A reformulação parafrástica na fundamentação teórica de trabalhos de conclusão de curso de Letras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16158 |
Resumo: | In this work, we study the types of paraphrases used by the students of the Language and Literature Course when they reformulate a source text in the theoretical section of the monographs produced as texts for the conclusion of the course. Our main goal is to know how the process of textual reformulation takes place in the production of the monographic gender. From the used theoretical orientation (Fuchs,1982; 1994; Charaudeau and Maingueneau, 2006; Fávero et al, 2007; Hilgert, 1997, 2002, 2006; among others) we have worked with the paraphrase notion as an activity of discoursive reformulation, considering as the basic groundings the situation of communication and the subjects, or the wider context. In a more specific way, we have considered that the paraphrase performs alterations in the formal level, in the semantic level and in the functional level. Besides that, we sought to articulate the practice of paraphrasing to the gender of discourse in which it appears and to the contextual implications involved in the producing of the gender in question, and in doing so we were grounded in Baktin´s (2003) and Maingueneau´s (1998; 2001) postulates. For the analysis of the corpus that consists of 19 monographs, we have used the three categories defined by Hilgert (2002, 2006):expansion, condensation and parallelism as a way of identifying, describing and characterizing the types of paraphrases used by the students who produced the monographs when they take up Travaglia´s (1996) text about the language conceptions. The results show that the use of the paraphrastic parallelism (with 69.45 % in relation to only 18.41% of condensation and 12.13 % of expansion) was the most recurrent in the reformulations performed by the students who produced the monographs and this manifestation was characterized mainly by the lexical-semantic repetition of fragments of the source text. We have concluded that the high incidence of paraphrastic parallelism is an indication that the student does not have a command of the ways of production and circulation of the discoursive genders uttered in the academic-scientific realm |
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Bernadino, Rosângela Alves dos Santoshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783922T2Passeggi, Luís álvaro Sgadari2014-12-17T15:06:45Z2009-09-032014-12-17T15:06:45Z2009-04-27BERNADINO, Rosângela Alves dos Santos. A reformulação parafrástica na fundamentação teórica de trabalhos de conclusão de curso de Letras. 2009. 153 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada; Literatura Comparada) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2009.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/16158In this work, we study the types of paraphrases used by the students of the Language and Literature Course when they reformulate a source text in the theoretical section of the monographs produced as texts for the conclusion of the course. Our main goal is to know how the process of textual reformulation takes place in the production of the monographic gender. From the used theoretical orientation (Fuchs,1982; 1994; Charaudeau and Maingueneau, 2006; Fávero et al, 2007; Hilgert, 1997, 2002, 2006; among others) we have worked with the paraphrase notion as an activity of discoursive reformulation, considering as the basic groundings the situation of communication and the subjects, or the wider context. In a more specific way, we have considered that the paraphrase performs alterations in the formal level, in the semantic level and in the functional level. Besides that, we sought to articulate the practice of paraphrasing to the gender of discourse in which it appears and to the contextual implications involved in the producing of the gender in question, and in doing so we were grounded in Baktin´s (2003) and Maingueneau´s (1998; 2001) postulates. For the analysis of the corpus that consists of 19 monographs, we have used the three categories defined by Hilgert (2002, 2006):expansion, condensation and parallelism as a way of identifying, describing and characterizing the types of paraphrases used by the students who produced the monographs when they take up Travaglia´s (1996) text about the language conceptions. The results show that the use of the paraphrastic parallelism (with 69.45 % in relation to only 18.41% of condensation and 12.13 % of expansion) was the most recurrent in the reformulations performed by the students who produced the monographs and this manifestation was characterized mainly by the lexical-semantic repetition of fragments of the source text. We have concluded that the high incidence of paraphrastic parallelism is an indication that the student does not have a command of the ways of production and circulation of the discoursive genders uttered in the academic-scientific realmNeste trabalho, estudamos os tipos de paráfrases utilizados por alunos do curso de Letras, quando da reformulação de um texto-fonte, na seção de fundamentação teórica de monografias produzidas como texto de conclusão de curso (TCC), com o intuito maior de entendermos como acontece o processo de reformulação textual na produção do gênero monográfico. A partir da orientação teórica utilizada (Fuchs, 1982; 1994; Charaudeau e Maingueneau, 2006; Fávero et al, 2007; Hilgert, 1997, 2002, 2006; dentre outros), trabalhamos com a noção de paráfrase enquanto atividade de reformulação discursiva, considerando como fundamentos básicos a situação de comunicação e os sujeitos, ou o contexto mais amplo. E, de um modo mais específico, consideramos que a paráfrase opera alterações no plano formal, no plano semântico e no plano funcional. Além disso, procuramos articular a prática do parafraseamento ao gênero de discurso na qual aparece e às próprias implicações contextuais envolvidas na produção do gênero em questão, estando, para tanto, baseados fundamentalmente em postulados de Bakhtin (2003) e de Maingueneau (1998; 2001). Para a análise do corpus constituído de 19 monografias, utilizamos as três categorias definidas por Hilgert (2002; 2006), a expansão, a condensação, e o paralelismo, como forma de identificar, descrever e caracterizar os tipos de paráfrases utilizados pelos alunos produtores de monografias na retomada do texto de Travaglia (1996), acerca das concepções de linguagem. Os resultados encontrados evidenciam que o uso do paralelismo parafrástico (com percentual de 69,45% em relação a apenas 18,41% da condensação e 12,13% da expansão) foi o mais recorrente nas reformulações realizadas pelos alunos produtores, sendo sua manifestação caracterizada predominantemente pela repetição léxico-sintática de fragmentos do texto-fonte. Concluímos que a alta incidência do paralelismo parafrástico é uma indicação de que o aluno ainda não domina os modos de produção e circulação dos gêneros discursivos proferidos na esfera acadêmicocientíficaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicoapplication/pdfporUniversidade Federal do Rio Grande do NortePrograma de Pós-Graduação em Estudos da LinguagemUFRNBRLinguística Aplicada; Literatura ComparadaParáfrase, Reformulação, Texto-fonte, MonografiaCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASA reformulação parafrástica na fundamentação teórica de trabalhos de conclusão de curso de Letrasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALRosangelaASB.pdfapplication/pdf482477https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/16158/1/RosangelaASB.pdf76ad09e835782e8129d32de94764acc2MD51TEXTRosangelaASB.pdf.txtRosangelaASB.pdf.txtExtracted texttext/plain331898https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/16158/6/RosangelaASB.pdf.txt3cdd1037d63e80a55040097979508f4bMD56THUMBNAILRosangelaASB.pdf.jpgRosangelaASB.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1752https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/16158/7/RosangelaASB.pdf.jpg2e942de3fed0b903aecbc725d0044406MD57123456789/161582017-11-01 18:56:36.523oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/16158Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-01T21:56:36Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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