Efeito de antibiótico vetorizado com nanopartículas magnéticas para tratamento da infecção por Staphylococcus aureus multirresistente
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25410 |
Resumo: | Staphylococcus aureus são historicamente reconhecidos como importantes patógenos humanos. São bactérias esféricas e Gram positivas constituintes da microbiota normal da pele e mucosa de grande parte dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Fatores orgânicos como imunidade do hospedeiro e integridade da barreira cutânea, bem como fatores inatos ao microrganismo como virulência, contribuem para que a condição de simbiose inicial se torne uma relação patogênica, resultando desde afecções cutâneas e subcutâneas simples até as infecções sistêmicas graves. Não obstante sua intrínseca de virulência, desde o emprego na prática clínica da Penicilina na década de 1940, estas bactérias começaram a desenvolver resistência. A ascensão de cepas de MRSA (Methicillin Resistant Staphylococcus aureus) insensíveis à múltiplos antibióticos empregados na prática clínica é um fenômeno preocupante, pois, além reduzir as opções terapêuticas contribuiu para a disseminação mundial dessa agente, ameaçando a saúde pública na medida em que aumenta a mortalidade, morbidade e custos do tratamento. Neste sentido, novas estratégias clínicas são necessárias e urgentes, e dentre elas, a vetorização de antibióticos através de campo magnético tem se mostrado uma técnica promissora. O direcionamento magnético permite, além da entrega seletiva do fármaco no local da infecção, a ampliação local de campo magnético altíssimo, alterando o microambiente bacteriano. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo estudar a ação do antibiótico, Oxacilina, vetorizado com nanopartículas magnéticas no tratamento de infecção de pele e subcutâneo de rato, provocada por Staphylococcus aureus multirresistente. As partículas magnéticas sintetizadas, ligadas ao fármaco e caracterizadas foram testadas in vivo frente à modelos de infecção com cepa MRSA CCBH 4395 (Fiocruz - RJ) e os resultados indicaram alta concentração do fármaco radiomarcado no local da infecção e revelaram redução significativa no crescimento de UFC em amostras dos animais tratados com o sistema de fármaco magnético, e mesmo daqueles tratados unicamente com o vetor magnético. Esses resultados promissores apontam, talvez, para um novo paradigma de tratamento antibiótico sem moléculas químicas, mas pela ação do campo magnético. |
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Carvalho, Juliana Fernandes deFontes, Fabricia LimaOliveira, Leonardo LinharesAbrantes, Maiza Rocha deAires, Michelle de MedeirosCarriço, Artur da Silva2018-06-15T22:52:44Z2018-06-15T22:52:44Z2019-03-29CARVALHO, Juliana Fernandes de. Efeito de antibiótico vetorizado com nanopartículas magnéticas para tratamento da infecção por Staphylococcus aureus multirresistente. 2019. 96f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25410Staphylococcus aureus são historicamente reconhecidos como importantes patógenos humanos. São bactérias esféricas e Gram positivas constituintes da microbiota normal da pele e mucosa de grande parte dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Fatores orgânicos como imunidade do hospedeiro e integridade da barreira cutânea, bem como fatores inatos ao microrganismo como virulência, contribuem para que a condição de simbiose inicial se torne uma relação patogênica, resultando desde afecções cutâneas e subcutâneas simples até as infecções sistêmicas graves. Não obstante sua intrínseca de virulência, desde o emprego na prática clínica da Penicilina na década de 1940, estas bactérias começaram a desenvolver resistência. A ascensão de cepas de MRSA (Methicillin Resistant Staphylococcus aureus) insensíveis à múltiplos antibióticos empregados na prática clínica é um fenômeno preocupante, pois, além reduzir as opções terapêuticas contribuiu para a disseminação mundial dessa agente, ameaçando a saúde pública na medida em que aumenta a mortalidade, morbidade e custos do tratamento. Neste sentido, novas estratégias clínicas são necessárias e urgentes, e dentre elas, a vetorização de antibióticos através de campo magnético tem se mostrado uma técnica promissora. O direcionamento magnético permite, além da entrega seletiva do fármaco no local da infecção, a ampliação local de campo magnético altíssimo, alterando o microambiente bacteriano. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo estudar a ação do antibiótico, Oxacilina, vetorizado com nanopartículas magnéticas no tratamento de infecção de pele e subcutâneo de rato, provocada por Staphylococcus aureus multirresistente. As partículas magnéticas sintetizadas, ligadas ao fármaco e caracterizadas foram testadas in vivo frente à modelos de infecção com cepa MRSA CCBH 4395 (Fiocruz - RJ) e os resultados indicaram alta concentração do fármaco radiomarcado no local da infecção e revelaram redução significativa no crescimento de UFC em amostras dos animais tratados com o sistema de fármaco magnético, e mesmo daqueles tratados unicamente com o vetor magnético. Esses resultados promissores apontam, talvez, para um novo paradigma de tratamento antibiótico sem moléculas químicas, mas pela ação do campo magnético.Staphylococcus aureus are historically recognized as important human pathogens. They are spherical and Gram positive bacteria constituting the normal microbiota of the skin and mucosa of most mammals, including humans. Organic factors such as host immunity and integrity of the skin barrier, as well as factors innate to the microorganism as virulence, contribute to the initial symbiosis condition becoming a pathogenic relationship, resulting from simple cutaneous and subcutaneous conditions to severe systemic infections. Despite its intrinsic virulence, since the use in the clinical practice of Penicillin in the 1940s, these