Impacto da prática do Crossfit na função sexual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Medeiros, Thayná Melo
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56123
Resumo: O assoalho pélvico (AP) consiste em um conjunto de músculos e tecidos conjuntivos localizados na base da pelve, abaixo da bexiga, útero e reto, ao passo que esses músculos e tecidos ajudam na sustentação dos órgãos pélvicos e controlam a eliminação de urina e fezes. Algumas atividades físicas, como o Crossfit, podem causar uma sobrecarga nos músculos do assoalho pélvico (MAP), por requererem muito esforço físico, sendo realizado por um período prolongado, gerando compensações musculares, podendo ser fator de risco para a disfunção sexual (DS). O objetivo geral do presente trabalho consiste em avaliar o impacto do Crossfit na função sexual feminina. Estudo transversal e descritivo com abordagem quantitativa, realizado de setembro de 2021 a outubro de 2022. As voluntárias foram divididas em 2 grupos: Grupo Controle (GC), composto por mulheres não praticantes de Crossfit; Grupo 1 (G1), mulheres praticantes de Crossfit. Os critérios de exclusão foram: (1) Se negaram a completar todo o protocolo de avaliação ou assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). As coletas foram iniciadas após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), com avaliação por meio de link de acesso ao formulário de pesquisa online. Os dados foram tabulados e analisados pelo programa SPSS 22.0. Foram utilizados os testes Shapiro-Wilk, Teste T de Student, Teste T pareado e Teste de Spearman. Participaram da pesquisa 77 mulheres, excluindo-se 13, restando 32 GC e 32 G1. Ambos os grupos apresentam DS, sendo cerca de 20% do G1 e 35% do GC, quando avaliadas pelo FSFI total. Foi verificado que o G1 (2,85±1,28) teve um maior impacto no domínio desejo (p=0,0280) e que o GC (4,89±2,42) teve um maior impacto no domínio dor (p=0,0204). Conclui-se que o Crossfit tem impacto no desejo sexual, e que mulheres fisicamente ativas apresentam mais dor quando comparadas às praticantes de Crossfit.
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Algumas atividades físicas, como o Crossfit, podem causar uma sobrecarga nos músculos do assoalho pélvico (MAP), por requererem muito esforço físico, sendo realizado por um período prolongado, gerando compensações musculares, podendo ser fator de risco para a disfunção sexual (DS). O objetivo geral do presente trabalho consiste em avaliar o impacto do Crossfit na função sexual feminina. Estudo transversal e descritivo com abordagem quantitativa, realizado de setembro de 2021 a outubro de 2022. As voluntárias foram divididas em 2 grupos: Grupo Controle (GC), composto por mulheres não praticantes de Crossfit; Grupo 1 (G1), mulheres praticantes de Crossfit. Os critérios de exclusão foram: (1) Se negaram a completar todo o protocolo de avaliação ou assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). As coletas foram iniciadas após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), com avaliação por meio de link de acesso ao formulário de pesquisa online. Os dados foram tabulados e analisados pelo programa SPSS 22.0. Foram utilizados os testes Shapiro-Wilk, Teste T de Student, Teste T pareado e Teste de Spearman. Participaram da pesquisa 77 mulheres, excluindo-se 13, restando 32 GC e 32 G1. Ambos os grupos apresentam DS, sendo cerca de 20% do G1 e 35% do GC, quando avaliadas pelo FSFI total. Foi verificado que o G1 (2,85±1,28) teve um maior impacto no domínio desejo (p=0,0280) e que o GC (4,89±2,42) teve um maior impacto no domínio dor (p=0,0204). Conclui-se que o Crossfit tem impacto no desejo sexual, e que mulheres fisicamente ativas apresentam mais dor quando comparadas às praticantes de Crossfit.The pelvic floor (PF) consists of a set of muscles and connective tissues located at the base of the pelvis, below the bladder, uterus and rectum, while these muscles and tissues help support the pelvic organs and control the elimination of urine and feces. Some physical activities, such as Crossfit, can overload the pelvic floor muscles (PFM) because they require a lot of physical effort and are performed for a prolonged period, generating muscle compensations, which can be a risk factor for sexual dysfunction (SD). The general aim of this study is to assess the impact of Crossfit on female sexual function. This is a cross-sectional, descriptive study with a quantitative approach, carried out from September 2021 to October 2022. The volunteers were divided into 2 groups: Control Group (CG), made up of physically active women; Group 1 (G1), women who practiced Crossfit. The exclusion criteria were: (1) Refusal to complete the entire assessment protocol or sign the Informed Consent Form (ICF). Data collection began after approval by the Research Ethics Committee (REC), with assessment via a link to the online survey form. The data was tabulated and analyzed using SPSS 22.0. The Shapiro-Wilk test, Student's t-test, paired t-test and Spearman's test were used. A total of 77 women took part in the study, 13 of whom were excluded, leaving 32 of GC and 32 of G1. Both groups had SD, around 20% in G1 and 35% in CG, when assessed by the total FSFI. It was found that G1 (2.85±1.28) had a greater impact on the desire domain (p=0.0280) and that CG (4.89±2.42) had a greater impact on the pain domain (p=0.0204). It can be concluded that Crossfit has an impact on sexual desire, and that physically active women have more pain when compared to Crossfit practitioners.Universidade Federal do Rio Grande do NorteFisioterapiaUFRNBrasilFaculdade de Ciências da Saúde do TrairiAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDisfunção sexualAssoalho pélvicoCrossfitSexual dysfunctionPelvic floorImpacto da prática do Crossfit na função sexualinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56123/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56123/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53ORIGINALImpactoPraticaCrosfit_Medeiros_2023.pdfImpactoPraticaCrosfit_Medeiros_2023.pdfapplication/pdf464983https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56123/1/ImpactoPraticaCrosfit_Medeiros_2023.pdf2d545d8c2074b6afccd515e3eb1384b1MD51123456789/561232024-01-19 11:36:47.485oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/56123Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-01-19T14:36:47Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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