Etnografando a batalha do vinho: uma análise da cena dos duelos de MCs face à estrutura social brasileira
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/48406 |
Resumo: | A expressão “Batalha do Vinho” nomeia o encontro de jovens da Zona Norte de Natal com a finalidade de duelar por meio de rimas. O contato com o evento se dá a partir do conhecimento prévio de um de seus organizadores. Em alguma medida, graças à agência ativa e às estratégias desse participante, a iniciativa experimentou intensa sofisticação técnica, recebendo relevantes participações artísticas e presenciando o aumento significativo de seu público. A Batalha do Vinho se mostrou um cenário propício para debates diversos, sobre violências, raça e gênero, por exemplo, constituindo-se em meio a relações de solidariedade e de competição, sempre permeadas pela realidade, mas, também, por inevitáveis ficcionalidades. Disseminada por cidades, estados e países, a prática dos duelos de MCs evidencia-se como uma cena cultural, caracterizada pelo excesso informacional e pela instabilidade de suas incidências. A cena das batalhas guarda pertinência com o hip-hop e mantém, em cada uma de suas dimensões geográficas, lugares de congregação e trajetos que lhe dão reconhecimento cultural e que terminam por evidenciar o seu pulsar. Nesse trânsito citadino, a cena se articula com diversos níveis de atividade econômica. De tal sorte, esse contato termina por conferir maior elaboração às suas incidências. As cenas, ademais, são caraterizadas como uma manifestação juvenil e underground sob influência anglófona – elementos que complexificam a sua compreensão. Nesse cenário, os acalorados debates e as diversas experiências de profissionalização podem ser sintetizados, respectivamente, pela presença de elementos de um saber externamente legitimado – oriundo da Universidade e dos partidos políticos – e por uma acirrada competitividade a caracterizar os circuitos de disputas emergentes – a exemplo das seletivas estadual e regional e do duelo nacional. Assim, o movimento vivenciado pela cena possibilita compreender a experiência da Batalha do Vinho em dois momentos distintos: a princípio, elaborada como prática dotada de significados e efeitos voltados para os seus participantes e, num segundo instante, como uma crível oportunidade de ascensão social, seja por meio das competições e de outras atividades profissionais, seja mediante um engajamento político- militante no marco das instituições da democracia liberal. A partir desses usos, torna-se possível constatar, face aos diferentes tratamentos conferidos aos contingentes sociais do país, como a violência exercida no território e a expectativa, em grande medida ideológica, de inclusão social, se complementam no que denomino de processo de estruturação – a impulsionar a adesão da cena, em coerência com o próprio hip-hop, às formas sociais vigentes. Trata-se de um processo semelhante ao vivenciado, embora em diferentes estágios, por expressões culturais afins e suas práticas. De tal sorte, o processo de estruturação termina por reificar um texto social que, interessado, encontra-se coletivamente compartilhado; um texto que, antes de retratar a vivência social, é reafirmado com vistas à estimular o aprofundamento das relações estruturais – o neoliberalismo e sua globalização perversa. Por fim, outra constante ao longo da experiência retratada é a internet, precisamente as redes sociais online. Seja como espaço de sociabilidade ininterrupta ou como meio para a divulgação de eventos, seja nas denúncias das agressões sofridas ou na construção das expectativas de sucesso, os usos da internet se fizeram essenciais. |
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Em alguma medida, graças à agência ativa e às estratégias desse participante, a iniciativa experimentou intensa sofisticação técnica, recebendo relevantes participações artísticas e presenciando o aumento significativo de seu público. A Batalha do Vinho se mostrou um cenário propício para debates diversos, sobre violências, raça e gênero, por exemplo, constituindo-se em meio a relações de solidariedade e de competição, sempre permeadas pela realidade, mas, também, por inevitáveis ficcionalidades. Disseminada por cidades, estados e países, a prática dos duelos de MCs evidencia-se como uma cena cultural, caracterizada pelo excesso informacional e pela instabilidade de suas incidências. A cena das batalhas guarda pertinência com o hip-hop e mantém, em cada uma de suas dimensões geográficas, lugares de congregação e trajetos que lhe dão reconhecimento cultural e que terminam por evidenciar o seu pulsar. Nesse trânsito citadino, a cena se articula com diversos níveis de atividade econômica. De tal sorte, esse contato termina por conferir maior elaboração às suas incidências. As cenas, ademais, são caraterizadas como uma manifestação juvenil e underground sob influência anglófona – elementos que complexificam a sua compreensão. Nesse cenário, os acalorados debates e as diversas experiências de profissionalização podem ser sintetizados, respectivamente, pela presença de elementos de um saber externamente legitimado – oriundo da Universidade e dos partidos políticos – e por uma acirrada competitividade a caracterizar os circuitos de disputas emergentes – a exemplo das seletivas estadual e regional e do duelo nacional. Assim, o movimento vivenciado pela cena possibilita compreender a experiência da Batalha do Vinho em dois momentos distintos: a princípio, elaborada como prática dotada de significados e efeitos voltados para os seus