bacteria began to develop resistance. The increase of methicillin resistant Staphylococcus aureus (MRSA) insensitive to the multiple antibiotics employed in clinical practice is a worrying phenomenon, since, in addition to reducing the therapeutic options, it has contributed to the worldwide dissemination of this agent, threatening public health as it increases mortality, morbidity and treatment costs. In this sense, new clinical strategies are necessary and urgent, and among them, the vectorization of antibiotics through magnetic field has been shown to be a promising technique. Magnetic targeting allows, in addition to the selective delivery of the drug at the site of infection, the local magnification of a very high magnetic field, altering the bacterial microenvironment. In this sense, the present study aimed to study the action of the antibiotic, Oxacillin, vectorized with magnetic nanoparticles in the treatment of skin and subcutaneous rat infections caused by multiresistant Staphylococcus aureus. The synthesized, drug bound and characterized magnetic particles were tested in vivo against models of infection with MRSA strain CCBH 4395 (Fiocruz - RJ) and the results indicated high concentration of the radiolabeled drug at the site of infection and revealed a significant reduction in the growth of CFU in samples from animals treated with the magnetic drug system, and even from those treated solely with the magnetic vector. These promising results point, perhaps, to a new paradigm of antibiotic treatment without chemical molecules, but throught the action of the magnetic field.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqporCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEStaphylococcus aureusMagnetitaMRSARatosEfeito de antibiótico vetorizado com nanopartículas magnéticas para tratamento da infecção por Staphylococcus aureus multirresistenteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDEUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEfeitoAntibióticoVetorizado_Carvalho_2019.pdfapplication/pdf14225582https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25410/1/EfeitoAntibi%c3%b3ticoVetorizado_Carvalho_2019.pdfb37aabce1fb63b496f0af0000c32473bMD51TEXTJulianaFernandesDeCarvalho_TESE.pdf.txtJulianaFernandesDeCarvalho_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain84275https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25410/2/JulianaFernandesDeCarvalho_TESE.pdf.txt29e0f55cbd52c1356c2a54dde0bb0878MD52EfeitoAntibióticoVetorizado_Carvalho_2019.pdf.txtEfeitoAntibióticoVetorizado_Carvalho_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain84205https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25410/4/EfeitoAntibi%c3%b3ticoVetorizado_Carvalho_2019.pdf.txtba1f120d4940a19e4a14e1e9e4b1b10eMD54THUMBNAILJulianaFernandesDeCarvalho_TESE.pdf.jpgJulianaFernandesDeCarvalho_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2561https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25410/3/JulianaFernandesDeCarvalho_TESE.pdf.jpg17b49e7695c8bad35a3a95a6773fcf44MD53EfeitoAntibióticoVetorizado_Carvalho_2019.pdf.jpgEfeitoAntibióticoVetorizado_Carvalho_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1307https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25410/5/EfeitoAntibi%c3%b3ticoVetorizado_Carvalho_2019.pdf.jpgc97f450e444945d6545cbf65748b661cMD55123456789/254102019-05-26 02:17:17.087oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25410Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T05:17:17Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Staphylococcus aureus são historicamente reconhecidos como importantes patógenos humanos. São bactérias esféricas e Gram positivas constituintes da microbiota normal da pele e mucosa de grande parte dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Fatores orgânicos como imunidade do hospedeiro e integridade da barreira cutânea, bem como fatores inatos ao microrganismo como virulência, contribuem para que a condição de simbiose inicial se torne uma relação patogênica, resultando desde afecções cutâneas e subcutâneas simples até as infecções sistêmicas graves. Não obstante sua intrínseca de virulência, desde o emprego na prática clínica da Penicilina na década de 1940, estas bactérias começaram a desenvolver resistência. A ascensão de cepas de MRSA (Methicillin Resistant Staphylococcus aureus) insensíveis à múltiplos antibióticos empregados na prática clínica é um fenômeno preocupante, pois, além reduzir as opções terapêuticas contribuiu para a disseminação mundial dessa agente, ameaçando a saúde pública na medida em que aumenta a mortalidade, morbidade e custos do tratamento. Neste sentido, novas estratégias clínicas são necessárias e urgentes, e dentre elas, a vetorização de antibióticos através de campo magnético tem se mostrado uma técnica promissora. O direcionamento magnético permite, além da entrega seletiva do fármaco no local da infecção, a ampliação local de campo magnético altíssimo, alterando o microambiente bacteriano. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo estudar a ação do antibiótico, Oxacilina, vetorizado com nanopartículas magnéticas no tratamento de infecção de pele e subcutâneo de rato, provocada por Staphylococcus aureus multirresistente. As partículas magnéticas sintetizadas, ligadas ao fármaco e caracterizadas foram testadas in vivo frente à modelos de infecção com cepa MRSA CCBH 4395 (Fiocruz - RJ) e os resultados indicaram alta concentração do fármaco radiomarcado no local da infecção e revelaram redução significativa no crescimento de UFC em amostras dos animais tratados com o sistema de fármaco magnético, e mesmo daqueles tratados unicamente com o vetor magnético. Esses resultados promissores apontam, talvez, para um novo paradigma de tratamento antibiótico sem moléculas químicas, mas pela ação do campo magnético. |
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