Cartografia do trabalho de agentes penitenciários: reflexão sobre o “dispositivo prisão”
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19884 |
Resumo: | O sistema prisional brasileiro se constitui enquanto importante problema, não só pelo crescimento do número de presos e consequente superlotação de unidades prisionais, mas também pela violação de direitos humanos, institucionalização e dificuldade de reinserção social dos apenados. Além disso, os efeitos nocivos do sistema prisional afetam seus trabalhadores, geralmente não priorizados por pesquisadores, programas de saúde e políticas governamentais. A literatura vem apontando para algumas consequências do trabalho no cárcere, dentre elas, o adoecimento psíquico, stress, uso abusivo de álcool, etc., mas pouco se sabe sobre essa categoria profissional, seus problemas, as dificuldades de sua rotina de trabalho, assim como os processos de subjetivação envolvidos. Assim, quais os efeitos do trabalho no cárcere na vida dos agentes penitenciários (AP)? Que estratégias desenvolvem para enfrentar o trabalho na prisão? Essa pesquisa tem por objetivo analisar os efeitos do trabalho no cárcere na vida de agentes penitenciários do presídio estadual de Parnamirim, localizado na região metropolitana de Natal-RN. Dentro da perspectiva teórico-metodológica da análise institucional e da cartografia foram realizadas rodas de conversa, entrevistas, além da observação participante da rotina de trabalho dos AP. Os resultados apontam para uma rotina laboral marcada pela realização de procedimentos que envolvem risco ao trabalhador, gerando situações de tensão e stress. Além disso, a cultura da violência (que se desenvolve no dia a dia da prisão) e o processo de formação e aprendizado inicial da profissão, são responsáveis pelo processo de militarização das subjetividades dos AP, produzindo sujeitos duros, disciplinados, enrijecidos, propensos a práticas violentas e demais violações de direitos. Outros efeitos mapeados dizem respeito à aquisição de saberes sobre o homem (saberes “psi”) responsáveis por forjar a concepção do criminoso como “sujeito perigoso”, o que, por sua vez, age como vetor de subjetivação no dia a dia dos agentes penitenciários, configurando um modo de vida atravessado pelo medo e pela insegurança fora do ambiente de trabalho. Produz-se um controle a céu aberto sobre suas vidas e de seus familiares, limitandoos no que diz respeito ao convívio familiar e comunitário e à realização de atividades de lazer em espaços públicos. Nessa direção, constata-se que a prisão age produzindo “maus encontros” (a partir da perspectiva de Espinosa), ao produzir afetos tristes responsáveis por enfraquecer o conatus, limitando as possibilidades de ação desses sujeitos. Embora os agentes desenvolvam algumas estratégias para lidar com as dificuldades do trabalho no cárcere (dentre as quais destacam-se o desenvolvimento de outras atividades profissionais ou de lazer, a espiritualidade/religiosidade e a capacidade de separar os momentos laborais daqueles destinados a vida pessoal dos AP), advoga-se que tais estratégias não oferecem uma resistência significativa, já que não questionam a lógica jurídico-penal contemporânea. Assim, a tese apresentada defende as propostas do abolicionismo penal no sentido de propor outras concepções acerca do crime e da justiça, permitindo a invenção de outras estratégias prático-conceituais. |
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Tese (Doutorado em Psicologia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19884O sistema prisional brasileiro se constitui enquanto importante problema, não só pelo crescimento do número de presos e consequente superlotação de unidades prisionais, mas também pela violação de direitos humanos, institucionalização e dificuldade de reinserção social dos apenados. Além disso, os efeitos nocivos do sistema prisional afetam seus trabalhadores, geralmente não priorizados por pesquisadores, programas de saúde e políticas governamentais. A literatura vem apontando para algumas consequências do trabalho no cárcere, dentre elas, o adoecimento psíquico, stress, uso abusivo de álcool, etc., mas pouco se sabe sobre essa categoria profissional, seus problemas, as dificuldades de sua rotina de trabalho, assim como os processos de subjetivação envolvidos. Assim, quais os efeitos do trabalho no cárcere na vida dos agentes penitenciários (AP)? Que estratégias desenvolvem para enfrentar o trabalho na prisão? Essa pesquisa tem por objetivo analisar os efeitos do trabalho no cárcere na vida de agentes penitenciários do presídio estadual de Parnamirim, localizado na região metropolitana de Natal-RN. Dentro da perspectiva teórico-metodológica da análise institucional e da cartografia foram realizadas rodas de conversa, entrevistas, além da observação participante da rotina de trabalho dos AP. Os resultados apontam para uma rotina laboral marcada pela realização de procedimentos que envolvem risco ao trabalhador, gerando situações de tensão e stress. Além disso, a cultura da violência (que se desenvolve no dia a dia da prisão) e o processo de formação e aprendizado inicial da profissão, são responsáveis pelo processo de militarização das subjetividades dos AP, produzindo sujeitos duros, disciplinados, enrijecidos, propensos a práticas violentas e demais violações de direitos. Outros efeitos mapeados dizem respeito à aquisição de saberes sobre o homem (saberes “psi”) responsáveis por forjar a concepção do criminoso como “sujeito perigoso”, o que, por sua vez, age como vetor de subjetivação no dia a dia dos agentes penitenciários, configurando