Diferenciais regionais na mortalidade por causas externas no Brasil: anos de vida perdidos e efeitos na expectativa de vida
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/52856 |
Resumo: | As causas externas de morbimortalidade se configuram como problema de saúde pública, e repercutem na dinâmica demográfica e social ao provocarem incapacidades e mortes. Tendo como objetivo analisar os diferenciais regionais na mortalidade por causas externas no Brasil quanto aos anos de vidas perdidos e os efeitos na expectativa de vida, trata-se de estudo quantitativo nas grandes regiões do Brasil, com dados de mortalidade por todas as causas e por causas externas (capítulo XX) da 10ª Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), por meio do Sistema de Informações sobre Mortalidade(SIM), por residência, sexo e grupo. Os dados de população foram obtidos dos Censos 2000, 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e 2019 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Os dados ignorados por sexo e grupo etário foram distribuídos proporcionalmente. Para os dados de mortalidades sujeitos ao subregistro, realizou-se a correção com o método Gerações Extintas Ajustado (GE-Aj) de Hill, You & Choi (2009). Foram calculadas tábuas de vida com único e com múltiplos decrementos, excluindo-se as mortes por causas externas para comparar a expectativas de vida em cada região do Brasil por ano e por sexo. Foram ainda, estimados os Anos de vida perdidos pelas causas externas. As estimativas produzidas para os anos de 2000, 2010 e 2019 representaram ganhos em anos na expectativa de vida para todas as regiões quando excluídos os óbitos por causas externas. Para o sexo masculino os maiores ganhos ocorreram para as regiões norte e nordeste no ano de 2010 chegando a mais de 4 anos em ganhos considerando a ausência das mortes. Para o sexo feminino, os maiores ganhos ocorreram para a região norte no ano de 2010 chegando a quase 2 anos. A região centro-oeste apresentou aumento nos ganhos em anos para o ano 2019. Quanto aos Anos de Vida Perdidos pela ocorrência de óbitos pelas causas externas tanto para o sexo masculino quanto para o feminino o sudeste representa a região em maior número de anos perdidos, mas para os homens é também a que mostrou maior queda dentre os anos deste estudo. Em lado oposto a região norte que apresentava baixo número de anos perdidos teve aumento nos anos 2010 e 2019. As regiões nordeste e centro-oeste tiverem aumento para 2010 e mantiveram em 2019. Para o sexo feminino, observou-se um aumento nos anos de vida perdidos em todas as regiões de 2000 para 2010 e de 2010 para 2019. O número médio de Anos de Vida Perdidos teve maior número médio para os homens de 23,69 anos na região norte em 2000 e o menor na região sul com perda de número médio de 19,96 anos em 2000. Para as mulheres o ano 2010 representou o ano com maior número médio de anos perdidos em todas as regiões com exceção da região sudeste, e em média cada mulher morta perdeu 19,02 anos de vida na região norte em 2000. Este estudo poderá apoiar planejamentos/ações estratégicas intersetoriais voltadas à causas externas, uma vez que fica evidente que os impactos das causas externas na constituição dos índices de mortalidade no Brasil refletem as diferenças e desigualdades regionais e que por sua vez impactam na criação e efetivação de políticas públicas que estão ligadas em maior ou menor escala aos interesses políticos regionais e de recursos econômicos para investimentos e muitas vezes são influenciadas pelas condições de vida da população, principalmente dos jovens e adultos jovens que são os mais atingidos pelas mortes por causas externas. |
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Tendo como objetivo analisar os diferenciais regionais na mortalidade por causas externas no Brasil quanto aos anos de vidas perdidos e os efeitos na expectativa de vida, trata-se de estudo quantitativo nas grandes regiões do Brasil, com dados de mortalidade por todas as causas e por causas externas (capítulo XX) da 10ª Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), por meio do Sistema de Informações sobre Mortalidade(SIM), por residência, sexo e grupo. Os dados de população foram obtidos dos Censos 2000, 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e 2019 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Os dados ignorados por sexo e grupo etário foram distribuídos proporcionalmente. Para os dados de mortalidades sujeitos ao subregistro, realizou-se a correção com o método Gerações Extintas Ajustado (GE-Aj) de Hill, You & Choi (2009). Foram calculadas tábuas de vida com único e com múltiplos decrementos, excluindo-se as mortes por causas externas para comparar a expectativas de vida em cada região do Brasil por ano e por sexo. Foram ainda, estimados os Anos de vida perdidos pelas causas externas. As estimativas produzidas para os anos de 2000, 2010 e 2019 