participantes e, num segundo instante, como uma crível oportunidade de ascensão social, seja por meio das competições e de outras atividades profissionais, seja mediante um engajamento político- militante no marco das instituições da democracia liberal. A partir desses usos, torna-se possível constatar, face aos diferentes tratamentos conferidos aos contingentes sociais do país, como a violência exercida no território e a expectativa, em grande medida ideológica, de inclusão social, se complementam no que denomino de processo de estruturação – a impulsionar a adesão da cena, em coerência com o próprio hip-hop, às formas sociais vigentes. Trata-se de um processo semelhante ao vivenciado, embora em diferentes estágios, por expressões culturais afins e suas práticas. De tal sorte, o processo de estruturação termina por reificar um texto social que, interessado, encontra-se coletivamente compartilhado; um texto que, antes de retratar a vivência social, é reafirmado com vistas à estimular o aprofundamento das relações estruturais – o neoliberalismo e sua globalização perversa. Por fim, outra constante ao longo da experiência retratada é a internet, precisamente as redes sociais online. Seja como espaço de sociabilidade ininterrupta ou como meio para a divulgação de eventos, seja nas denúncias das agressões sofridas ou na construção das expectativas de sucesso, os usos da internet se fizeram essenciais.The expression “Batalha do Vinho (Battle of Wine)” names the meeting of young people from the North Zone of Natal with the form of dueling through rhymes. The contact with the event is based on prior knowledge of one of its organizers. To some extent, thanks to the active agency and strategies of this participant, the initiative experienced intense technical sophistication, receiving relevant artistic participation and seeing its audience grow significantly. The Batalha do Vinho, also showing itself as a favorable scenario for various debates, about violence, race and gender, for example, is constituting itself amidst solidarity and competition relations, always permeated by reality, but also by inevitable fictionalities. Spread across cities, states and countries, the practice of MC duels is evident as a cultural scene, characterized by informational excess and the instability of its incidences. The scene of battles is pertinent to hip-hop and maintains, in each of its geographic dimensions, places of congregation and paths that give cultural recognition and that show its pulse. In this city transit, the scene is articulated with different levels of economic activity. In such a way, this contact ends up giving greater elaboration to their incidences. The scenes, moreover, are also characterized as a juvenile and underground manifestation under anglophone influence – elements that make understanding more complex. In this scenario, the heated debates and the various experiences of professionalization can be synthesized, respectively, by the presence of elements of an externally legitimized knowledge – coming from the University and the political parties – and by a fierce competition to characterize the circuits of disputes that are gradually emerging – the state and regional selective and the national duel. Thus, The movement experienced by the scene makes possible to understand the Batalha do Vinho experience in two different moments: first, elaborated as a practice endowed with meanings and effects aimed at its participants and, in a second moment, as a credible opportunity for social ascension, either through competitions and other professional activities, or through political-militant engagement within the framework of the liberal democracy institutions. From these uses, it becomes possible to see, given the different treatments given to the country's social contingents, how the violence exerted in the territory and the largely ideological expectation of social inclusion complement each other in what I call the structuring process – to boost the scene’s adhesion, in coherence with hip-hop itself, to current social forms. It is a process similar to the one experienced, although at different stages, by related cultural expressions and their practices. In such a way, the structuring process reifying a social text that, interested, is collectively shared; a text that, before portraying the social experience, is reaffirmed with a view to stimulating the deepening of structural relations – the neoliberalism and its perverse globalization. Finally, a constant presence throughout the experience portrayed is the internet, precisely online social networks. Whether as a space for uninterrupted sociability or as a means of publicize events, whether in denouncing aggressions suffered or in building expectations for success, the uses of internet became essential.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIALUFRNBrasilBatalhas de MC'sHip-HopViolênciaIdeologiaRedes sociais onlineEtnografando a batalha do vinho: uma análise da cena dos duelos de MCs face à estrutura social brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEtnografandobatalhavinho_Silva_2020.pdfapplication/pdf5026872https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/48406/1/Etnografandobatalhavinho_Silva_2020.pdf7fd83e399ae6f79a8df40082edbb8c94MD51123456789/484062022-07-08 16:21:20.856oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/48406Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-07-08T19:21:20Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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