um modo de vida atravessado pelo medo e pela insegurança fora do ambiente de trabalho. Produz-se um controle a céu aberto sobre suas vidas e de seus familiares, limitandoos no que diz respeito ao convívio familiar e comunitário e à realização de atividades de lazer em espaços públicos. Nessa direção, constata-se que a prisão age produzindo “maus encontros” (a partir da perspectiva de Espinosa), ao produzir afetos tristes responsáveis por enfraquecer o conatus, limitando as possibilidades de ação desses sujeitos. Embora os agentes desenvolvam algumas estratégias para lidar com as dificuldades do trabalho no cárcere (dentre as quais destacam-se o desenvolvimento de outras atividades profissionais ou de lazer, a espiritualidade/religiosidade e a capacidade de separar os momentos laborais daqueles destinados a vida pessoal dos AP), advoga-se que tais estratégias não oferecem uma resistência significativa, já que não questionam a lógica jurídico-penal contemporânea. Assim, a tese apresentada defende as propostas do abolicionismo penal no sentido de propor outras concepções acerca do crime e da justiça, permitindo a invenção de outras estratégias prático-conceituais.The Brazilian prison system is going through a serious crisis, not only due to the growth in the number of prisoners and the consequent overcrowding of prisons, but also for the violation of human rights, institutionalization and difficulty in social rehabilitation of inmates. Furthermore, the harmful effects of the prison system affect their workers, who generally are not prioritized by researchers, health programs and government policies. The literature pointing to some consequences of work in prison, among them, the mental illness, stress, alcohol abuse, etc., but little is known about this profession, their problems, the difficulties of their work routine, so as subjective processes involved. So, what are the effects of this work in the prison in the lives of correctional officers? What strategies developed to address the work in prison? This research aims to analyze the effects of this work in the prison in the lives of correctional officers from the state prison in Parnamirim, located in the metropolitan region of Natal-RN. Within the theoretical and methodological perspective of institutional analysis and cartography were carried conversation circles, interviews, in addition to participant observation of the correctional officers work’s routine. The results point to a working routine marked by the performance of procedures that involve risk to the worker, generating situations of tension and stress. Besides, the culture of violence (which is implemented in jail everyday) as well as the training and initial learning of the profession, are responsible for the militarization process of the subjectivities of the correctional officers, producing hard subject, disciplined, stiff, likely to violent practices and other rights violations. Other mapped effects relate to the acquisition of knowledge about the human (“psy” knowledge) responsible for forging the conception of the criminal as "dangerous subject", which, in turn, acts as subjectivity vector in the daily life of prison guards by setting up a way of life crossed by fear and insecurity outside the work environment. Produces a control in the open about their lives and their families, limiting them with regard to family and community life and the realization of leisure activities in public spaces. In this sense, it appears that the arrest acts producing “bad meetings” (from Espinosa's perspective), once it produces sad affections responsible for weakening the conatus, limiting the possibilities of action of these subjects. Although agents develop some strategies to deal with the difficulties of working in prison (among which stand out the development of other professional or leisure activities, spirituality / religiosity and the ability to separate the labor moments from those of their the personal lives, is advocated that such strategies do not offer significant resistance, since they do not question the contemporary legal-criminal logic. The thesis presented supports the proposals of penal abolitionism to present other conceptions of crime and justice through the invention of other practical and conceptual strategies.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIASsistema prisionalCartografiaTrabalhoAgentes penitenciáriosSubjetivaçãoCartografia do trabalho de agentes penitenciários: reflexão sobre o “dispositivo prisão”info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALRafaelDeAlbuquerqueFigueiro_TESE.pdfRafaelDeAlbuquerqueFigueiro_TESE.pdfapplication/pdf3579421https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19884/1/RafaelDeAlbuquerqueFigueiro_TESE.pdf1abaf081f0009d439282d9b596e1c276MD51TEXTRafaelDeAlbuquerqueFigueiro_TESE.pdf.txtRafaelDeAlbuquerqueFigueiro_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain545235https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19884/6/RafaelDeAlbuquerqueFigueiro_TESE.pdf.txtc5545ccd18372e431af233f021dc0f87MD56THUMBNAILRafaelDeAlbuquerqueFigueiro_TESE.pdf.jpgRafaelDeAlbuquerqueFigueiro_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2364https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19884/7/RafaelDeAlbuquerqueFigueiro_TESE.pdf.jpgc644282ef4196806e824f9dc2a09f59eMD57123456789/198842017-11-03 13:42:59.183oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/19884Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T16:42:59Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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