representaram ganhos em anos na expectativa de vida para todas as regiões quando excluídos os óbitos por causas externas. Para o sexo masculino os maiores ganhos ocorreram para as regiões norte e nordeste no ano de 2010 chegando a mais de 4 anos em ganhos considerando a ausência das mortes. Para o sexo feminino, os maiores ganhos ocorreram para a região norte no ano de 2010 chegando a quase 2 anos. A região centro-oeste apresentou aumento nos ganhos em anos para o ano 2019. Quanto aos Anos de Vida Perdidos pela ocorrência de óbitos pelas causas externas tanto para o sexo masculino quanto para o feminino o sudeste representa a região em maior número de anos perdidos, mas para os homens é também a que mostrou maior queda dentre os anos deste estudo. Em lado oposto a região norte que apresentava baixo número de anos perdidos teve aumento nos anos 2010 e 2019. As regiões nordeste e centro-oeste tiverem aumento para 2010 e mantiveram em 2019. Para o sexo feminino, observou-se um aumento nos anos de vida perdidos em todas as regiões de 2000 para 2010 e de 2010 para 2019. O número médio de Anos de Vida Perdidos teve maior número médio para os homens de 23,69 anos na região norte em 2000 e o menor na região sul com perda de número médio de 19,96 anos em 2000. Para as mulheres o ano 2010 representou o ano com maior número médio de anos perdidos em todas as regiões com exceção da região sudeste, e em média cada mulher morta perdeu 19,02 anos de vida na região norte em 2000. Este estudo poderá apoiar planejamentos/ações estratégicas intersetoriais voltadas à causas externas, uma vez que fica evidente que os impactos das causas externas na constituição dos índices de mortalidade no Brasil refletem as diferenças e desigualdades regionais e que por sua vez impactam na criação e efetivação de políticas públicas que estão ligadas em maior ou menor escala aos interesses políticos regionais e de recursos econômicos para investimentos e muitas vezes são influenciadas pelas condições de vida da população, principalmente dos jovens e adultos jovens que são os mais atingidos pelas mortes por causas externas.The external causes of morbidity and mortality are configured as a public health problem, and have repercussions on demographic and social dynamics by causing disabilities and deaths. Aiming to analyze the regional differentials in mortality from external causes in Brazil in terms of years of life lost and the effects on life expectancy, this is a quantitative study in the major regions of Brazil, with data on mortality from all causes and from external causes (chapter XX) of the 10th Revision of the International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD-10), using the Mortality Information System (SIM), by residence, gender and group. Population data were obtained from the 2000 and 2010 Censuses of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) and 2019 from the National Household Sample Survey (PNAD). Data ignored by sex and age group were proportionally distributed. For mortality data subject to underreporting, correction was performed using the Adjusted Extinct Generations (GE-Aj) method by Hill, You & Choi (2009). Life tables with single and multiple decrements, excluding deaths from external causes, were calculated to compare life expectancies in each region of Brazil by year and by sex. Years of life lost due to external causes were also estimated. The estimates produced for the years 2000, 2010 and 2019 represented gains in years in life expectancy for all regions when deaths from external causes were excluded. For males, the greatest gains occurred for the North and Northeast regions in 2010, reaching more than 4 years in gains, considering the absence of deaths. For females, the greatest gains occurred for the northern region in 2010, reaching almost 2 years. The Midwest region showed an increase in gains in years for the year 2019. As for Years of Life Lost due to the occurrence of deaths from external causes for both males and females, the Southeast represents the region with the highest number of years lost, but for men it is also the one that showed the greatest drop among the years of this study. On the opposite side, the northern region, which had a low number of lost years, increased in 2010 and 2019. The Northeast and Midwest regions had an increase for 2010 and maintained it in 2019. For females, an increase in years of life lost was observed in all regions from 2000 to 2010 and from 2010 to 2019. The average number of Years of Lost Life had the highest average number for men aged 23.69 years in the north region in 2000 and the lowest in the south region with a loss of average number of 19.96 years in 2000. For women, 2010 represented the year with the highest average number of years lost in all regions except the Southeast region, and on average each dead woman lost 19.02 years of life in the North region in 2000. This study may support intersectoral strategic planning/actions aimed at external causes, since that it is evident that the impacts of external causes on the formation of mortality rates in Brazil reflect regional differences and inequalities and that, in turn, impact on the creation and implementation of public policies that are linked to a greater or lesser extent to regional political interests and economic resources for investments and are often influenced by the living conditions of the population, especially young people and young adults who are most affected by deaths from external causes.