09bcf1303d281b31d5b5a42ad2eeMD51123456789/284202020-02-09 04:28:17.836oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/28420Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-02-09T07:28:17Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Factors that intervene in the contact skin-to-skin between the mother and the baby at the golden hour
title Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada
spellingShingle Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada
Monteiro, Bruna Rodrigues
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
Relações mãe-filho
Atenção à saúde
Trabalho de parto
Enfermagem obstétrica
Fatores intervenientes
title_short Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada
title_full Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada
title_fullStr Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada
title_full_unstemmed Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada
title_sort Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada
author Monteiro, Bruna Rodrigues
author_facet Monteiro, Bruna Rodrigues
author_role author
dc.contributor.authorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.advisorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees1.none.fl_str_mv Moura, Ana Beatriz de Almeida Medeiros
dc.contributor.referees1ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees2.none.fl_str_mv Cabral, Ana Lúcia de Medeiros
dc.contributor.referees2ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees3.none.fl_str_mv Pinto, Erika Simone Galvão
dc.contributor.referees3ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Monteiro, Bruna Rodrigues
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Souza, Nilba Lima de
contributor_str_mv Souza, Nilba Lima de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
Relações mãe-filho
Atenção à saúde
Trabalho de parto
Enfermagem obstétrica
Fatores intervenientes
dc.subject.por.fl_str_mv Relações mãe-filho
Atenção à saúde
Trabalho de parto
Enfermagem obstétrica
Fatores intervenientes
description A hora dourada é considerada como a primeira hora pós-parto e corresponde a importante momento para identificação de risco materno e neonatal, bem como a execução de práticas baseadas em evidências científicas para o cuidado adequado, entre elas o contato pele a pele entre mãe e bebê. Essa prática recomendada nos protocolos das boas práticas obstétrica é por vezes, considerada fragmentada; seja por intercorrência maternas ou neonatais e sobretudo por rotinas institucionais. Nesse cenário, este estudo teve como objetivo analisar os fatores que interferem no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada. Trata-se de um estudo observacional transversal, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada na Maternidade Leide Morais e no Hospital Universitário Ana Bezerra, ambas referências no parto de risco habitual no estado do Rio Grande do Norte. A amostra foi composta por 105 parturientes internadas no setor de pré-parto, parto e puerpério a partir do seguinte critério de elegibilidade: idade gestacional > 37 semanas; gestante de risco habitual, e que estavam na iminência do parto normal. A coleta dos dados ocorreu no período de maio a julho de 2019, por meio de um instrumento estruturado com base na literatura científica e nas recomendações ministeriais, totalizando 36 questões. Para análise os dados foram inseridos em um banco de dados e analisados quantitativamente por estatística descritiva e inferencial utilizando-se o Software Statistical Package for the Social Sciences versão 18. O nível de significância adotado foi de 5% com intervalo de confiança de 95%. O estudo teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sob o número do parecer 3.187.28. Identificou-se que dos 63 partos observados na maternidade Leide Morais e dos 42 partos observados no Ana Bezerra o inicio do contato imediato foi favorecido pela obstetrícia 59%(62) e interrompida pela pediatria 81% (85). Em relação aos fatores responsáveis pelo atraso no contato 6,7% (7) dos neonatos vivenciaram intercorrências, enquanto que 5,7% (6) passaram por procedimentos antes do contato, sendo ausentes procedimentos/intercorrência materna neste período. Enquanto que os fatores responsáveis pela interrupção do contato foram observados em 67,6% (71) dos casos, devido aos procedimentos nos neonatos, seguido por intercorrências no neonato 15,2% (16). No seguimento, verificou-se que o contato ocorreu imediatamente após o parto normal em 85,7% (90) dos casos, a maior durabilidade do contato pele a pele foi registrado entre um e cinco minutos de vida do neonato em 82,9% (87) da assistência e apenas três (2,8%) neonatos vivenciaram a hora dourada. O estudo permitiu identificar que nos serviços analisados o contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada foi oportunizado somente para três binômios, diferente dos demais que tiveram seu direito interrompido por condutas hospitalares.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-12-17
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-02-05T20:43:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-02-05T20:43:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MONTEIRO, Bruna Rodrigues. Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada. 2019. 68f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28420
identifier_str_mv MONTEIRO, Bruna Rodrigues. Fatores intervenientes no contato pele a pele entre mãe e bebê na hora dourada. 2019. 68f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
url https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28420
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.program.fl_str_mv PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28420/2/Fatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28420/3/Fatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf.jpg
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28420/1/Fatoresintervenientescontato_Monteiro_2019.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv a02eb3a927cfec0f445009592e6d69c6
1baf9dcdf61cd2ac8dd1e035e2708440
da9d09bcf1303d281b31d5b5a42ad2ee
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1823686776631328768