Ethos discursivo e a construção discursiva identitária de mulher criminosa nas páginas policiais brasileiras: de Heloísa Borba Gonçalves: Viúva Negra (1971-1992) a Elize Matsunaga (2012)
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57140 |
Resumo: | Este trabalho objetiva investigar o processo de construção discursiva identitária do sujeito mulher criminosa – Heloísa Borba Gonçalves: Viúva Negra (1971-1992); Dorinha Duval (1980); Suzane Von Richthofen (2002); Elize Matsunaga (2012) – protagonista de quatro crimes cometidos em meados do século XX e início do século XXI, com significativa repercussão midiática. Para tanto, o trabalho está calcado teoricamente nos postulados da Análise do Discurso francesa: Carreon; Ruiz; Araujo (2019); Fiorindo (2012); Heine (2012); Maingueneau (2008; 2015; 2018); Possenti (2020); e nos estudos identitários: Acuña (2009); Bauman (2001; 2004; 2010; 2011a; 2011b); Beauvoir (2016a; 2016b); Duschartzky; Skliar (2001); Hall (2005); Safiotti (1987); Woodward (2000). Além disso, em razão do corpus de trabalho ser oriundo não só das páginas policiais brasileiras, como também estar inserido na esfera midiática, Debord (2003); Eluf (2007); Campbell (2020; 2021) também embasam as investigações. Em se tratando dos resultados logrados ao longo das investigações, tem-se que em termos de ethos discursivo atribuído, o enunciador institucional muito se aproxima do narrador em 3ª pessoa da literatura, por não somente enunciar em 3ª pessoa, e assim manter-se distante do que enuncia e da cena de enunciação criminológica pertencente ao co-enunciador, como também mobiliza discursos de distintas esferas a fim de, no caso específico do corpus desta pesquisa, atribuir um ethos frio, interesseiro e cruel às mulheres criminosas supracitadas. No tocante à identidade, identificou-se que, embora requisitem uma identidade incomum (identidade criminosa) ao sujeito feminino, as quatro mulheres assassinas desta pesquisa têm sobre si identidades outras comumente atreladas ao sexo feminino (mães, esposas, filha, advogada, atriz, garota de programa, estudante de Direito), relacionadas diretamente à sua confortável situação sócio financeira e cultural. Além disso, essas mulheres, ao longo de suas vidas, transitaram muitas vezes entre o centro e a periferia, em termos econômicos e legais, demonstrando que, ao invés de uma dicotomia, tem-se uma intersecção. Portanto, neste trabalho, ethos discursivo e representações identitárias mantêm sólida relação em razão dos estereótipos que norteiam ambos os processos. |
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Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57140Este trabalho objetiva investigar o processo de construção discursiva identitária do sujeito mulher criminosa – Heloísa Borba Gonçalves: Viúva Negra (1971-1992); Dorinha Duval (1980); Suzane Von Richthofen (2002); Elize Matsunaga (2012) – protagonista de quatro crimes cometidos em meados do século XX e início do século XXI, com significativa repercussão midiática. Para tanto, o trabalho está calcado teoricamente nos postulados da Análise do Discurso francesa: Carreon; Ruiz; Araujo (2019); Fiorindo (2012); Heine (2012); Maingueneau (2008; 2015; 2018); Possenti (2020); e nos estudos identitários: Acuña (2009); Bauman (2001; 2004; 2010; 2011a; 2011b); Beauvoir (2016a; 2016b); Duschartzky; Skliar (2001); Hall (2005); Safiotti (1987); Woodward (2000). Além disso, em razão do corpus de trabalho ser oriundo não só das páginas policiais brasileiras, como também estar inserido na esfera midiática, Debord (2003); Eluf (2007); Campbell (2020; 2021) também embasam as investigações. Em se tratando dos resultados logrados ao longo das investigações, tem-se que em termos de ethos discursivo atribuído, o enunciador institucional muito se aproxima do narrador em 3ª pessoa da literatura, por não somente enunciar em 3ª pessoa, e assim manter-se distante do que enuncia e da cena de enunciação criminológica pertencente ao co-enunciador, como também mobiliza discursos de distintas esferas a fim de, no caso específico do corpus desta pesquisa, atribuir um ethos frio, interesseiro e cruel às mulheres criminosas supracitadas. No tocante à identidade, identificou-se que, embora requisitem uma identidade incomum (identidade criminosa) ao sujeito feminino, as quatro mulheres assassinas desta pesquisa têm sobre si identidades outras comumente atreladas ao sexo feminino (mães, esposas, filha, advogada, atriz, garota de programa, estudante de Direito), relacionadas diretamente à sua confortável situação sócio financeira e cultural. Além disso, essas mulheres, ao longo de suas vidas, transitaram muitas vezes entre o centro e a periferia, em termos econômicos e legais, demonstrando que, ao invés de uma dicotomia, tem-se uma intersecção. Portanto, neste trabalho, ethos discursivo e representações identitárias mantêm sólida relação em razão dos estereótipos que norteiam ambos os processos.This work aims to investigate the process of constructing the discursive identity of female criminals, namely Heloísa Borba Gonçalves, known as the Black Widow (1971-1992); Dorinha Duval (1980); Suzane Von Richthofen (2002); and Elize Matsunaga (2012), who were central figures in four crimes committed during the mid-20th and early 21st centuries, which generated significant media repercussion. To this end, this study is based on the theoretical frameworks of French Discourse Analysis: Carreon, Ruiz, Araújo (2019); Fiorindo (2012); Heine (2012); Maingueneau (2008; 2015; 2018); and Possenti (2020). Moreover, it also incorporates the identity studies by Acuña (2009); Bauman (2001; 2004; 2010; 2011a; 2011b); Beauvoir (2016a; 2016b); Duschatzky, Skliar (2011); Hall (2005); Saffioti (1987); and Woodward (2000). Furthermore, due to the corpus not only originating from Brazilian police sources, but also from the broader media sphere, the research is supported by Debord (2013), Eluf (2007), and Campbell (2020; 2021). The results of the analyses reveal that the institutional enunciator, in terms of the assigned discursive ethos, closely resembles the third-person narrator in literature. This resemblance stems not only from using the third person but also from maintaining a distance from the enunciated content and the criminological enunciative scene that belongs to the co-enunciator. In addition, the enunciator draws upon discourses from various spheres to attribute a cold, self-interested, and cruel ethos to the aforementioned criminal women, specifically within the scope of this research. In terms of identity, it was observed that, despite assuming an uncommon identity (that of a criminal) for female subjects, the four female perpetrators in this study also possess other identities commonly associated with femininity, such as mothers, wives, daughters, lawyers, actresses, sex workers, and Law students. These identities are directly linked to their comfortable socioeconomic and cultural situations. Moreover, these women have often transitioned between the center and the periphery throughout their lives, in terms of economic and legal aspects, which demonstrated that instead of a dichotomy, there is an intersection. Therefore, in this work, discursive ethos and identity representations maintain a strong relationship due to the stereotypes that guide both processes.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEMUFRNBrasilCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICAEthos discursivoIdentidadeMídiaMulheres criminosasEthos discursivo e a construção discursiva identitária de mulher criminosa nas páginas policiais brasileiras: de Heloísa Borba Gonçalves: Viúva Negra (1971-1992) a Elize Matsunaga (2012)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEthosdiscursivoconstrucao_Silva_2023.pdfapplication/pdf6324447https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/57140/1/Ethosdiscursivoconstrucao_Silva_2023.pdffae0d59876f0a3b58f4bc868711c052cMD51123456789/571402024-01-03 13:57:30.24oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/57140Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-01-03T16:57:30Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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