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIAMortalidadeCausas externasAnos de vida perdidosExpectativa de vidaDiferenciais regionais na mortalidade por causas externas no Brasil: anos de vida perdidos e efeitos na expectativa de vidainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALDiferenciaisregionaismortalidade_Amador_2023.pdfapplication/pdf5567412https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/52856/1/Diferenciaisregionaismortalidade_Amador_2023.pdfe96ce4852d59eeb64f35547c1a9121d5MD51123456789/528562023-06-22 18:29:19.569oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/52856Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-06-22T21:29:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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As causas externas de morbimortalidade se configuram como problema de saúde pública, e repercutem na dinâmica demográfica e social ao provocarem incapacidades e mortes. Tendo como objetivo analisar os diferenciais regionais na mortalidade por causas externas no Brasil quanto aos anos de vidas perdidos e os efeitos na expectativa de vida, trata-se de estudo quantitativo nas grandes regiões do Brasil, com dados de mortalidade por todas as causas e por causas externas (capítulo XX) da 10ª Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), por meio do Sistema de Informações sobre Mortalidade(SIM), por residência, sexo e grupo. Os dados de população foram obtidos dos Censos 2000, 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e 2019 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Os dados ignorados por sexo e grupo etário foram distribuídos proporcionalmente. Para os dados de mortalidades sujeitos ao subregistro, realizou-se a correção com o método Gerações Extintas Ajustado (GE-Aj) de Hill, You & Choi (2009). Foram calculadas tábuas de vida com único e com múltiplos decrementos, excluindo-se as mortes por causas externas para comparar a expectativas de vida em cada região do Brasil por ano e por sexo. Foram ainda, estimados os Anos de vida perdidos pelas causas externas. As estimativas produzidas para os anos de 2000, 2010 e 2019 representaram ganhos em anos na expectativa de vida para todas as regiões quando excluídos os óbitos por causas externas. Para o sexo masculino os maiores ganhos ocorreram para as regiões norte e nordeste no ano de 2010 chegando a mais de 4 anos em ganhos considerando a ausência das mortes. Para o sexo feminino, os maiores ganhos ocorreram para a região norte no ano de 2010 chegando a quase 2 anos. A região centro-oeste apresentou aumento nos ganhos em anos para o ano 2019. Quanto aos Anos de Vida Perdidos pela ocorrência de óbitos pelas causas externas tanto para o sexo masculino quanto para o feminino o sudeste representa a região em maior número de anos perdidos, mas para os homens é também a que mostrou maior queda dentre os anos deste estudo. Em lado oposto a região norte que apresentava baixo número de anos perdidos teve aumento nos anos 2010 e 2019. As regiões nordeste e centro-oeste tiverem aumento para 2010 e mantiveram em 2019. Para o sexo feminino, observou-se um aumento nos anos de vida perdidos em todas as regiões de 2000 para 2010 e de 2010 para 2019. O número médio de Anos de Vida Perdidos teve maior número médio para os homens de 23,69 anos na região norte em 2000 e o menor na região sul com perda de número médio de 19,96 anos em 2000. Para as mulheres o ano 2010 representou o ano com maior número médio de anos perdidos em todas as regiões com exceção da região sudeste, e em média cada mulher morta perdeu 19,02 anos de vida na região norte em 2000. Este estudo poderá apoiar planejamentos/ações estratégicas intersetoriais voltadas à causas externas, uma vez que fica evidente que os impactos das causas externas na constituição dos índices de mortalidade no Brasil refletem as diferenças e desigualdades regionais e que por sua vez impactam na criação e efetivação de políticas públicas que estão ligadas em maior ou menor escala aos interesses políticos regionais e de recursos econômicos para investimentos e muitas vezes são influenciadas pelas condições de vida da população, principalmente dos jovens e adultos jovens que são os mais atingidos pelas mortes por causas externas. |
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