A presunção de inocência, a eficiência processual e a análise da viabilidade da execução da pena antes do trânsito em julgado
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46612 |
Resumo: | Após a vigência da Constituição de 1988, a execução da pena antes do trânsito em julgado, no processo criminal, mostra-se um assunto que produz relevantes controvérsias. Isso se observa no âmbito do Supremo Tribunal Federal, por meio da leitura de julgados relacionados ao tema com de resultados opostos, num lapso temporal cada vez menor. A pesquisa em apreço, ao analisar o princípio da presunção de inocência ou da não culpabilidade, procurou entender se a execução antecipada da pena o violaria. Para tanto, buscou-se uma análise conjunta com outros princípios constitucionais, tais como a razoável duração do processo e o da prisão, em observância da unidade constitucional. Nesse contexto, não se olvida que a mídia, por ocasião da formação da opinião pública, exerce influência no âmbito externo do processo, por vezes, a fomentar posicionamentos supressores de direitos e garantias constitucionais. Mediante análise doutrinária, legislativa e jurisprudencial, entendimentos e teses foram contrapostos, concluindo-se que atualmente não é viável a execução antes do trânsito em julgado. Nesse sentido, acredita-se, restam assegurados os sentimentos do constituinte originário, ao incluir entre o rol de cláusulas pétreas, a presunção de não culpabilidade. Do mesmo modo, entende-se que a execução antecipada da pena não se configura como principal meio para atingir a eficiência processual, visto que não impede, por si só, que os recursos extraordinários se prolonguem demasiadamente. Por fim, a obtenção do melhor tempo nesse âmbito não é algo que se resuma a celeridade, mas ao equilíbrio entre as partes, que respeita às garantias fundamentais. |
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Isso se observa no âmbito do Supremo Tribunal Federal, por meio da leitura de julgados relacionados ao tema com de resultados opostos, num lapso temporal cada vez menor. A pesquisa em apreço, ao analisar o princípio da presunção de inocência ou da não culpabilidade, procurou entender se a execução antecipada da pena o violaria. Para tanto, buscou-se uma análise conjunta com outros princípios constitucionais, tais como a razoável duração do processo e o da prisão, em observância da unidade constitucional. Nesse contexto, não se olvida que a mídia, por ocasião da formação da opinião pública, exerce influência no âmbito externo do processo, por vezes, a fomentar posicionamentos supressores de direitos e garantias constitucionais. Mediante análise doutrinária, legislativa e jurisprudencial, entendimentos e teses foram contrapostos, concluindo-se que atualmente não é viável a execução antes do trânsito em julgado. Nesse sentido, acredita-se, restam assegurados os sentimentos do constituinte originário, ao incluir entre o rol de cláusulas pétreas, a presunção de não culpabilidade. Do mesmo modo, entende-se que a execução antecipada da pena não se configura como principal meio para atingir a eficiência processual, visto que não impede, por si só, que os recursos extraordinários se prolonguem demasiadamente. Por fim, a obtenção do melhor tempo nesse âmbito não é algo que se resuma a celeridade, mas ao equilíbrio entre as partes, que respeita às garantias fundamentais.After the Federal Constitution of 1988 came into effect, the execution of the sentence before the final and unappealable decision, in criminal proceedings, has proved to be a matter of relevant controversy. This can be seen in the scope of the STF, through the reading of thematic judgments, with opposing results, in an increasingly shorter period of time. The present research, in analyzing the principle of presumption of innocence or non- culpability, sought to understand whether the provisional execution of sentence would violate it. To do so, a joint analysis was sought with other constitutional principles, such as the reasonable duration of the process and of imprisonment, in observance of constitutional unity. In this context, it’s not forgotten that the media, when forming public opinion, exerts influence on the external scope of the process, sometimes fostering positions that suppress constitutional rights and guarantees. Through doctrinal, legislative and jurisprudential analysis, understandings and theses were opposed, concluding that currently it’s not feasible the provisional execution before res judicata. In this sense, the sentiments of the original constituent are assured, by including the presumption of non- culpability among the list of fundamental clauses. Likewise, it’s understood that the anticipated execution of the sentence is not configured as the main means to achieve procedural efficiency, since it does not prevent, by itself, that extraordinary appeals are overly prolonged. Finally, obtaining the best time in this area is not just a matter of celerity, but a balance between the parties that respects fundamental guarantees.Universidade Federal do Rio Grande do NorteDireitoUFRNBrasilDepartamento de Direito Processual e PropedêuticaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPresunção de inocênciaTrânsito em julgadoExecução provisóriaEficiência ProcessualPresumption of innocenceRes judicataProvisional executionProcess EfficiencyA presunção de inocência, a eficiência processual e a análise da viabilidade da execução da pena antes do trânsito em julgadoThe presumption of innocence, procedural efficiency and the analysis of the feasibility of executing the sentence before res judicatainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46612/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46612/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53ORIGINALTCC - Presunção de inocência execução antecipada da pena - Definitivo.pdfTCC - Presunção de inocência execução antecipada da pena - Definitivo.pdfapplication/pdf529310https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46612/1/TCC%20-%20%20Presun%c3%a7%c3%a3o%20de%20inoc%c3%aancia%20execu%c3%a7%c3%a3o%20antecipada%20da%20pena%20-%20Definitivo.pdfbe137a682e6e9061d9b26687ccb3bd60MD51123456789/466122022-03-17 22:49:33.682oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46612Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-03-18T01:49:33Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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