Megafauna pleistocênica do Brasil: revisão sobre os indícios de interação hominíneos-megafauna
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46478 |
Resumo: | A América do Sul sofreu a maior perda proporcional de diversidade de espécies da megafauna pleistocênica, mais do que qualquer outro continente. Estimativas indicam que cerca de 80% dos gêneros de animais, com mais de 44 kg, tenham sido perdidos. No Brasil, mesmo considerando a grande extensão territorial do país e o volume de trabalhos paleontológicos realizados com megafauna, há poucos registros descritos oficialmente de interações entre megafauna e populações humanas e ainda assim, há discordâncias entre pesquisadores sobre a natureza das interações descritas. Tanto no Brasil quanto na América do Sul, são poucas as evidências de caça, ou uso de ossos e dentes da megafauna pleistocênica para fabricação de ferramentas e utensílios. Já na América do Norte, não são raros os estudos que registram essas interações diversas. Nesta revisão, foram consideradas como interação apenas registros substanciais que sugerem caça ou o uso de material animal para fabricação de ferramentas, excluindo dados que apresentam apenas coexistência. Os indícios de interação descritos são de Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul, Piauí, Pernambuco, Sergipe e Bahia. A causa da extinção da megafauna pleistocênica gera debates persistentes. Há estudos que defendem explicações ambientais, ação humana, de ordem direta ou indireta, ou uma sinergia entre ambos. As ações antrópicas, em maior ou menor grau, são apontadas por diversos estudos como um fator da extinção. O desenvolvimento da tecnologia humana possibilitou ao Homo sapiens a expansão e ocupação do território global. Tal ocupação não veio, porém, sem consequências para a biodiversidade. Inúmeros estudos sugerem que no ritmo atual de degradação, estamos defronte à chamada “sexta extinção”, a primeira a ocorrer como consequência direta de ações antrópicas e também colocar em risco a nossa própria espécie. Nesse sentido, a paleontologia e a ecologia podem atuar em conjunto desvendando o passado para desenvolver modelos preditivos de extinções no presente e no futuro. |
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No Brasil, mesmo considerando a grande extensão territorial do país e o volume de trabalhos paleontológicos realizados com megafauna, há poucos registros descritos oficialmente de interações entre megafauna e populações humanas e ainda assim, há discordâncias entre pesquisadores sobre a natureza das interações descritas. Tanto no Brasil quanto na América do Sul, são poucas as evidências de caça, ou uso de ossos e dentes da megafauna pleistocênica para fabricação de ferramentas e utensílios. Já na América do Norte, não são raros os estudos que registram essas interações diversas. Nesta revisão, foram consideradas como interação apenas registros substanciais que sugerem caça ou o uso de material animal para fabricação de ferramentas, excluindo dados que apresentam apenas coexistência. Os indícios de interação descritos são de Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul, Piauí, Pernambuco, Sergipe e Bahia. A causa da extinção da megafauna pleistocênica gera debates persistentes. Há estudos que defendem explicações ambientais, ação humana, de ordem direta ou indireta, ou uma sinergia entre ambos. As ações antrópicas, em maior ou menor grau, são apontadas por diversos estudos como um fator da extinção. O desenvolvimento da tecnologia humana possibilitou ao Homo sapiens a expansão e ocupação do território global. Tal ocupação não veio, porém, sem consequências para a biodiversidade. Inúmeros estudos sugerem que no ritmo atual de degradação, estamos defronte à chamada “sexta extinção”, a primeira a ocorrer como consequência direta de ações antrópicas e também colocar em risco a nossa própria espécie. Nesse sentido, a paleontologia e a ecologia podem atuar em conjunto desvendando o passado para desenvolver modelos preditivos de extinções no presente e no futuro.South America has suffered the greatest proportional loss of species diversity of Pleistocene megafauna, more than any other continent. Estimates indicate that about 80% of the genus of animals weighing more than 44 kg have been lost. In Brazil, even considering the large territorial extension of the country and the volume of paleontological works carried out with megafauna, there are few officially described records of interactions between megafauna and human populations, and even so, there are disagreements among researchers about the nature of the interactions described. In both Brazil and South America, there is little evidence of hunting, or the use of bones and teeth of Pleistocene megafauna to manufacture tools and utensils. In North America, however, studies that record these diverse interactions are not uncommon. In this review, only substantial records that suggest hunting or the use of animal material for the manufacture of tools were considered as interactions, excluding data that only evidence coexistence. The indications of interaction described are from Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul, Piauí, Pernambuco, Sergipe, and Bahia. The cause of the Pleistocene megafauna extinction still generates persistent debates. Some studies defend environmental causes, anthropogenic actions, direct or indirect, or a synergy between the two. Anthropogenic actions, to a greater or lesser extent, are pointed out by several studies as a factor of extinction. The development of human technology enabled Homo sapiens to expand and occupy the global territory. Such occupation, however, did not came without consequences for biodiversity. Numerous studies suggest that at the current rate of degradation, we are facing the so-called “sixth extinction”, the first to occur as a direct consequence of human actions and also to put our species at risk. Thus, paleontology and ecology can be used to unveil the past in order to develop predictive models of extinctions in the present and future.Universidade Federal do Rio Grande do NorteEcologiaUFRNBrasilDepartamento de EcologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMegamamíferosPleistoceno brasileiroInteração com humanosExtinçãoMegamammalsBrazilian pleistoceneHuman interactionsExtinctionMegafauna pleistocênica do Brasil: revisão sobre os indícios de interação hominíneos-megafaunainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALMegaFaunaPleistocenica_Maciel_2022.pdfMegaFaunaPleistocenica_Maciel_2022.pdfapplication/pdf1775353https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46478/1/MegaFaunaPleistocenica_Maciel_2022.pdf5cb5c9f3264a6418a06ed12fc53cfc22MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46478/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46478/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/464782022-08-18 15:39:59.556oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46478Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-08-18T18:39:59Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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