Prevalência de vulvovaginites em mulheres grávidas: uma análise de dados
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50049 |
Resumo: | A microbiota vaginal atua como primeira linha de defesa contra microrganismos oportunistas com potencial patogênico. Fatores como uso de antimicrobianos de amplo espectro, contraceptivos hormonais, infecções urogenitais e alterações hormonais podem desequilibrar esta microbiota e favorecer o surgimento de vulvovaginites, como é o caso da gravidez, em que mudanças fisiológicas tornam a gestante propensa a desenvolver alguma afecção genital. As Infecções do Trato Reprodutivo durante o período gravídico podem trazer consequências como nascimento prematuro, aborto espontâneo, doença inflamatória pélvica, baixo peso ao nascimento, infertilidade, ruptura prematura de membrana, infecções crônicas e até mesmo a morte. O objetivo deste trabalho foi identificar a prevalência de vulvovaginites em mulheres grávidas, utilizando a análise de dados de estudos pré-existentes, por meio de uma revisão integrativa nas bases de dados eletrônicas PubMed, Scielo e Google Scholar. Foram selecionados estudos de coorte, caso-controle e estudos transversais, que tenham sido publicados nos idiomas inglês, português e/ou espanhol, a partir do ano de 2001 até 2021. Onze artigos foram selecionados, somando um total de duas mil e oitenta e oito (2.088) gestantes. Foram somados os casos de cada ocorrência de vulvovaginite nos trabalhos inseridos. As três vulvovaginites mais prevalentes em gestantes foram a Vaginose Bacteriana (552 casos), que apresentou a Gardnerella vaginalis como principal agente causador; Candidíase Vulvovaginal (507 casos), cujo fungo predominante foi a Candida Albicans; e a Tricomoníase (44 casos). O uso de anticoncepcionais hormonais e antimicrobianos foi controverso quanto ao favorecimento de vulvovaginites. As gestantes com alguma afecção vaginal estavam, em sua maioria, na segunda metade da gestação, ou terceiro trimestre. Quanto ao desfecho das gestantes que desenvolveram vulvovaginites na gravidez, apenas um trabalho apontou os resultados, mostrando a rotura de membrana como a complicação perinatal mais importante e relevante no estudo realizado. Por meio desta revisão integrativa, foi possível observar a necessidade de maior atenção para detecção de vulvovaginites em gestantes, diante da susceptibilidade a alterações na flora vaginal; além de desenvolver estudos que acompanhem o desfecho da gravidez de mulheres que desenvolveram vulvovaginites neste período. |
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Medeiros, Bárbara Letícia Ramos deCosta, Ana Paula FerreiraDantas, Deyse de SouzaSilva, Emanuelly Bernardes de Oliveira daLima, Ariadne Sarynne BarbosaDantas, Deyse de Souza2022-12-08T20:57:38Z2022-12-08T20:57:38Z2022-12-01MEDEIROS, Bárbara Letícia Ramos de. Prevalência de vulvovaginites em mulheres grávidas: uma análise de dados. 2022. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia), Departamento de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50049A microbiota vaginal atua como primeira linha de defesa contra microrganismos oportunistas com potencial patogênico. Fatores como uso de antimicrobianos de amplo espectro, contraceptivos hormonais, infecções urogenitais e alterações hormonais podem desequilibrar esta microbiota e favorecer o surgimento de vulvovaginites, como é o caso da gravidez, em que mudanças fisiológicas tornam a gestante propensa a desenvolver alguma afecção genital. As Infecções do Trato Reprodutivo durante o período gravídico podem trazer consequências como nascimento prematuro, aborto espontâneo, doença inflamatória pélvica, baixo peso ao nascimento, infertilidade, ruptura prematura de membrana, infecções crônicas e até mesmo a morte. O objetivo deste trabalho foi identificar a prevalência de vulvovaginites em mulheres grávidas, utilizando a análise de dados de estudos pré-existentes, por meio de uma revisão integrativa nas bases de dados eletrônicas PubMed, Scielo e Google Scholar. Foram selecionados estudos de coorte, caso-controle e estudos transversais, que tenham sido publicados nos idiomas inglês, português e/ou espanhol, a partir do ano de 2001 até 2021. Onze artigos foram selecionados, somando um total de duas mil e oitenta e oito (2.088) gestantes. Foram somados os casos de cada ocorrência de vulvovaginite nos trabalhos inseridos. As três vulvovaginites mais prevalentes em gestantes foram a Vaginose Bacteriana (552 casos), que apresentou a Gardnerella vaginalis como principal agente causador; Candidíase Vulvovaginal (507 casos), cujo fungo predominante foi a Candida Albicans; e a Tricomoníase (44 casos). O uso de anticoncepcionais hormonais e antimicrobianos foi controverso quanto ao favorecimento de vulvovaginites. As gestantes com alguma afecção vaginal estavam, em sua maioria, na segunda metade da gestação, ou terceiro trimestre. Quanto ao desfecho das gestantes que desenvolveram vulvovaginites na gravidez, apenas um trabalho apontou os resultados, mostrando a rotura de membrana como a complicação perinatal mais importante e relevante no estudo realizado. Por meio desta revisão integrativa, foi possível observar a necessidade de maior atenção para detecção de vulvovaginites em gestantes, diante da susceptibilidade a alterações na flora vaginal; além de desenvolver estudos que acompanhem o desfecho da gravidez de mulheres que desenvolveram vulvovaginites neste período.The vaginal microbiota acts as the first line of defense against opportunistic microorganisms with pathogenic potential. Factors such as the use of broad-spectrum antimicrobials, hormonal contraceptives, urogenital infections and hormonal changes can unbalance this microbiota and favor the appearance of vulvovaginitis, as is the case of pregnancy, in which physiological changes make the pregnant woman prone to developing some genital disease. Reproductive Tract Infections during pregnancy can have consequences such as premature birth, miscarriage, pelvic inflammatory disease, low birth weight, infertility, premature rupture of membranes, chronic infections and even death. The objective of this work is to identify the prevalence of vulvovaginitis in pregnant women through an analysis of data from pre-existing studies. An integrative review was carried out in PubMed, Scielo and Google Scholar electronic databases. Cohort, case-control and cross-sectional studies that have been published in English, Portuguese and/or Spanish, from 2001 to 2021 were selected. Twelve articles were selected, adding up to a total of two thousand, three hundred and thirty-three (2,3088) pregnant women. The cases of each occurrence of vulvovaginitis in the inserted works were added. The three most prevalent vulvovaginitis in pregnant women were Bacterial Vaginosis (552 cases), which had Gardnerella vaginalis as the main causative agent; Vulvovaginal Candidiasis (507 cases), whose predominant fungus was Candida Albicans; and Trichomoniasis (44 cases). The use of hormonal and antimicrobial contraceptives was controversial in terms of favoring vulvovaginitis. Pregnant women with some vaginal condition were mostly in the second half of pregnancy, or third trimester. As for the outcome of pregnant women who developed vulvovaginitis during pregnancy, only one study pointed out the results, showing membrane rupture as the most important and relevant perinatal complication in the study carried out. Through this integrative review, it was possible to observe the need for greater attention for the detection of vulvovaginitis in pregnant women, given the susceptibility to changes in the vaginal flora; in addition to developing studies that monitor the outcome of pregnancy in women who developed vulvovaginitis during this period.Universidade Federal do Rio Grande do NorteFarmáciaUFRNBrasilCentro de Ciências da SaúdeAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEmicrobiotavulvovaginitesgravidezvulvovaginitispregnancyPrevalência de vulvovaginites em mulheres grávidas: uma análise de dadosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50049/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50049/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53ORIGINALPREVALÊNCIA DE VULVOVAGINITES EM MULHERES GRÁVIDAS UMA ANÁLISE DE DADOS_ BÁRBARA LETÍCIA.pdfPREVALÊNCIA DE VULVOVAGINITES EM MULHERES GRÁVIDAS UMA ANÁLISE DE DADOS_ BÁRBARA LETÍCIA.pdfapplication/pdf321987https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50049/1/PREVAL%c3%8aNCIA%20DE%20VULVOVAGINITES%20EM%20MULHERES%20GR%c3%81VIDAS%20UMA%20AN%c3%81LISE%20DE%20DADOS_%20B%c3%81RBARA%20LET%c3%8dCIA.pdf955e4a2c2fd919082143c46d5e7e576bMD51123456789/500492022-12-08 17:57:38.542oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50049Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-12-08T20:57:38Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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